Actuanción fisioterapêutica en niños con lábio leporino y paladar hendido – Reporte de experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28228

Palabras clave:

Labio Leporino; Fisura del paladar; Especialidad de fisioterapia; Desarrollo infantil.

Resumen

Introducción: El labio leporino y el paladar hendido son las malformaciones congénitas más frecuentemente identificadas en recién nacidos vivos. Los individuos afectados suelen presentar numerosos cambios que afectan funciones primarias, como el desarrollo motor, problemas con la respiración nasal, la alimentación, la audición, el crecimiento facial, el desarrollo dental, el habla y la estética, comprometiendo no solo la funcionalidad, sino también impactando directamente en lo psicológico, la calidad de vida, el núcleo familiar y social de ese individuo. Objetivo: describir la actuación fisioterapéutica en el contexto de un equipo multidisciplinario en un centro de rehabilitación de anomalías craneofaciales, con foco en la evaluación y seguimiento del desarrollo motor de niños con labio leporino y paladar hendido. Metodología: Se trata de un relato de experiencia de carácter cualitativo, relacionado con el trabajo realizado por fisioterapeutas en un equipo multidisciplinar, en un servicio de referencia en el tratamiento de anomalías craneofaciales, basado en la atención a niños de 0 a 18 meses. Resultados y discusión: La identificación de los factores de riesgo y el conocimiento de los hitos del desarrollo sirven como parámetros para la identificación precoz de los retrasos motores, posibilitando la realización de una planificación temprana de la intervención fisioterapéutica. La fisioterapia en las deformidades craneofaciales sigue el desarrollo neuropsicomotor para la intervención temprana en posibles signos de retraso, realizando evaluación, intervención y orientación a los padres o tutores del niño para la estimulación domiciliaria. Conclusión: Concluimos que el papel del fisioterapeuta en el tratamiento de pacientes con anomalías craneofaciales es de suma importancia, interviniendo lo más temprano posible, buscando siempre la excelencia en la salud y calidad de vida de los pacientes con deformidades craneofaciales.

Citas

Almeida, A.M.F.L.; Chaves, S.C.L.; Santos, C.M.L.; & Santana, S.F. (2017). Atenção â pessoa com fissura labiopalatina: Proposta de modelização para avaliação de centros especializados, no Brasil. Saúde debate, 41, 156-166.

Andrade, C.A.; Rodrigues, M.C.; & Santos, W.L. (2019). A Importância da Equipe Multiprofissional para a recuperação da criança com fenda labiopalatina. Revista Enfermagem Atual, 28-90.

Baldin, M.S.; Apolônio, A.L.M.; Vieira, A.R.; Moretti, C.N.; & Tabaquim, M.L.E. (2019). Desenvolvimento neuropsicomotor e afetivo-social de bebês com fissura labiopalatina relacionado aos estados de humor materno. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde da UNIARP, 9(2), 1-15.

Brasil. (2015). Portaria n°1.130, de 5 de agosto de 2015. Institui a Política de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: Presidência da República.

Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. (2016). Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, Brasília.

Cabral, C.; Lopes, M.G.P.B.S.; Oliveira, D.L., & Baltazar, M.M.M. (2021). Abordagem fonoaudiológica em pacientes com fissura labiopalatal em serviço especializado de alta complexidade na região oeste do Paraná. Research, Society and Development, 10(10), 1-7.

Costa, A.T.A.; Holanda, J.K.N.; Souza, L.D.G.; Custódio, L.L.P.; Silva, M.L.D.; Monteiro, D.L.A.; Rolim, A.K.A.; Oliveira Filho, A.A.; & Penha, E.S. (2021). Perfil das internações de crianças por fissuras labiais e/ou palatinas na região Nordeste do Brasil. Research, Society and Development. 10(8), 1-9.

Freitas, J. A. S.; Neves, L. T.; Almeida, A. L. P. F.; Garib, D. G.; Trindade-Suedam, I. K.; Uaedú, R. Y .F.; & Pinto, J. H. N. (2011). Rehabilitative treatment of cleft lip and palate: experience of the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies/USP (HRAC/USP) – Part 1: overall aspects. J Appl Oral Sci. 20(1), 9-15.

Gerhardt, T.E.; & Silveira, D.T. (2009). Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1. Ed, 1-120.

Giusti-Barreto, J. C.; Panchana-Moreira, G. M.; García-Muñoz, T. L.; & Zurita-Yong, G. E. (2018). Caries dental y maloclusiones en infantes con labio y/o paladar hendido. Polo del Conocimiento, 3(9), 15-23.

Kassim, M.J.N.; Matos, F.G.O.A.; Cândido, M.; Borges, G.S.; & Rodrigues, L.P.G.D.A. (2021). Consulta de enfermagem a pacientes com fissuras labiopalatais. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 13(4), 1-6.

Linhares, M.B.M.; Carvalho, A.E.V.; Machado, C.; & Martinez, F.E. (2003). Desenvolvimento de bebês nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Paidéia, 13(25), 59-72.

Martins, J.R.; Teixeira, S.M.; Oliveira, I.M.; Carneiro, G.K.M.; & Favretto, C.O. (2021). Desenvolvimento da dentição decídua em paciente com fissura labiopalatina bilateral completa: relato de caso. Arch Health Invest, 10(2), 287-291.

Molinari, J.S.O.; Silva, M.F.M.C.; & Crepaldi, M.A. (2005). Saúde e Desenvolvimento da criança: A família, os fatores de risco e as ações na atenção básica. Psicologia Argumento, 23 (43), 17-26.

Monteiro, S. P. (2018). O serviço de estimulação precoce no Brasil após a política de inclusão. Pesquisa e Prática em Educação Inclusiva, 1(1), 90-100.

Moreira, K. C., & Sodré, C. L. (2018) A importância dos programas de estimulação precoce para o desenvolvimento infantil. Pontos de Vista em Diversidade e Inclusão, 4, 86.

Moretto, M.J.; Fernandes, S.L.; Lemes, A.T.A.; Ferreira, E.S.; & Sales, C.F.R. (2020). Tratamento multidisciplinar na reabilitação de pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato. J Multidiscipl Dent., 10(1), 3-8.

Nopoulos, P.; Boes, A.D.; Jabines, A.; Conrad, A.L.; Canady, J.; Richman, L.; & Dawson, J. (2010) Hyperactivity, impulsivity, and inattention in boys with cleft lip and palate: relationship to ventromedial prefrontal cortex morphology. J Neurodev Disord., 2(4), 235-42.

Panceri, C.; Pereira, K.R.G.; & Valentini, N.C. (2017). A intervenção motora como fator de prevenção de atrasos no desenvolvimento motor e cognitivo de bebês durante o período de internação hospitalar. Cad. Bras. Ter. Ocup., 25(3), 469-479.

Pereira, A.S.; Shitsuka, D.M.; Parreira, F.J.; & Shitsuka, R. (2018). Metolodolia da pesquisa científica. Universidade Federal de Santa Maria, 1. Ed, 1-119.

Piper, M.; & Darrah, J. Motor Assessment of the Developing Infant. 1ª edição. USA: W. B. Saunders Company, 1994.

Piper, M.; Pinnel, L.; Darrah, J.; Maguirre, T.; & Byrne, P. (1992). Construction and validation of the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Revue Canadienne de Santé Publique, 82(2), 46-50.

Raimundo, A.C.L.; Silva, R.C.R.; Santos, C.T.O.; Santos, M.A.S.; Freire, L.S.F.; Soares, A.C.O.; Vieira, A.C.S.; Lúcio, I.M.L.; Moreira, R.T.F.; & Ferreira, A.L.C. (2021). Estimulação precoce em crianças prematuras durante visita domiciliar. Research, Society and Development, 10(8), 1-15.

Saccani, R. (2009). Validação da alberta infant motor scale para aplicação no Brasil: Análise do desenvolvimento motor e fatores de risco para atraso em crianças de 0 a 18 meses. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1-123.

Santos, I.M.M.; Carvalho, L.R.R.A.; Neto, M.V.M.; & Alves, D.S. (2021). Placa obturadora palatina flexível para o aleitamento materno do bebê com fissura labiopalatina – relato de caso. Research, Society and Development, 10(10), 1-8.

Santos, L.; Corrêa, G.; Alves, K.; & Farias, M. (2019). Perfil de crianças com fissuras labial e palatal: Operação Sorriso. Revista Enfermagem Contemporânea, 8(1), 72-79.

Schönardie, M.S.; Ribas, L.P.; Wagner, G.P.; & Cardoso, M.C.A.F. (2021). Relação entre o desenvolvimento infantil e as fissuras labiopalatinas. Distúrb. Comum., 33(11), 40-48.

Publicado

10/04/2022

Cómo citar

CABRAL, M. Y. S.; BALTAZAR, M. M. de M. .; ÉRNICA , N. M. .; BERTOLDO, M. G. W. . Actuanción fisioterapêutica en niños con lábio leporino y paladar hendido – Reporte de experiencia . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e37411528228, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28228. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28228. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud