Aditivos alimentarios: un enfoque teórico-práctico en la Enseñanza de la Química

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28257

Palabras clave:

Aditivos alimentarios; Enseñanza de la Química; Experimentación; Cromatografía.

Resumen

Con la creciente demanda del consumo de alimentos y, en consecuencia, de productos industrializados, los fabricantes comenzaron a aplicar una gran cantidad de aditivos químicos, con el objetivo de reducir los costos de producción, así como satisfacer las expectativas de los consumidores. De esta forma, los integrantes del Programa de Educación Tutorial - PET Química del Instituto Federal de Paraíba - IFPB, Campus João Pessoa, desarrollaron una actividad de investigación con el objetivo de abordar el problema "Aditivos alimentarios", en línea con la enseñanza de la Química. . El estudio fue desarrollado en una clase del 9º grado de la Enseñanza Fundamental, en la Escola Cidadã Integral (ECI) José Lins do Rego, ubicada en el municipio de Pilar, Paraíba, Brasil. La aplicación se realizó de forma remota, a través de la plataforma de transmisión en línea "Google Meet", y 12 (doce) estudiantes participaron de la encuesta. Las metodologías utilizadas fueron cualitativas y participativas, y la recolección de datos se realizó a través de un Instrumento de Encuesta (IS) y un Instrumento de Evaluación Lúdica (IAL), construidos en “Google Forms”. Los resultados obtenidos fueron prometedores, ya que el debate estimuló el intercambio de conocimientos empíricos entre los estudiantes, así como la percepción del consumo de aditivos alimentarios en su cotidiano, y el experimento presentado confirmó la teoría presentada en el aula.

Citas

Alvarenga, K. B., Andrade, I. D., & de Jesus Santos, R. (2016). Dificuldades na resolução de problemas básicos de matemática: um estudo de caso do agreste sergipano. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 12(24), 39-52. http://novoperiodicos.ufpa.br/periodicos/index.php/revistaamazonia/article/view/2571/3737.

Andrade, M. L. A. M. D. (2018). Aditivos Alimentares: Uma proposta para o Ensino das Funções Orgânicas [Proyecto final de curso, Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba].

Baraldi, L. G. (2017). Consumo de alimentos ultraprocessados e qualidade nutricional da dieta na população americana. [Tesis, Doctorado en Nutrición en Salud Pública, Universidade de São Paulo].

Barbosa, L. S., & Pires, D. A. T. (2017). A importância da experimentação e da Contextualização no ensino de ciências e no ensino de Química. Revista CTS IFG Luziânia, 1(2). http://cts.luziania.ifg.edu.br/CTS1/article/view/91/pdf_27.

Brasil (1996). Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal.

Brasil (1997). Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997. Aprova o Regulamento técnico: aditivos alimentares - definições, classificação e emprego. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Brasil (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. MEC. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília.

Brasil (2002). Pcn+ ensino médio: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC.

Castell, D. G., Cossío, T. G., Barquera, S., & Rivera, J. A. (2007). Alimentos industrializados na dieta de pré-escolares mexicanos. Saúde Pública do México, 49 (5), 345-356. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0036-36342007000500005&script=sci_abstract&tlng=pt.

Conte, F. A. (2016). Efeitos do consumo de aditivos químicos alimentares na saúde humana. Revista espaço acadêmico, 16(181), 69-81. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/30642.

Conde, I. B., Junior, S. G. J., da Silva, M. A. M., & Veras, K. M. (2021). Percepções de professores de química no período da pandemia de COVID-19 sobre o uso de jogos virtuais no ensino remoto. Research, Society and Development, 10(10), e550101019070-e550101019070.

Espinoza, A. (2010). Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática.

Ferreira, M., & Pino, J. C. D. (2009). Estratégias para o ensino de química orgânica no nível médio: uma proposta curricular. Acta scientiae: revista de ensino de ciências e matemática. Canoas, RS. 11(1) p. 101-118. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/143589/000709513.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Guimarães, C. C. (2009). Experimentação no ensino de química: caminhos e descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química nova na escola, 31(3), 198-202. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/08-RSA-4107.pdf.

Honorato, T. C., Silva, E. B., Nascimento, K. D. O., & Pires, T. (2013). Aditivos alimentares: aplicações e toxicologia. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 8(5), 1. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7404578.

Leal, G. M., Silva, J. A., Silva, D., & Damacena, D. H. L. (2020). As tics no ensino de quimica e suas contribuições na visão dos alunos. Brazilian Journal of Development, 6(1), 3733-3741. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/6337.

Luca, A. G., Santos, S. A., Pino, J. C., & Pizzato, M. C. (2018). Experimentação contextualizada e interdisciplinar: uma proposta para o ensino de ciências. Revista Insignare Scientia-RIS, 1(2). https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/7820/5644.

Marietto, M. L. (2018). Observação participante e não participante: contextualização teórica e sugestão de roteiro para aplicação dos métodos. Revista Ibero Americana de Estratégia, 17(4), 05-18. https://www.redalyc.org/journal/3312/331259758002/html/.

Mól, G. S., (2017). Pesquisa qualitativa em ensino de química. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(9), 495-513. https://editora.sepq.org.br/rpq/article/view/140.

Moreira, A. M., Aires, J. A., & Lorenzetti, L. (2017). Abordagem CTS e o conceito de química verde: possíveis contribuições para o ensino de química. Actio: Docência em Ciências, 2(2), 193-210.

Patrocínio, S. F., Valadão, D. L., Meirelles, M. A., Reis, I. F., & Lopes, J. G. S. (2018). A escola além dos muros: a importância da articulação de atividades em espaços não escolares para a ampliação do debate sobre aditivos alimentares. Experiências em Ensino de Ciências, 13(5), 276-290. https://fisica.ufmt.br/eenciojs/index.php/eenci/article/view/103.

Pauletti, F. (2017). Entraves ao ensino de química: apontando meios para potencializar este ensino. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 5(8), 98-107. http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/39/36.

Polônio, M. L. T., & Peres, F. (2009). Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública brasileira. Cadernos de saúde pública, 25, 1653-1666. https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csp/v25n8/02.pdf.

Pravato, C. M. (2011). Projeto Rondon e Ensino no Brasil: construção de uma aliança entre conhecimento empírico e científico. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação, Covilhã, Portugal, 1-37. http://www.bocc.ubi.pt/pag/pravato-camila-projecto-rondon-e-ensino-no-brasil.pdf.

Rezende, S. L., Nascimento, D. A., & Piochon, E. F. (2008). Educação alimentar: aditivos alimentares encontrados nos sucos consumidos pelos acadêmicos do curso de ciências biológicas de Jataí-GO. Anais dos Congressos de Pedagogia, 24(1).

Santos, E. D. (2016). O baixo consumo de frutas e hortaliças por escolares brasileiros, residentes na região sul do país e os reflexos no processo de aprendizagem (Bachelor's thesis).

Schollmeier, T. A. M. L., Inovadora, E., Hillig, C., Minuzi, N. A., & Werlang, T. K. (2017). Oficina de corantes naturais como prática ambiental na Escola Municipal de Ensino Fundamental Martinho Lutero, em Santa Maria - RS. 5º Encontro Compartilhando Saberes - PROGARD, Universidade Federal de Santa Maria. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/342/2019/05/Ana-Maria-da-Luz-Schollmeir-OFICINA-DE-CORANTES-NATURAIS....pdf

Silva, E. L. (2007). Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores. [Tesis de maestria, Universidade de São Paulo].

Silva, R., de Góes, C. A., Rodrigues, T., & dos Santos, J. A. B. (2015). Indicadores como ferramentas para análise de aditivos em alimentos industrializados. REVISTA GEINTEC-GESTAO INOVACAO E TECNOLOGIAS, 5(4), 2664-2677. https://revistageintec.net/index.php/revista/article/view/870.

Souza, T. M., & da Silva Muniz, E. C. (2020). Experimentação no ensino de Química na Educação Básica: uma análise através de anais de congresso. Research, Society and Development, 9(9), e177997045-e177997045.

Teixeira, C. G. (1969). Aditivos em alimentos. Anais do Boletim do Centro tropical de Pesquisas e tecnologia de alimentos, 1(22). http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/04/tapoio-aditivos-alimentares-2.pdf.

Wordwall - Crie lições melhores mais rapidamente. (2021). Wordwall.net. https://wordwall.net/pt

Publicado

08/04/2022

Cómo citar

RODRIGUES, K. K. P. .; NASCIMENTO, L. O. do; SILVA, Ândello M. F. S. da .; FIGUEIRÊDO , A. M. T. A. de . Aditivos alimentarios: un enfoque teórico-práctico en la Enseñanza de la Química. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e40311528257, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28257. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28257. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación