Seguridad del paciente en la Unidad de Cuidados Intensivos: revisión histórica y reflexiones
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28502Palabras clave:
Seguridad del Paciente; Enfermería en la Unidad de Cuidados Intensivos; Eventos adversos; Educación en la salud.Resumen
Objetivo: Realizar una reflexión teórica sobre cómo se interrelacionan los datos epidemiológicos con la recuperación histórica de la seguridad del paciente, y también reflexionar sobre cómo el cuidado de Enfermería en la Unidad de Cuidados Intensivos es protagonista en las acciones directas para la reducción de eventos adversos. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo de tipo análisis reflexivo, el cual se sistematiza en dos etapas: una revisión narrativa que posibilitó el desarrollo teórico y conceptual del tema y posterior análisis entre conceptos adyacentes. Resultados: A partir del desarrollo teórico, se verificó la necesidad de mejorar la comprensión del contexto en el que las personas se ven perjudicadas durante la atención de salud, con el fin de orientar políticas públicas orientadas a la calidad de los servicios. En el análisis posterior, el estudio de eventos adversos impone la importancia de los indicadores de riesgo, ya que permiten medir la brecha entre la asistencia brindada y la atención ideal, brindando información indispensable para la construcción de un sistema de salud más seguro. Por tanto, el establecimiento de los seis objetivos internacionales en la Alianza Mundial para la Seguridad del Paciente, permite mejorar la atención en áreas consideradas de mayor riesgo. Consideraciones finales: Así, para la gestión hospitalaria, sobre todo en la Unidad de Cuidados Intensivos, la revisión de eventos adversos es una estrategia fundamental para una buena gestión de riesgos, ya que ofrece una reducción de incidencias, una reducción de pérdidas y costos inherentes a los eventos adversos. facilitar la toma de decisiones y la planificación, y ayudar a mejorar la seguridad del paciente.
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