La Configuración del Daño Moral en la Prohibición del Uso de Baños Femeninos por Empleados Transexuales: análisis de una decisión dictada por un Tribunal Laboral Regional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2877

Palabras clave:

Daño moral; Empleada transexual; Dignidad.

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo enfrentar el tema del uso de baños de acuerdo con el género identificado en el ambiente de trabajo, comenzando por el análisis de dos discursos legales: uno, el entendimiento de que la prohibición del uso del baño femenino por parte de una empleada transexual caracteriza el daño fuera de balance, debido a la afrenta al valor de la dignidad humana y el derecho a la igualdad; dos, la comprensión de que el daño moral no puede caracterizarse, dado que dicha prohibición por parte del empleador se justifica debido a la preservación del derecho a la privacidad de otros usuarios del baño. Para este propósito, la investigación propuesta se llevará a cabo a través de la metodología del estudio de caso, basada en el análisis de la sentencia emitida en la sentencia de Apelación Ordinaria No. 000093977.2012.5.09.0003 por el 1er Panel del Tribunal Regional del Trabajo de la Novena Región. El juicio que es el tema de este artículo demuestra que el tema no es pacífico. La decisión de primer grado negó la configuración del daño moral, el juicio de segundo grado lo reconoció, pero, aun así, con la divergencia entre los jueces que componen el cuerpo colegiado de juicio. Finalmente, la decisión que es el objeto de esta investigación está en sintonía con la necesidad de reconocer a los trabajadores transexuales como personas humanas como cualquier otra y, por lo tanto, no pueden sufrir discriminación y dañar su dignidad en el entorno laboral.

Biografía del autor/a

José Marcelo Matos de Almeida Filho, Universidade Federal de Pernambuco

Especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas. Bacharel em Direito pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Mestrando em Direitos Humanos pelo Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco – PPGDH/UFPE.

Giorge Andre Lando, Universidade de Pernambuco

Pós-Doutor em Direito pela Università degli Studi di Messina – Itália. Doutor em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo. Mestre em Direito pela Universidade Paranaense. Bacharel em Direito pela Universidade Paranaense. Professor Adjunto do curso de Direito da Universidade de Pernambuco. Professor Permanente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco. Professor-Pesquisador Visitante Sênior da Fiocruz – Piauí.

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Publicado

20/03/2020

Cómo citar

ALMEIDA FILHO, J. M. M. de; LANDO, G. A. La Configuración del Daño Moral en la Prohibición del Uso de Baños Femeninos por Empleados Transexuales: análisis de una decisión dictada por un Tribunal Laboral Regional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e95942877, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2877. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2877. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales