Actividades Interdisciplinarias para potenciar la Enseñanza de las Ciencias Naturales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28798

Palabras clave:

Enseñanza de las ciencias; Lúdica; Interdisciplinaridad; Años iniciales; Enseñanza.

Resumen

La presente investigación está vinculada al Programa de Posgrado en Enseñanza de Las Ciencias y las Matemáticas de la Universidad Franciscana en el Curso de Maestría Profesional en Enseñanza de las Ciencias y las Matemáticas. La investigación tiene como objetivo: Compreender cómo la lúdica puede potenciar la enseñanza interdisciplinaria en el área de Ciencias Naturales en el cuarto año de la Enseñanza Fundamental; Reflexionar sobre la importancia de la interdisciplinaridad en el aprendizaje, comprender el desarrollo del aprendizaje desde la perspectiva del juego; Contextualizar el aprendizaje en lo que se refiere a saberes interdisciplinarios, contenidos específicos de Ciencias Naturales, en el cuarto año de la Enseñanza Fundamental. Este estudio tiene un enfoque cualitativo y la metodología aplicada es la Metodología Basada en Diseño, la cual se presenta en cuatro fases: análisis del problema educativo; desarrollo del artefacto pedagógico; intervención; desarrollo del principio de diseño. A través de la observación participante, se elaboró un producto educativo según la Base Nacional Común Curricular - BNCC, con la perspectiva de analizar el impacto en el aprendizaje en la Enseñanza de las Ciencias. Teniendo como resultado el entendimiento de que la Interdisciplinaridad, la Lúdica y la Enseñanza de las Ciencias son de suma importancia para potenciar el aprendizaje, pues, al utilizar la Lúdica en sus prácticas pedagógicas, el docente está mejor capacitado para trabajar de forma amena y hacer sus clases más motivadoras y eficientes, es lo que se encontró durante la investigación realizada en el cuarto año de Enseñanza Fundamental.

Citas

Alves, R. (2018). A Educação dos Sentidos. Ed. Planeta do Brasil.

ABNT. (2011). NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Bittencourt, L. (2013). A doação de sangue e o ensino de biologia: promovendo a sua articulação através das Tecnologias de Informação e Comunicação a partir da abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Saúde – Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Saúde) – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Bizzo, N. (2008). Ciências: fácil ou difícil? (2nd ed.). Ática.

Borges. R. M. R. & Moraes, R. (1998). Educação em Ciências nas Séries Iniciais. Sagra Luzzatto.

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, DF, 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br / imagens/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.

Brasil. (2015). Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portaria 389, de 23 de março de 2015. Brasília, 2017b. http://abames.org.br/arquivos/legislacoes/Port-MEC-389-2017-03-23.pdf.

Brasil. (1998). Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.

Brasil. (2000). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2000. http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/BasesLegais.pdf.

Brasil. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais

Cachapuz, A. (2011). A necessária renovação no ensino de ciências. (3a ed.), Cortez, 2011.

Carvalho, A. M. P. de. (2018). Fundamentos teóricos e metodológicos do Ensino por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 2018.

Chassot, A. (2003). Alfabetização Científica: uma possibilidade para a inclusão social. Rev. Bras. Educ. [online]. 2003. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n22/n22a09.pdf.

Dohme, V. (2003). Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos. Vozes, 2003.

Friedmann, A. (2011). Paisagens infantis: uma incursão pelas naturezas, linguagens e culturas das crianças. 2011. 254 f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2011. https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/3284/1/Adriana%20Friedmann.pdf.

Kishimoto, T. M. (2011). O jogo e a educação infantil. In: Kishimoto, T. M. (2011). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. Cortez, 2011.

Krasilchik, M. (1980). Inovação no ensino das ciências. In: Garcia, W. E. (Org.). Inovação educacional no Brasil: problemas e perspectivas. Cortez; Campinas: Autores Associados.

Lorenzetti, L. & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização Científica no contexto das Séries Iniciais.

Marques, A. C. T. L & Marandino, M. (2018). Alfabetização Científica, crianças e espaços de educação não formal: diálogos possíveis. Educ. Pesqui. v.44.

Muller, T. J. Pesquisa baseada em design como método investigativo no ensino de ciências e matemática.In: Valderes, M. do R. L. & Harris, J. B. S. & Paula, M. C. de. (org.) (2018). Caminhos da pesquisa qualitativa no campo da educação em ciências: pressupostos, abordagens e possibilidades. Porto Alegre: ediPUCRS.

Nascimento, F do. & Fernandes, H, L. & Mendonça, V. M. de. (2010). O Ensino de Ciências no Brasil: História, Formação de Professores e Desafios Atuais. Revista HISTEDBR on line, Campinas.

Pombo, O. (2005). Interdisciplinaridade e integração dos Saberes. Liinc em Revista, 1(1). http://www.ibict.br/liinc.

Sasseron, L. H. & Carvalho. A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: Uma Revisão Bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. V 16 (1).

Secretaria de Educação da Prefeitura de Santos - SP. Currículo e Educação Integral na Prática: caminhos para a BNCC de Ciências Naturais. [S.D]. British Council. https://educacaointegral.org.br/curriculo-na-educacao-integral/wp-content/uploads/2020/10/caderno-5_caminhos_bncc_ciencias.pdf

Silva, A. da C. T. & Ferreira, F. C. L. & Santos, F. & Silva, A. C. & Fernandes, C. S. (2022). Ensino por Investigação e Ciências Forenses: possibilidades para a alfabetização científica. Research, Society and Development. 11(2).

Silva, É. V. S. & Melo, S. P. & Carvalho, A. V. de. (2021). O ensino de Ciências da Natureza nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Research, Society and Development. 10(15).

Viecheneski, J. P. & Lorenzetti, L. & Carleto, M. R. (2015). A alfabetização científica nos Anos Iniciais: uma análise dos trabalhos apresentados nos ENPECs. In: X ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, Águas de Lindóia. Anais [...]. Águas de Lindóia: ENPEC, 2015. http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/resumos/R0409-1.PDF.

Viecheneski J. P. & Carletto, M. (2013). Por que e para quê ensinar Ciências para crianças. R. B. E. C. T., 6(2).

Zompero, A. F. & Laburu, C. E. (2011). Atividades Investigativas no Ensino de Ciências: Aspectos Históricos e diferentes Abordagens. Revista Ensaio.

Publicado

23/04/2022

Cómo citar

MARTINS, N. R. S. .; NUNES, J. F. . Actividades Interdisciplinarias para potenciar la Enseñanza de las Ciencias Naturales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e13111628798, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28798. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28798. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación