El derecho de herencia del hijo concebido por reproducción artificial después de la muerte del padre

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28936

Palabras clave:

Reproducción artificial homóloga; Diseño post-mortem; Afiliación; Ley de sucesiones.

Resumen

El objeto de este artículo son las consecuencias jurídicas y sociales del uso de la técnica de reproducción humana artificial tras la muerte del progenitor. Se investigó el siguiente problema: ¿es posible la sucesión hereditaria del hijo concebido después de la muerte de su padre? Se consideró la siguiente hipótesis: la omisión legislativa no autoriza la adopción de la interpretación que genera la distinción entre los hijos, cualquiera que sea la forma de concepción, en el respeto a la dignidad de la persona humana y la igualdad entre los hijos. El objetivo general es verificar la posición actual sobre el problema a partir de los diversos debates relacionados con el derecho sucesorio ante la falta de disciplina suficiente sobre la reproducción artificial tras la muerte del progenitor. Los objetivos específicos son: investigar las disposiciones constitucionales y legales sobre sucesión hereditaria, legítima y testamentaria en Brasil. Este trabajo es importante para el operador del Derecho debido a la importancia y detalles del tema en el desempeño profesional. Para la ciencia es relevante porque contribuye a las discusiones sobre la inseguridad jurídica del tema. Contribuye a la sociedad, ya que la reproducción asistida es una técnica en uso creciente, con amplias consecuencias legales y sociales que requieren atención legislativa. Se trata de una investigación teórica cualitativa con una duración de cuatro meses.

Biografía del autor/a

Arlinda Dos Santos Xavier, Faculdade Processus

Graduando em Direito pela Faculdade Processus, DF, Brasil

Jonas Rodrigo Gonçalves, Universidade Católica de Brasília

Doutorando em Psicologia; Mestre em Direitos Humanos (Ciência Política, Políticas Públicas e Cidadania); Licenciado em Filosofia, Sociologia e Letras (Português e Inglês); Especialista em Direito Constitucional e Processo Constitucional, em Direito Administrativo, em Direito do Trabalho e Processo Trabalhista, entre outras especializações em Educação e Letras.

Citas

Albuquerque Filho, C. C. (2021). Fecundação artificial post mortem e o direito sucessório. Website Ibdfam. http://www.ibdfam.org.br/_img/congressos/anais/8.pdf

Almeida, L. H., Silva, J. R. G. & Zaganelli, M. V. (2018). O Direito de Sucessão do embrião concebido post mortem de seu genitor: reflexões bioéticas. Interdisciplinary Scientific Journal, 4(5)

Ávila, R. F. de, & Mazzei, R. R. (2021). Direito sucessório e processo civil: o art. 665 do CPC/15 como um negócio jurídico processual típico no rito do inventário e da partilha. civilistica. Com, 10(1)

Barría P. M. (2021). Familia, discapacidad y sucesión por causa de muerte. Algunas ideas para la nueva constitución de chile. Revista Chilena de Derecho Privado, temático, (143-181)

Costa, D., Gonçalves, J. C., Cantino, R. C. G., & Moura, R. da S. (2021). Sobre a interdisciplinaridade como conceito. Revista Coleta Científica, 5(9)

Dantas Neto, GR, Bezerra Neto, F. das C., Caiana, CRA, Maracajá, PB, Soares, J. de F., Medeiros, AC de, Silva, EP, França Júnior, RP, Félix, M. da CS, & Wanderley, HGF (2020). O direito ao esquecimento como garantia fundamental à ressocialização de criminosos psicopatas. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (7),

Fernández, J. P. M. (2021). Creditor Protection in Succession Law: a Comparative Analysis. Edinburgh Law Review, 25(3)

Franco, F.L & Oliveira, J.S. (2007). O nascituro e o início da vida. Revista Jurídica Cesumar-Mestrado, 7(241-250)

Gonçalves, C.R. (2014). Direito Civil brasileiro: Direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 8(56)

Gonçalves, J.R. (2021). Escolha do tema de trabalho de curso na graduação em direito. Revista Coleta Científica, 5(9)

Hironaka, G. M. F. N., & Aguirre, J. R. B. (2018). Quais os parâmetros vigentes para a realização das colações das doações realizadas em adiantamento da legítima? Revista de Direito Civil Contemporâneo – RDCC, 17(219–439)

Jesus, K. C., & Viana, F. S. (2019) O direito sucessório dos filhos concebidos por inseminação artificial homóloga post mortem. Repositório institucional, 2(44)

Lima Junior, W. C; Ferreira, B. M; Calhau, G. P; & Santos, S. G. (2014). A fecundação artificial post mortem no ordenamento jurídico brasileiro. Revista Eletrônica de Ciências Jurídicas, 1(4)

Lima, J. D. S., Dal, S. M. & Oliveira, C. A. P. M. (2013). Direito sucessório dos filhos advindos de uma reprodução assistida heteróloga. Revista Jurídica da Faminas. 9(1-2)

Megali Neto, A., Couto Bernardes, F., & Augusto Costa Gontijo, P. (2021). Jurisdição constitucional e patrimônio cultural: um estudo de caso da ADPF 206. Revista Brasileira de Políticas Públicas, 10(3)

Nader, P. (2016). Curso de Direito Civil. Direito de família. Forense, 5(17)

Paiano, D.B., & Rocha, M.S. (2007). Biodireito e início da vida: crise de paradigmas no ordenamento jurídico brasileiro. Intertemas, 12(10)

Queiroz, J. P. B. de, Bezerra Neto, F. das C., Caiana, C. R. A., & Maracajá, P. B. (2020). The fundamental right to education: an analysis of constitutional provisions in contrast to the factual reality. Research, Society and Development, 9(5)

Wang, S., Cao, Y., Geng, B., Yang, K., & Bai, Z. (2022). Succession law and model of reconstructed soil quality in an open-pit coal mine dump of the loess area, China. Journal of Environmental Management, 312(114923)

Publicado

23/04/2022

Cómo citar

XAVIER, A. D. S.; GONÇALVES, J. R. El derecho de herencia del hijo concebido por reproducción artificial después de la muerte del padre. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e14911628936, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28936. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28936. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales