El tema de las comunidades tradicionales brasileñas en la formación inicial del profesorado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2937

Palabras clave:

Formación docente; Plan de estudios de la escuela; Comunidades.

Resumen

Este documento discute la formación de docentes en Brasil, que está formada por una sociedad multicultural y multiétnica, sin embargo, en los cursos de capacitación iniciales y en el plan de estudios oficial de la escuela, todavía se produce la ideología eurocéntrica, cristiana, heterosexual y blanca. Su objetivo es discutir la necesidad de inclusión en el eje central de la organización curricular de los cursos de capacitación docente, más temas que discuten el tema relacionado con las comunidades tradicionales brasileñas. Se realizó investigación cualitativa, combinada con análisis de contenido. Los resultados mostraron que la discusión del tema en el aula ocurre solo en fechas específicas. Se concluye que la formación inicial actual del profesorado debe ser repensada y la realineación curricular.

Biografía del autor/a

Carlos Luis Pereira, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Pedagógico, Departamento de Educação e Ciências Humanas - DECH/CEUNES.

Doutor em Ensino de Ciências e Matemática, pela Universidade Cruzeiro do Sul. Mestre em Ensino de Ciências e Matemática, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Graduado em Ciências Biológicas, Educação Física e Pedagogia. Especialista em Ciências do Voleibol. 

Josué Antunes de Macêdo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG) e Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).

Doutor em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul). Professor e pesquisador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG) e Professor Colaborador do Progrma de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Brasil

Citas

Althusser, L. (2007). Aparelhos ideológicos de estado. 10ed. Rio de Janeiro, Graal.

Apple, M. (2006). Ideologia e currículo. 3ed. São Paulo, Artmed.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, Edições 70 Ltda/Almedina Brasil.

Bhabha, H. K. (2013). O local da cultura. 2ed. Belo Horizonte, UFMG.

Bittencourt, C. (2005). Identidade nacional e ensino de história do Brasil. São Paulo: Contexto.

Bogo, A. (2011). Identidade luta de classe. 2ed. São Paulo, Expressão Popular

.

Bourdieu, P. & Passeron, J. C. (2014). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis. 7ed. Petrópolis, Vozes

.

Bowles, S. & Gintis, H. (1981). La instrucción escolar em la américa capitalista. México, Siglo XXI.

Brasil (1996). Lei nº 9394, de 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF

.

Brasil (2003). Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília.

Brasil (2004a). Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.

Brasil (2004b). Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Ministério da Educação, Brasília, DF.

Brasil (2007). Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Decreto no. 6.040, de 7 de fevereiro de 2007: institui a política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.

Brasil (2008). Lei, nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a lei, n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.

Brasil (2018). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. IDEB: Resultados e Metas. Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=11234197>. Acesso em 27 fev. 2019.

Brasil (2016a). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística da educação superior 2015. Brasília, Inep. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_educacao_superior/sinopse_educacao_superior_2015.zip>. Acesso em 27 fev. 2020.

Brasil (2016b). Avanço no ensino contempla direitos, identidade e cidadania. Brasília, MEC. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32610>. Acesso em 27 fev. 2020.

Brasil (2017). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística da educação básica 2016. Brasília, Inep. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_educacao_basica/sinopse_estatistica_educacao_basica_2016.zip>. Acesso em 27 fev. 2020.

Candau, V. M. (2002). Sociedade, educação e cultura. Petrópolis, Vozes.

Delors, J. et al (2012). Educação: um tesouro a descobrir. 7ed. revisada - São Paulo, Cortez; Brasília, DF, UNESCO.

DGE - Diretoria Geral de Estatística (1876). Recenseamento geral do império de 1872. Rio de Janeiro, Typ. Leuzinger/Tip. Commercial.

Dourado, L. F. (2015). Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, n. 131, p. 299-324.

Dubet, F. (2008). O que é uma escola justa?: a escola das oportunidades. São Paulo, Cortez.

Fernandes, F. (2008). Mudanças sociais no Brasil. 4ed. São Paulo: Global.

Ferreira, A. B. H. (2004). Minidicionário Aurélio da língua portuguesa. 7ed., revista e atualizada. Curitiba, Editora Positivo.

Fonseca, M. N. S. (2007). Brasil afro-brasileiro. 3ed. Belo Horizonte, Autêntica.

Foucault, M. (2013). A verdade e as formas jurídicas. 4ed. Rio de Janeiro, Nau Editora.

Freitas, H. C. L. (2002). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação &Sociedade, Campinas, v. 23. n. 80, p.136-16.

Freyre, G. (2013). Casa grande e senzala. 52ed. Rio de Janeiro, Editora, Global.

Gil, A. C. (2014). Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo, Atlas.

Giroux, H. A. (1984). Marxism and schooling: The limits of radical discourse. Educational Theory, Oxford (EUA), v. 34, n. 2, p. 113-135.

Guimarães, V. S. (2004). Formação de professores: saberes, identidade e profissão. 5Ed. Campinas, Papirus.

Hall, S. (2013). Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2ed. Belo Horizonte. Editora, UFMG.

Henriques, R. (2001). Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Rio de Janeiro, IPEA.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2013. Coordenação de Trabalho e Rendimento. 2ed. Rio de Janeiro, IBGE. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94414.pdf >. Acesso em 27 fev. 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro, IBGE. 108p. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf>. Acesso em 27 fev. 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). População residente, segundo a situação do domicílio e condição de indígena – Brasil 1991/2010. Rio de Janeiro, IBGE. Disponível em: <http://indigenas.ibge.gov.br/graficos-e-tabelas-2.html>. Acesso em 27 fev. 2020.

Mclaren, P. (1989) A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2ed. São Paulo, Artes Médicas.

Mclaren, P. (2000a). Multiculturalismo crítico. São Paulo, Cortez Editora.

Mclaren, P. (2000b). Multiculturalismo revolucionário. Porto Alegre, Artmed Editora.

Meneses, M. P. (2005). A questão da ‘universidade pública’ em Moçambique e o desafio da pluralidade de saberes. In: Silva, T. C., Araújo, M. G. M. & Cardoso, C. (orgs.). ‘Lusofonia’ em África: história, democracia e integração africana. Dakar, CODESRIA.

Moreira, A. F. & Silva, T. T. (2013). Currículo, cultura e sociedade. 12ed. São Paulo, Cortez.

Munanga, K. (2005). Superando o racismo na escola. 2ed. revisada. Brasília, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Santos, H. (1999). Políticas públicas para a população negra no Brasil. Observatório da cidadania, Rio de Janeiro, Ibase.

Pacheco, J. Q. & Silva, M. N. (2007). O negro na universidade: o direito a inclusão. Brasília, DF, Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares.

Silva, T. T. (2015). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ed. 6. reimp. Belo Horizonte, Autêntica.

Tardif, M. (2012). Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes.

Tedesco, J. C. (2012). Qualidade da educação e políticas educacionais. Brasília, Liber Livro.

Veiga, C. G. (2008). Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 39, p. 502-516.

Publicado

11/03/2020

Cómo citar

PEREIRA, C. L.; MACÊDO, J. A. de. El tema de las comunidades tradicionales brasileñas en la formación inicial del profesorado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e17942937, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2937. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2937. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación