Los impactos de la calidad en los exámenes citopatológicos cervicales, en una ciudad de triple frontera, en la pandemia del COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29428Palabras clave:
Pandemia; COVID-19; Cribado; Cáncer; Control de Calidad.Resumen
La realización periódica de exámenes citopatológicos de calidad es actualmente la vía utilizada a nivel mundial en el tamizaje de cáncer de cuello uterino (UCC), sin embargo, durante la pandemia del COVID-19 los exámenes fueron suspendidos temporalmente, dando prioridad a las urgencias y emergencias en las unidades de salud. Objetivo: Evaluar la calidad de los exámenes citopatológicos cervicales en un municipio de la triple frontera de Paraná, utilizando los indicadores recomendados por el Ministerio de Salud, comparándolos entre los períodos antes y durante la pandemia de COVID-19. Método: Estudio cuantitativo, basado en el sistema de información del cáncer, de los resultados de 106.029 exámenes citopatológicos cervicales de mujeres residentes en el municipio de Foz do Iguaçu-PR, de enero de 2014 a octubre de 2021, a través de análisis de seguimiento de calidad interna. Resultados: El porcentaje de exámenes insatisfactorios fue de 1,6%, la JEC tuvo un rango de 36,5% a 89,3% y el total de exámenes realizados durante la pandemia de COVID-19 varió de 26% a 40%. El número total de exámenes con resultados alterados fue de 3.377, con una variación IP% superior a seis veces y media, de 1,0% a 6,5%, y HSIL% varió seis veces, de 0,2% a 1,2%. Conclusión: Durante la pandemia de COVID-19, nuestro estudio mostró un mayor número de exámenes alterados, y una preponderancia de carcinomas y adenocarcinomas in situ e invasivos. Estos datos pueden ayudar a los gestores locales en estrategias para un adecuado seguimiento y tratamiento de estas mujeres con lesiones precursoras y/o cáncer de cuello uterino.
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