Calidad microbiológica del deshielo de pescado comercializado en la ciudad de São Luís, Maranhão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29522

Palabras clave:

Coliformes; Descongelar; Consumo; Contaminación.

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo analizar, a través de la caracterización microbiológica, la calidad del pescado descongelado de tres mercados ubicados en la ciudad de São Luis-MA. Las muestras de deshielo de pescado se recolectaron en tres mercados ubicados en el centro de la ciudad de São Luis-MA y se enviaron al Laboratorio de Microbiología de Alimentos y Agua de la Universidad Federal de Maranhão, Campus São Luis. Los parámetros analizados fueron: coliformes termotolerantes, Escherichia coli, Pseudomonas aueruginosa mediante la técnica del Número Más Probable (NMP), con pruebas de diferenciación de los termotolerantes y sulfito de Clostridium reductor mediante la técnica estratificada. Se encontró que las muestras analizadas mostraron una variación de 1100 a 2400 NMP / 100 mL en el recuento de coliformes termotolerantes, mientras que Pseudomonas aueruginosa mostró una variación de 29 a 2400 NMP / 100 mL. Del total de muestras, el 43,3% estaba contaminado con Escherichia coli y el 56,7% con sulfito reductor de Clostridium. Se concluye que los deshielos de los pescados analizados fueron considerados fuera de los estándares según la Ordenanza No. 5/2017 del Ministerio de Salud por representar un riesgo para la salud de la población.

Citas

APHA - American Public Health Association. (2001). Committee on microbiological methods for foods. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. (4thed.) American Public Health Association. 676p.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. (2001). Resolução nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no Brasil, 1999-2004, Boletim Eletrônico Epidemiológico, 6(5), 1-7.

Brasil. (2017) Ministério da Saúde. Portaria nº de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da União, Brasilia, 28 Dez

Campos, D. A. G., Franco, J. M., Filho, B. A. A., Bergamasco, R. & Yamaguchi, N. U. (2017). Avaliação Da Qualidade Da Água Destinada Ao Consumo Humano Em Instituição De Ensino. RUVRD.15(1): 289-98.

CLSI. (2015). M02-A12: Performance Standards for Antimicrobial Disk Susceptibility Tests, Approved Standard - Twelfth Edition

Costa, R.A. (2006). Pesquisa de Vibrio no cultivo do camarão marinho Litopenaeus vannamei no estado do Ceará. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Ciências Marinhas Tropicais, Universidade Federal do Ceará, 90 p., Fortaleza.

Falcão, J. P., Dias, A. M. G., Correa, E. F., & Falcão, D. P. (2002). Microbiological quality of ice used to refrigerate foods. Food Microbiology, 19, 269-276.

Food and Agriculture Organization. Utilization and trade. Disponível em http://www.fao.org/fishery/utilization_trade/en.

Food and Agricultute Organization. The State of World Fisheries and Aquaculture 2014. Rome. 223 pp.

FORSYTHE, S. J. (2002). Microbiologia da segurança alimentar. Artmed, p. 155-168.

Gerokomou, A. V., Voidarou, B. C., Vatopoulos, C. A., Velonakis, C. E., Rozos, D. G., Alexopoulos, D. A., Plessas, D. S., Stavropoulou, E. E., Bezirtzoglou, D. E., Demertzis, A. P. G., & Akrida-Demertzi, K. (2011). Physical, chemical and microbiological quality of ice used to cool drinks and foods in Greece and its public health implications. Anaerobe, 17, 351 -353.

Giampietro, A., & Rezende-Lago, N. C. M. (2009). Qualidade do gelo utilizado na conservação de pescado fresco. Arquivo do Instituto Biológico, 76(3), 505-508.

Gonçalves, A. A. (2011). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. Atheneu.

Gram, L. & Dalgaard, P. (2002) Fish Spoilage Bacteria Problems and Solution. Current Opinion in Biotechnology, 13, 262-266.

Hawkey P. M, & Jones A. M. (2009). The changing epidemiology of resistance. J Antimicrob Chemother. 64 Suppl 1:i3–10

Hawkey, P. M. (2008). The growing burden of antimicrobial resistance. J Antimicrob Chemother. 62 Suppl 1:i1–9.

Novotny, L., Dvorska, L., Lorencova, A., Beran, V., & Pavlik, I. (2004). Fish: a potential source of bacterial pathogens for human beings. Vet. Med. - Czech, 49(9), 343-358.

Nunes, E. do S. C. de L., Franco, R. M., Mársico, E. T., Nogueira,E.B., Neves, M. da S., & Silva, F. E. R. (2012). Presença de bactérias indicadoras de condições higiênico-sanitárias e de patógenos em Pirarucu (Arapaima gigas Shing, 1822) salgado seco comercializado em supermercados e feiras da cidade de Belém, Pará, R. bras. Ci. Vet., 19(2), 98-103.

Peixoto, J. R. O. (2009). Avaliação higiênico-sanitária do gelo empregado no pescado fresco na feira do mucuripe – Fortaleza – Ce. Monografia (Especialização em Vigilância Sanitária de Alimentos) -Centro de Ciências da Saúde. Universidade Estadual do Ceará.

Sanchez, P. S. (2015). Atualização em Análises Microbiológicas em ÁguasMinerais. Apostila. 62p.

Shamsuddeen, U., Bukar, A., Usmanad, A. D., Kabir, M. H. & Abdulmalik, S. A. (2010). Bacteriological quality of water used for ice making in some parts of Kano metropolis, Nigeria. Bayero Journal of Pure and Applied Sciences, 3(1), 199 – 201.

Vieira, R. H. S. F. (2011). Aspectos Sensoriais do Pescado. In: Gonçalves, A. A. (2011). Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. 1 ed. Editora Ateneu, p. 21-32.

Vieira, R. H. S. F., & Saker-Sampaio, S. (2004). Emprego de gelo nos barcos. In: Vieira, R.H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. Varela, 2004. cap. 02. p. 37-39.

World Health Organization. Containing antimicrobial resistance. Geneva, Switzerland: WHO, 2005. (WHO Policy Perspectives on Medicines, 10).

Publicado

14/05/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, I. do N.; TELES, A. M.; GOMES FERREIRA, C. .; ARAÚJO SANTOS, B. .; CARDOSO, D. T.; COSTA, N. B. de .; MOUCHREK , A. N. . Calidad microbiológica del deshielo de pescado comercializado en la ciudad de São Luís, Maranhão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e1611729522, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29522. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29522. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas