Uso y aceptación de software libre y de código abierto en la Universidad Federal de Ceará a la luz del modelo UTAUT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29702Palabras clave:
Modelo UTAUT; Software libre y de código abierto; Universidad Federal de Ceará; Tecnologías de la Información en el Servicio Público.Resumen
El uso de Software Libre y de Fuentes Abiertas (FOSS) no solo contribuye a la reducción del gasto público, sino que también abre puertas en los campos de producción y circulación del conocimiento, a través de la conquista de la independencia tecnológica en los niveles organizacionales. El objetivo de este trabajo, por lo tanto, fue analizar qué factores influyen en la aceptación y uso de FOSS por los servidores de la Universidad Federal de Ceará - UFC, utilizando como base de investigación la Teoría Unificada de Aceptación y Uso de Tecnología (UTAUT). De esta forma, 349 técnicos administrativos y profesores de la UFC de la ciudad de Fortaleza-CE participaron de una encuesta. El instrumento de recolección fue validado a través del Análisis Factorial Confirmatorio, el cual indicó la reducción de los datos empíricos en 4 factores, con una explicación del 63% de la varianza total, además, presentó consistencia interna satisfactoria en todos los constructos del modelo, calculado a través del método de coeficiente alfa Cronbach (>0,80). Se sustentaron dos hipótesis propuestas en la investigación, referentes a la influencia de la experiencia con el uso de FOSS en los constructos Expectativa de Esfuerzo y Condiciones Facilitadoras. A partir del uso de la minería de datos se generaron un total de 13.354 asociaciones entre los grupos, donde se evidenció que el efecto del constructo Expectativa de Desempeño es más fuerte en los trabajadores adultos jóvenes varones (78 a 80%), mientras que es menor en las mujeres (63%), además de que los servidores con mayor experiencia en el uso de estas herramientas (71%) están más convencidos de que cuentan con los recursos y conocimientos necesarios para utilizarlas, corroborando el modelo teórico.
Citas
Agarwal, R., & Karahanna, E. (2000). Time flies when you’re having fun: Cognitive absorption and beliefs about information technology usage. MIS quarterly, 665–694. https://doi.org/10.2307/3250951
Agrawal, R., Imieliński, T., & Swami, A. (1993). Mining association rules between sets of items in large databases. Acm sigmod record, 22(2), 207–216.
Ajzen, I. (1985). From intentions to actions: A theory of planned behavior. Em Action control (p. 11–39). Springer.
Alyrio, R. D. (2009). Métodos e técnicas de pesquisa em administração. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 58–60.
Andriola, W. B. (2002). Detección del funcionamiento diferencial del ítem (DIF) en tests de rendimiento: Aportaciones teóricas y metodológicas [PhD Thesis]. Universidad Complutense de Madrid.
Andriola, W. B. (2009). Psicometria moderna: Características e tendências. Estudos em Avaliação Educacional, 20(43), 319–340. https://doi.org/10.18222/eae204320092052
Andriola, W. B., & Pasquali, L. (1995). A construção de um Teste de Raciocínio Verbal (RV). Psicologia: Reflexão e Crítica, 8(1), 51–72.
Babin, B., Anderson, R., & Tatham, R. (2006). Multivariate Data Analysis. 6a edição. UpperSaddle River, NJ: Pearson Prentice Hall.
Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs, NJ, 1986.
Brasil, no Decreto de 18 de Outubro de 2000 (2000). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/dnn/dnn9067.htm
Brasil, no Decreto de 29 de Outubro de 2003 (2003). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/dnn/2003/dnn10007.htm
Brasil. (2020). Estratégia de Governo Digital 2020-2022. Governo Digital. https://www.gov.br/governodigital/pt-br/EGD2020/estrategia-de-governo-digital-2020-2022
Compeau, D. R., & Higgins, C. A. (1995). Application of social cognitive theory to training for computer skills. Information systems research, 6(2), 118–143.
Cooper, R. B., & Zmud, R. W. (1990). Information technology implementation research: A technological diffusion approach. Management science, 36(2), 123–139.
Cronbach, L. J. (1951). Coefficient alpha and the internal structure of tests. Psychometrika, 16(3), 297–334. https://doi.org/10.1007/BF02310555
Cunha, M. A. V. C. da, & Miranda, P. R. de M. (2013). O uso de TIC pelos governos: Uma proposta de agenda de pesquisa a partir da produção acadêmica e da prática nacional. Organizações & sociedade, 20(66), 543–566. https://doi.org/10.1590/S1984-92302013000300010
da Silva Terres, M., Koetz, C. I., dos Santos, C. P., & ten Caten, C. S. (2011). O papel da confiança na marca na intenção de adoção de novas tecnologias. RAI-Revista de Administração e Inovação, 7(4), 162–185.
Damásio, B. F. (2012). Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Avaliação psicológica, 11(2), 213–228.
Davis, F. D. (1989). Perceived usefulness, perceived ease of use, and user acceptance of information technology. MIS quarterly, 319–340. https://doi.org/10.2307/249008
Davis, J. A., & Burglin, P. (1976). Levantamento de Dados em Sociologia: Uma análise estatística elementar. Zahar.
Eignor, D. R. (2013). The standards for educational and psychological testing. American Psychological Association.
Fishbein, M., & Ajzen, I. (1975). Belief, attitude, intention and behavior: An introduction to theory and research.
Freitas, H., & Rech, I. (2003). Problemas e ações na adoção de novas tecnologias de informação. Revista de Administração Contemporânea, 7(1), 125–150. https://doi.org/10.1590/S1415-65552003000100007
Gaspar, I. de A., & Shimoya, A. (2016). Análise da satisfação dos usuários de softwares livres em um Instituto Federal de Ensino.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 5(61), 16–17.
Gomes, J. Z. (2014). Aceitação de um sistema de apoio à manufatura: Um estudo de caso na empresa Marcopolo S/A.
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2005). Análise multivariada de dados (5o ed). Bookman.
Han, J., Pei, J., & Kamber, M. (2011). Data mining: Concepts and techniques. Elsevier.
Hershberger, S. L. (2003). The growth of structural equation modeling: 1994-2001. Structural Equation Modeling, 10(1), 35–46. https://doi.org/10.1207/S15328007SEM1001_2
Hinkle, D. E., Wiersma, W., Jurs, S. G., & others. (2004). Applied statistics for the behavioral sciences.
Jeyaraj, A., Rottman, J. W., & Lacity, M. C. (2006). A review of the predictors, linkages, and biases in IT innovation adoption research. Journal of information technology, 21(1), 1–23.
Kaufmann, S. M. A. (2005). Tecnologia da informação em uma instituição de ensino superior: Fatores que influenciam sua utilização.
Lima Filho, S. S., & Peixe, B. C. S. (2021). Expense savings through technology acceptance: Analysis of the adoption of electronic systems in public institutions. Research, Society and Development, 10(7), e49310716807. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16807
Latour, B. (1996). On actor-network theory: A few clarifications. Soziale welt, 369–381.
Löbler, M. L., Estivalete, V. de F. B., Visentini, M. S., & de Andrade, T. (2011). As influências na intenção de uso dos sistemas de informação: Uma abordagem entre a teoria de estilos cognitivos de Kirton e a teoria unificada de aceitação e uso da tecnologia. RAI-Revista de Administração e Inovação, 8(2), 55–81.
Lui, M. de L. C., Bernardes, R. C., Borini, F. M., & Oliveira, M. J. de. (2021). Usabilidade e consumo inovativo de serviços digitais inteligentes: Análise das relações estabelecidas com as dimensões de motivação e satisfação com a vida. Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração - ENANPAD.
Moore, G. C., & Benbasat, I. (1991). Development of an instrument to measure the perceptions of adopting an information technology innovation. Information systems research, 2(3), 192–222. https://doi.org/10.1287/isre.2.3.192
Morettin, P. A., & BUSSAB, W. O. (2017). Estatística básica. Editora Saraiva.
Pallant, J. (2020). SPSS Survival Manual: A Step by Step Guide to Data Analysis Using IBM SPSS (7o ed). Routledge. https://doi.org/10.4324/9781003117452
Pinheiro, L. V. R., & Loureiro, J. M. M. (1995). Traçados e limites da ciência da informação. Ciência da informação, 24(1).
Ribeiro, D. D. C. (2004). Software Livre na Administração Pública. Estudo de caso sobre adoção do SAMBA na Auditoria Geral do Estado de Minas Gerais. Universidade Federal do Lavras, Minas gerais.
Rodrigues Martins, A. S., Costa Quintana, A., Gularte Quintana, C., Gomes de Gomes, D., & Betti Frare, A. (2022). Aceitação e Uso do Agregador Podcast na Contabilidade no Ensino Superior: Uma Abordagem Simétrica e Assimétrica. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, 31, e2. https://doi.org/10.24215/18509959.31.e2
Rogers, E. M. (2010). Diffusion of innovations. Simon and Schuster.
Rogers, E. M., & Williams, D. (1983). Diffusion of. Innovations (Glencoe, IL: The Free Press, 1962).
Samussone, L. B., Silveira, S. de F. R., Brunozi Júnior, A. C., Alexandre, D. C. S., & Reis, A. O. (2021). Conditioning factors for the trend in the use of information and communication technologies (ICT) in higher education in Mozambique. Research, Society and Development, 10(6), e56910616053. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16053
Saracevic, T. (2008). Ciência da informação: Origem, evolução e relações. Perspectivas em ciência da informação, 1(1).
Souza, M. A. M. de. (2014). Aceitação do uso de tecnologia: Fatores que influenciam servidores públicos de uma instituição federal de ensino a utilizarem um sistema de informação.
Stábile, S., & Cazarini, E. W. (2003). A desconexão entre usuários e desenvolvedores de sistemas de informação e sua influência na obtenção de informação pelo decisor. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 23.
Swanson, E. B. (1994). Information systems innovation among organizations. Management science, 40(9), 1069–1092.
Tavakol, M., & Dennick, R. (2011). Making sense of Cronbach’s alpha. International journal of medical education, 2, 53.
Taylor, S., & Todd, P. A. (1995). Understanding information technology usage: A test of competing models. Information systems research, 6(2), 144–176. https://doi.org/10.1287/isre.6.2.144
Teo, H.-H., Wei, K. K., & Benbasat, I. (2003). Predicting intention to adopt interorganizational linkages: An institutional perspective. MIS quarterly, 19–49.
Thompson, R. L., Higgins, C. A., & Howell, J. M. (1991). Personal computing: Toward a conceptual model of utilization. MIS quarterly, 125–143.
Venkatesh, V., & Brown, S. A. (2001). A longitudinal investigation of personal computers in homes: Adoption determinants and emerging challenges. MIS quarterly, 71–102. https://doi.org/10.2307/3250959
Venkatesh, V., Morris, M. G., Davis, G. B., & Davis, F. D. (2003). User acceptance of information technology: Toward a unified view. MIS quarterly, 425–478. https://doi.org/10.2307/30036540
Wang, Y.-S., Wu, M.-C., & Wang, H.-Y. (2009). Investigating the determinants and age and gender differences in the acceptance of mobile learning. British journal of educational technology, 40(1), 92–118.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Marllus de Melo Lustosa; Alberto Sampaio Lima; Wagner Bandeira Andriola; Sueli Maria de Araújo Cavalcante; Filipe de Oliveira Saraiva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.