Projeto Mais Contigo: Factores asociados a sintomatología depresiva, resiliencia y afrontamiento en estudiantes de secundaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29707

Palabras clave:

Adolescente; Salud mental; Promoción de la salud; Enseñanza.

Resumen

Este estudio investigó, entre estudiantes de secundaria, los factores asociados con los síntomas depresivos, la resiliencia y el afrontamiento y analizó si estos resultados diferían entre los estudiantes que participaron o no en el proyecto de promoción de la salud mental para la prevención del suicidio desarrollado en el ámbito escolar denominado Mais Contigo. Este estudio cuantitativo fue realizado en 2018 con 123 adolescentes mediante evaluación mediante cuestionario sociodemográfico, escala de Resiliencia, Inventario de Depresión Mayor e Inventario de Estrategias de Afrontamiento. Los datos fueron analizados por estadística descriptiva, pruebas de asociación y correlación. Los estudiantes que participaron en Mais Contigo utilizaron con mayor frecuencia la estrategia de Afrontamiento “Aceptación de la responsabilidad”, la cual tuvo correlaciones positivas con la resiliencia. Los síntomas depresivos se asociaron con insatisfacción con la vida, el sueño, falta de ocio, ausencia de diagnóstico de trastorno mental y menor resiliencia. La resiliencia se asoció con satisfacción con la vida, ocio y ausencia de trastorno mental, menos síntomas depresivos y más afrontamiento. El afrontamiento se asoció con la satisfacción con la vida, el ocio y el año escolar. Es importante desarrollar y evaluar acciones con foco en los factores que se han mostrado prometedores para el desarrollo del afrontamiento, la resiliencia y la reducción de los síntomas depresivos. Cabe señalar que Projeto Mais Contigo cubre muchos de estos factores.

Citas

Avanci, J. Q., Assis, S. G., & Oliveira, R. V. (2008). Sintomas depressivos na adolescência: estudo sobre fatores psicossociais em amostra de escolares de um município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 24, 2334-2346. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008001000014

Benincasa, M., Resende, M. M., Heleno, M. G. V., & Custódio, E. M. (2017). Qualidade de vida e resiliência em estudantes do ensino médio: um estudo epidemiológico na cidade de São Paulo. Psicologia Revista, 26(2), 363-383. Disponível em: https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.363-383

Costa, B. S., Matos, A. P., & Costa, J. J. (2018). O efeito moderador da satisfação com a vida na associação entre a qualidade da relação pais/filhos (as) e depressão na adolescência. Disponível em: http://dx.doi.org/10.19131/vpesm.0212

Farinha, F. T., Banhara, F. L., Bom, G. C., Kostrisch, L. M. V., Prado, P. C., & Trettene, A. D. S. (2018). Correlation between religiosity, spirituality and quality of life in adolescents with and without cleft lip and palate. Revista latino-americana de enfermagem, 26. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.2498-3059

Ferreira, A. L. (2010). A escola e a rede de proteção de crianças e adolescentes. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores [online]. Rio de Janeiro: Ministério da Educação/Editora FIOCRUZ, 203-234. Disponível em:http://books.scielo.org/id/szv5t/pdf/assis-9788575413302-10.pdf.

de Azevedo Erse, M. P. Q., Simões, R. M. P., Façanha, J. D. N., Marques, L. A. F. A., Loureiro, C. R. E. C., Matos, M. E. T. S., & Santos, J. C. P. (2016). Depressão em adolescentes em meio escolar: Projeto+ Contigo. Revista de Enfermagem Referência, 4(9), 37-45. Disponível em: http://dx.doi.org/10.12707/RIV15026

Del Ciampo, L. A. (2012). O sono na adolescência. Adolescencia e Saude, 9(2), 60-66.

Galvão, A. M., Pinheiro, M., Gomes, M. J., & Ala, S. (2017). Ansiedade, stress e depressão relacionados com perturbações do sono-vigília e consumo de álcool em alunos do ensino superior. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. Disponível em: http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.o160

Iwasaki, Y., Messina, E. S., & Hopper, T. (2018). The role of leisure in meaning-making and engagement with life. The Journal of Positive Psychology, 13(1), 29-35. Disponível em: https://doi.org/10.1080/17439760.2017.1374443

Kristensen, C. H., Schaefer, L. S., & Busnello, F. D. B. (2010). Estratégias de coping e sintomas de stress na adolescência. Estudos de Psicologia (Campinas), 27, 21-30.Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000100003

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. Springer publishing company.Disponível em: doi: http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v11i2.642

Lucas, C., Freitas, C., Oliveira, C., Machado, M., & Monteiro, M. (2012). Exercício físico e satisfação com a vida: Um estudo com adolescentes. Psicologia, Saúde e Doenças, 13(1), 78-86.

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36224324007

Melo, C. D. F., Teófilo, M. B., Costa, I. M., & Ramos, C. M. D. O. (2018). Resilience and quality of life: a correlational study in young people and adolescents. Adolescência

e saúde, 15(3), 7-14.

Nagata, S., McCormick, B., & Piatt, J. (2019). The effect of leisure coping on depressive symptoms among individuals with depression: examination of potential confounding effects of physical activity and extraversion. Psychology, Health & Medicine, 24(6), 654-666. Disponível em: https://doi.org/10.1080/13548506.2018.1557711

Parcias, S., Rosario, B. P. D., Sakae, T., Monte, F., Guimarães, A. C., & Xavier, A. J. (2011). Validação da versão em português do Inventário de Depressão Maior. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 60, 164-170.Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0047-20852011000300003

Pesce, R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias, J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde pública, 21, 436-448.Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200010

Pinto, A. V. D. L., Cavalcanti, J. G., Araújo, L. S. D., Coutinho, M. D. L., & Coutinho, M. D. P. D. L. (2018). Depression and adolescence: relation of quality of life and subjective well-being. Revista de Psicologia da IMED, 10(2), 6-21. Disponível em: https://doi.org/10.5020/18061230.2020.10159

Savóia, M. G., Santana, P. R., & Mejias, N. P. (1996). Adaptação do inventário de Estratégias de Coping¹ de Folkman e Lazarus para o português. Psicologia usp, 7(1-2), 183-201. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1678-51771996000100009

Serafini, A. J., & Bandeira, D. R. (2011). A influência da rede de relações, do coping e do neuroticismo na satisfação de vida de jovens estudantes. Estudos de psicologia (Campinas), 28(1), 15-25. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2011000100002

Silva, D. G. D., Giordani, J. P., & Dell'Aglio, D. D. (2017). Relações entre satisfação com a vida, com a família e com as amizades e religiosidade na adolescência. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 8(1), 38-54. Disponível em: 10.5433/2236-6407.2016v8n1p38

Strelhow, M. R. W. (2017). Bem-estar de adolescentes e a sua relação com a espiritualidade e a religiosidade. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/181076

Thiengo, D. L., Cavalcante, M. T., & Lovisi, G. M. (2014). Prevalência de transtornos mentais entre crianças e adolescentes e fatores associados: uma revisão sistemática. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63, 360-372.Disponível em: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000046

Walsh, J. K. (2004). Clinical and socioeconomic correlates of insomnia. Journal of Clinical psychiatry, 65(8), 13-19.

Wasserman, C., Hoven, C. W., Wasserman, D., Carli, V., Sarchiapone, M., Al-Halabi, S., & Poštuvan, V. (2012). Suicide prevention for youth-a mental health awareness program: lessons learned from the Saving and Empowering Young Lives in Europe (SEYLE) intervention study. BMC public health, 12(1), 1-12.Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1186/1471-2458-12-776

World Health Organization. (2001). The World Health Report 2001: Mental health: new understanding, new hope.

World Health Organization. (2003). Caring for children and adolescents with mental disorders: Setting WHO directions.

Health Organization. Mental Health Evidence, & Research Team. (2005). Mental health atlas 2005. World Health Organization.

World Health Organization. (2019). Global status report on alcohol and health 2018. World Health Organization.

Publicado

21/05/2022

Cómo citar

PEREIRA, C. C. M. .; AZENHA, S. L.; ALVES, A. C. .; SANTOS, J. C. P. dos .; VEDANA, K. G. G. Projeto Mais Contigo: Factores asociados a sintomatología depresiva, resiliencia y afrontamiento en estudiantes de secundaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e22011729707, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29707. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29707. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud