Análisis del desarrollo y productividad de maxixe en función de distintos tipos de fertilizantes orgánicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29724

Palabras clave:

Estiérco; Fertilización; Producción; Cucumis anguria L; Vegetal.

Resumen

El pepinillo es una hortaliza que pertenece a la familia de las Cucurbitáceas, muy consumida en el Norte y Nordeste del país y a lo largo de los años ha sido cultivada por agricultores familiares de forma tradicional en el sotobosque, lo que induce a la depreciación comercial de los frutos por contacto con el suelo. El objetivo de este trabajo fue evaluar el crecimiento, desarrollo y productividad del pepinillo en función de diferentes tipos de fertilizantes orgánicos. El proyecto se llevó a cabo en el Polo Tecnológico Agroalimentario de Arapiraca, entre marzo y mayo de 2021. Se utilizó un diseño experimental completamente al azar, conteniendo cuatro tratamientos y cinco repeticiones, siendo estudiadas cuatro formas de estiércol en las parcelas, estableciéndose los tratamientos: sin estiércol, estiércol de aves, estiércol de ganado y estiércol de cabra. Las características físicas relacionadas con las dimensiones de los frutos determinadas en el estudio fueron: número total de frutos, longitud del fruto, diámetro del fruto y circunferencia del fruto. Se evaluó la masa total de frutos, masa de pulpa y masa de cáscara. El fruto del pepinillo presentó los promedios más altos en el tratamiento de cama de aves, el análisis de varianza reveló que las variables número total y circunferencia de los frutos fueron significativamente expresivas al compararlas con las demás fertilizaciones. Así, los frutos de pepinillo mostraron un excelente desarrollo utilizando estiércol avícola, presentando un promedio superior de 88,1% de producción, en comparación con el testigo.

Citas

Aguiar, A. T. E., Gonçalves, C., Paterniani, M. E. A. G. Z., Tucci, M. L. S. & Castro, C. E. F. (2014). Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. Instituto agronômico. https://www.votorantimcimentos.com.br/insumos-agricolas/wp-content/uploads/sites/3/2019/04/insumos-agricolas-boletim-200-iac.pdf

Alcântara, F. A., Rizzo, P. V., Matos, G. R., Pinheiro, E., Mesquita, L. S., Bastos Junior, O., Oliveira, M. A. R & Primo, W. L. O. (2018). Composto orgânico à base de esterco de bovino enriquecido com fosforo: como fazer? Folder Embrapa. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1092422/composto-organico-a-base-de-esterco-bovino-e-enriquecido-com-fosforo-como-fazer

Alves, F.S.F. & Pinheiro, R. R. (2008). O esterco caprino e ovino como fonte de renda. Embrapa. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/533229

Alves, G. S., Santos, D., Silva, J. A., Nascimento, J. A. M., Cavalcante, L. F., & Dantas, T. A. G. Estado nutricional do pimentão cultivado em solo tratado com diferentes tipos de biofertilizante. Acta Scientiarum Agronomy,31 (4), 661-665. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v31i4.731

Araújo, E. M., Oliveira, A. P., Cavalcante, L. F., Pereira, W. E., Brito, N. M., Neves, C. M. L., & Silva, E.E. (2007). Produção do pimentão adubado com esterco bovino e biofertilizante. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 11 (5), 466-470. https://www.scielo.br/j/rbeaa/a/q7pPMWBfKLHnthNfjSCSdhM/?format=pdf&lang=pt

Araujo, F. F., Tiritan, C. S., & Oliveira. T. R. (2009). Compostos orgânicos semicurados na adubação de pastagem degradada de Brachiaria decumbens. Revista Ciência Agronômica, 40 (1), 1-6. http://ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/view/396/292

Araújo, P. C., Torres, B. S., Benedito, C. P., & Paiva, E. P. (2011). Condicionamento fisiológico e vigor de sementes de maxixe. Revista Brasileira de Sementes, 33 (3), 482- 489. https://www.scielo.br/j/rbs/a/7Y9z6sFNz3fQrsmbMGkpbqS/?format=pdf&lang=pt

Borile,, G. O. & Arnold, C. M. (2017). Princípios pedagógicos da agroecologia: a agricultura orgânica aliada ao desenvolvimento rural. Revista Atlante. https://www.eumed.net/rev/atlante/2017/09/desenvolvimento-rural.html

Caixeta, M. M. A., Almeida, M. J., Winder, A. R. S.; Darin, E. P. & Buso, W. H. D. (2017). Desempenho da rúcula cultivada em diferentes modos de adubação. Revista Mirante, 10 (2), 191-200.

Cardoso, M. O., Oliveira, M. L., Vasconcelos, H. S. & Berni, R. F. (2012). Substrato artesanal para produção de mudas de maxixe por olericultores familiares no Estado do Amazonas. Horticultura brasileira,30, (2), 3196-3202. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66968/1/A4906-T7564-Comp.pdf

Cavalcante, I. J. A.; Rocha, L. F., Silva, Júnior. G. B., Amaral, F. H. C., Falcão Neto. R. & Nóbrega, J.C.A. (2010). Fertilizantes orgânicos para o cultivo da melancia em Bom Jesus-PI. Revista Brasileira de Ciências Agrárias,5, (4), 518-524. 10.5239/agraria.v5i4.1028

Gomes, L. P., Oliveira, F. A., Bezerra, F. M. S., Lima, L. V., Costa, L. P. & Guedes, R. A. A. (2015). Produtividade de cultivares de maxixeiro em função de doses de biofertilizante. Revista Agro@mbiente On-line,9 (3), 275-283. DOI:10.18227/1982-8470ragro.v9i3.2381

Guimarães, I. P., OLIVEIRA, F. A., Freitas, A. V. L., Medeiros, M. A. & Oliveira, M. K. T. (2008). Germinação e vigor de sementes de maxixe irrigado com água salina. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável,3 (2) 50-55. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/94/94

Lima, R. L.S., Severino, L. S., Silva, M. I. L., Jerônimo, J. F., Vale, L. S. & Beltrão, N. E. M. (2006). Substrato para produção de mamoeiro composto por misturas de cinco fontes de matéria orgânica. Ciência e Agrotectologia,30 (3), 474-479. 10.1590/S1413- 70542006000300013

Luz, J.M.Q., Morais, T. P. S., Blank, A. F., Sodré, A. C. B. & Oliveira, G. S. (2009). Teor, rendimento e composição química do óleo essencial de manjericão sob doses de cama de frango. Horticultura Brasileira,27 (3) 349-353. https://www.scielo.br/j/hb/a/ccyHt6z3vFnHQrmnS3G5XnL/?format=pdf&lang=pt

Medeiros, M. A., Grangeiro, L. C., Torres, S. T. & Freitas, A. V. L. (2010). Maturação fisiológica de sementes de maxixe (Cucumis anguria L.). Revista Brasileira de Sementes, 32 (3), 17-24. https://doi.org/10.1590/S0101-31222010000300002

Medeiros, M. A. (2009). Maturação fisiológica de sementes de maxixe (Cucumis anguria L.). (Dissertação de Mestrado em Agronomia, Universidade Federal do Semi-Árido).

Menezes, J.F.S. & Lima, L. M. (2004). Cama-de-frango na agricultura: perspectivas e viabilidade técnica e econômica. FESURV.

Muniz, J., Kretzschmar, A. A., RUFATO, L., Pelizza, P. R., Alencar, T. M., Duarte, E. A., Lima, P. F. & GaranhanI, F. (2011). Sistemas de condução para o cultivo de Physalis no planalto catarinense. Revista Brasileira de Fruticultura,33, (3), 830-838. https://www.scielo.br/j/rbf/a/dtLdMsjLZh7Kwnr9cMwkj9c/?lang=pt&format=pdf

Oliveira, A. P., Santos, J. F., Cavalcante, L. F., PEREIRA, W. E., Santos, M. C. C. A., Oliveira, A. N. P. & Silva, N. V. (2010). Yield of sweet potato fertilized with cattle manure and biofertilizer. Revista Horticultura Brasileira, 28 (3), 277-281. https://www.scielo.br/j/hb/a/RpVLC4k3zJpT3bXH3VBnX3J/?format=pdf&lang=en

Oliveira, F. A., Oliveira, M. K.T., MedeiroS, J. F., Silva, O. M. P., Paiva, E. P. & Maia, P. M. E. (2014). Produtividade do maxixeiro cultivado em substrato e fertirrigado com soluções nutritivas. Horticultura Brasileira,32, (4) 464-467. https://doi.org/10.1590/S0102-053620140000400015

Oliveira, F. A., Santos, S. T., Costa, J. P. B. M., Aroucha, E. M. M., Almeida, J. G. L. & Oliveira, M. K. T. (2018). Efeito da condutividade elétrica da solução nutritiva na qualidade de frutos de maxixeiro (Cucumis anguria) cultivado em substrato. Revista de Ciências Agrárias, Dois Irmãos,41 (2) 493-501. https://doi.org/10.19084/RCA17115

Olowoake, A. A. (2014). Influence of organic, mineral and organo-mineral fertilizers on growth, yield, and soil properties in grain amaranth (Amaranthus cruentus L.). Journal of Organics, 1 (1), 39–47. https://www.academia.edu/17104798/Influence_of_organic_mineral_and_organomineral_fertilizers_on_growth_yield_and_soil_properties_in_grain_amaranth_Amaranthus_cruentus_L_

Salles, J. S., Steiner, F., Abaker, J. E. P.; Ferreira, T. S. & Martins, G. L. M. (2017). Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos. Revista de Agricultura Neotropical, 4 (2), 35-40.

Schaefer, H. & Renner, S. S. (2011). Phylogenetic relationships in the order Cucurbitales and a new classification of the gourd family (Cucurbitaceae). Taxon, 60, (1), 122–138. (PDF) Phylogenetic relationships in the order Cucurbitales and a new classification of the gourd family (Cucurbitaceae) (researchgate.net)

Sediyama, M. A. N., Magalhães, I. P. B., Vidigal, S. M., Pinto, C. L. O., Cardoso, D. S. C. P. Fonseca, M. C. M. & Carvalho, I. P. L. (2016). Uso de Fertilizantes orgânicos no cultivo de alface americana (Lactuca sativa L)‘Kaiser’. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável (RBAS) 6, (2), 66-74.

Silva, E. C. S. (2019). Repouso de frutos e qualidade de sementes de maxixe. [Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelado em Agronomia, Instituto Federal Goiano].

Silva, J.A., Oliveira, A. P., Alves, G. S., Cavalcante, L. F., Oliveira A. N. P. & Araújo M. A. M. (2012). Rendimento do inhame adubado com esterco bovino e biofertilizante no solo e na folha. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental,16 (3), 253-257. https://www.scielo.br/j/rbeaa/a/HYKGtWr34fLtFYx6gGqMY8s/?format=pdf&lang=pt

Souza Neta M. L., Torres, S. B., Souza, A. A.T., Silva, D. D. A., Pimenta, A. P. S. F., Silva, R. L. & Oliveira, F. A. (2015, de 08 a 13 de novembro). Biomassa de Maxixeiro em Função do Estresse Salino e Tratamento de Sementes com Bioestimulante. Congresso nacional de irrigação e drenagem, São Cristovão, Brasil. http://octeventos.com/site/anais/xxv-conird/titulos.html

Publicado

20/05/2022

Cómo citar

SILVA, D. K. da .; SANTOS, M. H. dos . .; FIGUEIREDO, M. T. S. .; OLIVEIRA, T. L. R. .; ALBUQUERQUE, A. L. S. de . Análisis del desarrollo y productividad de maxixe en función de distintos tipos de fertilizantes orgánicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e17611729724, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29724. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29724. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas