¿Enseñar o no enseñar? ¡Esa es la cuestión! – género, trabajo y educación humana en posteriores Cursos técnicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29789

Palabras clave:

Enseñanza; Género; Trabajo; Educación profesional y tecnológica; Cursos técnicos posteriores.

Resumen

El texto discute la enseñanza del tema de género en los cursos técnicos de enseñanza media ofrecidos posteriormente en el Instituto Federal de Alagoas (Ifal). Resultado de um estudio exploratorio con enfoque cualitativo, la exposición sistematiza un conjunto de datos obtenidos durante una investigación realizada en el Programa de Posgrado em Educación Profesional y Tecnológica de Ifal entre 2019 y 2021 y que registró la comprensión de un grupo de profesores sobre el concepto de género y su percepción de la relación entre la enseñanza de la materia y la formación profesional de los técnicos de secundaria. Con el objetivo de evidenciar algunas contradicciones que permean los procesos de formación de técnicos de nivel medio, discutimos cómo el currículo escolar y la praxis educativa, mediada por la comprensión individual de los docentes sobre el género, se alejan de la propuesta formativa de la Educación profesional y tecnológica y de lo que se espera como perfil profesional del egresado. Anclados en el concepto de género enunciado por Joan Scott, por el análisis documental y por la encuesta diagnóstica, identificamos que una comprensión parcial del concepto de género, que no se concibe em su relación con el mundo del trabajo, dificulta la enseñanza del tema a ser tratado como algo de menor importancia para la formación profesional. Esta perspectiva se manifiesta por la ausencia del tema en los currículos escolares de los cursos posteriores y por la ausencia de espacios para un trabajo educativo calificado que se realice desde las ciências humanas y que se dirija hacia la formación integral y la emancipación humana.

Biografía del autor/a

Lindinalva da Silva Santos, Instituto Federal de Alagoas

Mestre em Educação Profissional e Tecnológica.

Citas

Agência Senado. (2019). Ministro da Educação fala sobre ideologia de gênero e Escola sem Partido. SenadoNotícias. https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/02/25/ministro-da-educacao-fala-sobre-ideologia-de-genero-e-escola-sem-partido

Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder, F. (2002). O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. Pioneira Thomson Learning.

Augé, M. (1994). Não-Lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Papirus.

Brasil. Ministério da educação. (2008). Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. MEC http://cnct.mec.gov.br/.

Brasil. Ministério da Educação. (2007) Educação profissional e técnica de nível médio integrada ao ensino médio. Documento Base. MEC.

.

Brasil. Ministério da educação. Conselho nacional de educação. Câmara de educação básica. (2021). Resolução n. 6 de 21 de setembro de 2021. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de setembro de 2012, Seção 1, p. 22.

Cardoso, M. J. P. B. & Neto, E. A. A. (2014). O ensino médio e a formação do trabalhador: competências para quem e para que?. In: A. A. Souza, & E. G. Oliveira (Orgs.). Educação profissional: análise contextualizada. Edições UFC.

Ciavatta, M. A. (2005). Formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In.: G. Frigotto, M. Ciavatta & M. Ramos (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. Cortez.

Ciavatta, M. (2014). O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral. Por que lutamos? Trabalho & Educação. 23(1), 187-205.

Dias, A. S., Gomes, M. C., & Rabelo, M. J. S. (2022). Questões de Gênero e Violências na Escola: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 11(4), 1-13.

Fauth, A. F. K. (2019). Guia-sugestões de oficinas sobre gênero e sexualidade [Produto Educacional]. IFSul/ProEPT.

Francisco, T. J., Mendes, S. A. F. & Meira, A. C. G. A. (2019). Gênero, sexualidade e diversidade na escola: resultados de um projeto de pesquisa desenvolvido no Ifnmg, Campus Salinas. Research, Society and Development, 8(9), 1-11.

Frigotto, G. (2007). A relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica. Educação e Sociedade, 28(100), 1129-1152.

Guedes, E. F. (2015). Gênero, o que é isso?. Psicologia: ciência e profissão,15(1-3), 4-11.

Gramsci, A. (2006) Cadernos do Cárcere. Volume 2: os intelectuais, o princípio educativo. Civilização Brasileira.

Gross, J. (2019). A problemática da questão de gênero e sexualidade no ensino médio e fundamental: uma abordagem teórica. Revista Jurídica Luso-Brasileira, 5(6), 1137-1155.

Incerti, T. G. V., & Casagrande, L. S. (2022). Discutindo gênero na educação profissional e tecnológica: conquistas, desafios, tabus e preconceitos. Cadernos Pagú. (61), 1-18.

Inocêncio, J. V., Garzoni, L. C., & Marcusso, M. F. (2021) Horizontes para uma educação emancipatória: a articulação entre gênero, sexualidade e mundo do trabalho na EPT a partir de uma sequência didática. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, 2(21), 1-17.

Instituto Federal de Alagoas, Campus Avançado Benedito Bentes [Ifal/CABB]. (2017). Plano de Curso Técnico de Nível Médio subsequente em Enfermagem. Maceió: Ifal.

Instituto Federal de Alagoas, Campus Avançado Benedito Bentes [Ifal/CABB]. (2018). Plano de Curso Técnico de Nível Médio subsequente em Logística. Ifal.

Instituto Federal de Alagoas [Ifal]. (2014). Plano de Desenvolvimento Institucional (2014-2018). Maceió: Ifal.

Instituto Federal de Alagoas [Ifal]. (2019). Plano de Desenvolvimento Institucional – Ifal 2019/2023. Maceió: Ifal.

Kuenzer, A. Z. (2020). Sistema educacional e a formação de trabalhadores: a desqualificação do Ensino Médio Flexível. Ciência & Saúde coletiva, 25(1), 57-66.

Miguel, L. F. (2021). O mito da “ideologia de gênero” no discurso da extrema direita brasileira. Cadernos Pagu, 62, 1-14.

Moura, D. H. (2007). Educação básica e educação profissional e tecnológica: dualidade histórica e perspectiva de integração. Holos, 2, 1-27.

Moura, D. H. (2013). Ensino médio integrado: subsunção aos interesses do capital ou travessia para a formação humana integral? Revista Educação e Pesquisa, 39(3), 705-720.

Ramos, M. N. (2009). Educação pelo trabalho: possibilidades, limites e perspectivas de formação profissional. Saúde e Sociedade, 18(2), 55-59.

Ramos, M. N. (2011). O currículo para o Ensino Médio em suas diferentes diferenças: concepções, propostas e problemas. Revista Educação e Sociedade, 32(116), 771-788.

Ramos, M. N. (2014). História e política da educação profissional. IFPR.

Ribeiro, R. J. (2015). Não existe. Perfil Pessoal FaceBook – Renato Janine Ribeiro, 30/07/2015. https://www.facebook.com/renato.janineribeiro

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, 20(2), 71-99.

Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico. Cortez.

Silva, J. K. O., Anjos, D. F., Pimentel, P. S., Costa, I. M. G., & Fonseca, J. H. M. (2019). Identidade de gênero e orientação sexual: a sexualidade no contexto escolar. Research, Society and Development, 8(8), 1-11.

Publicado

03/06/2022

Cómo citar

GOMES, J. M.; SANTOS, L. da S. ¿Enseñar o no enseñar? ¡Esa es la cuestión! – género, trabajo y educación humana en posteriores Cursos técnicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e51111729789, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29789. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29789. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación