Investigación brasileña en educación ambiental que está actualmente de moda: una análisis de revistas nacionales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2979

Palabras clave:

Educación ambiental; Enseñanza interdisciplinaria; Investigación científica.

Resumen

El objetivo de este estudio es identificar las principales tendencias contemporáneas en la investigación de Educación Ambiental, para verificar sus brechas en la enseñanza interdisciplinaria y holística en Brasil. Con este fin, se realizó una lectura completa de artículos de cinco revistas científicas nacionales con un enfoque ambiental, publicados entre 2013 y 2016 y evaluados como B1 en Qualis (Capes) en el área de enseñanza. Los datos encontrados se clasificaron en: porcentaje de publicaciones por revista, enfoques temáticos, distribución geográfica, instituciones educativas involucradas, niveles de educación, modalidades educativas y disciplinas involucradas en la inserción de estrategias de enseñanza sostenibles. Las esferas de la biología y las ciencias se destacaron en términos de investigación en esta área. Existe una disparidad en la concentración de estudios regionales, donde las regiones del sur y sudeste revelaron altas publicaciones en detrimento de la región del Medio Oeste, así como la modesta cantidad de investigación sobre metodologías didácticas e inclusivas, cambio climático, saneamiento básico y reconocimiento del ser humano como elemento inherente al medio ambiente. Tal escenario delimita las barreras de la enseñanza interdisciplinaria en Brasil, cuya legislación aclara la necesidad de emplear la educación ambiental crítica en los currículos pedagógicos de todos los niveles de educación, con el objetivo de establecer una base de formación de estrategias de acuerdo con el desarrollo sostenible.

Biografía del autor/a

Beatriz Grigio Bornia, Universidade Estadual do Paraná, Campus de Paranavaí

Acadêmica do terceiro ano da Graduação de Ciências Biológicas, na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). Participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) 2018-2019. Participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) 2019-2020. 

Marcia Regina Royer, Universidade Estadual do Paraná, Campus de Paranavaí

Possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado em Agronomia (Melhoramento Genético Vegetal), doutorado em Agronomia (Melhoramento Genético Vegetal). Professora Associada A da Universidade Estadual do Paraná -Campus Paranavaí (UNESPAR), Colegiado de Ciências Biológicas. Professora e Coordenadora do Mestrado em Ensino: Formação docente interdisciplinar.

Citas

Avila, A. M. & Lingnau, R. (2015). Crise ambiental, ensino de biologia e educação ambiental. Uma abordagem crítica. Revista Monografias Ambientais, 14 (2), 137-150.

Brasil. (1981). Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Acesso em 10 de janeiro, em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm.

Brasil. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. São Paulo: Atlasma.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Acesso em 12 de janeiro, em https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-publicacaooriginal-1-pl.html.

Brasil. (1999). Lei nº 9.795/1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e das outras providências. Acesso em 12 de janeiro, em http://www.ibram.df.gov.br/images/Educa%C3%A7%C3%A3o%20Ambiental/LEI%20FEDERAL%20N%C2%BA%209795%20DE%2027%20DE%20ABRIL%20DE%201999%20-%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Ambiental.pdf

Hirota, M. & Mantovani, M. (2016). SOS Mata Atlântica. Paraná, pare de desmatar a Mata Atlântica! Acesso em 14 de janeiro, em https://www.sosma.org.br/artigo/parana-pare-de-desmatar-mata-atlantica/.

IBGE. (2017). Agência de Notícias IBGE. Munic: mais da metade dos municípios brasileiros não tinha plano de saneamento básico em 2017. Acesso em 14 de janeiro, em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/22611-munic-mais-da-metade-dos-municipios-brasileiros-nao-tinha-plano-de-saneamento-basico-em-2017.

Inep. (2017). Censo da Educação Superior-Notas Estatísticas 2017. Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED). Acesso em 27 dezembro, em http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2018/censo_da_educacao_superior_2017-notas_estatisticas2.pdf.

Jesus, E. N. de; Feitosa, F. R. S.; Sobral, I. S.; Silva, H. P. Da; Fontes, A. R. & Santos, F. F. S. dos. (2016). Percepção ambiental & as práticas sustentáveis: um estudo de caso com a modalidade da educação para jovens e adultos (EJA). Revista Educação Ambiental em Ação. 57.

Magayeyski, R. M.; Zarkrzevski, S. B. B. & Cansian, R. L. (2013). Relação das escolas de Tabaporã/ MT com a conservação da Amazônia e do Cerrado. Ambiente e Educação: Revista de Educação Ambiental, 18 (2), 105-119.

Melo, T. T. de & Barros, M. D. M. de. (2013). Sobre a construção de uma oficina de educação ambiental associada à educação especial. Ambiente e Educação: Revista de Educação Ambiental, 18 (1), 229-242.

Mendes, A. T. S.; Sales, E. P.; Silva, I. G. Da; Machado, D. D. & Dantas, M. C. (2016). Agrotóxicos no contexto escolar de alunos do semiárido. Revista Educação Ambiental em Ação. 54.

Nunes, J. V. D. & Simões, D. M. (2013). Relevância de se trabalhar o uso consciente de agrotóxicos no curso de graduação em agronomia. Revista Educação Ambiental em Ação. 42.

Pereira, C. A. R. (2013). Educação ambiental para surdos na educação básica. REMEA- Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. 30 (2), 6-26.

Saheb, D. (2016). A educação ambiental na educação infantil: limites e possibilidades. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v. especial, 113-158.

Velasco, S. L. (2013). Explicitação dos Conceitos das Diretrizes Curriculares Gerais Nacionais para a Educação Ambiental. Ambiente e Educação: Revista de Educação Ambiental. 18 (1), 139-152.

Publicado

21/03/2020

Cómo citar

BORNIA, B. G.; ROYER, M. R. Investigación brasileña en educación ambiental que está actualmente de moda: una análisis de revistas nacionales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e135942979, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2979. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2979. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones