Consumo de frutas y verduras por estudiantes de una institución educativa federal durante la pandemia del Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29941Palabras clave:
Enseñanza; Coronavirus; Hábitos alimenticios; Consumo; Salud.Resumen
Las frutas y verduras (FLV) son fuentes de vitaminas, minerales y fibra. Su consumo frecuente puede ayudar a mantener la salud, el bienestar físico y emocional, además de contribuir a la economía e incluso al medio ambiente. A pesar de los posibles beneficios relacionados con su ingesta, además del fácil acceso a la información sobre la importancia de una dieta saludable para aumentar la calidad de vida, se advierte que el consumo de FLV aún es bajo, en desacuerdo con las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Ministerio de Salud (MOH). Durante la pandemia esta situación empeoró, reduciéndose el consumo de FLV, siendo sustituido en muchos casos por alimentos ultraprocesados. Las razones del bajo consumo de FV son varias, como la escasez de recursos financieros, la falta de hábitos de consumo, la disponibilidad limitada y los problemas relacionados con el acceso. Así, la investigación tuvo como objetivo evaluar el consumo de FLV durante la pandemia de la COVID-19 por parte de los estudiantes del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Pernambuco (IFPE) Campus Cabo de Santo Agostinho (CCSA). Se realizó una búsqueda bibliográfica sobre FLV, cambios en el patrón de consumo de alimentos durante la pandemia y los beneficios de la ingesta diaria de FLV. A partir de esto, se elaboró un cuestionario virtual (vía Google Forms) para describir los hábitos alimentarios de los estudiantes de la CCSA en relación al consumo de FLV durante la pandemia, el cual fue respondido por un total de 102 estudiantes. A partir de las respuestas, se percibió que solo el 18,15% de los encuestados consume FLV todos los días, lo que demuestra que el consumo de FLV durante la pandemia resultó ser insuficiente, en desacuerdo con los parámetros de la OMS y el MS. También fue posible percibir que algunos indicadores importantes para promover un cambio en el consumo de FV por los entrevistados serían la reducción de precios y un proceso de reeducación alimentaria, en el sentido de insertar el FLV diariamente en la dieta de los entrevistados.
Citas
Aquino, J. K., Pereira, P., & Reis, V. M. C. P. (2015). Hábito e consumo alimentar de estudantes do curso de nutrição das Faculdades de Montes Claros–Minas Gerais. Revista Multitexto, 3(1), 82-88. https://www.ead.unimontes.br/multitexto/index.php/mcead/article/view/111/49
Bandeira, C. (2013). Consumo de frutas, verduras e legumes, e atividade física em estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina de Florianópolis [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina] https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/122850
Bankoff, A. D. P., Bispo, I. M P. & Sousa, M. A. B. de (2020). Estudo da cultura alimentar, hábitos de vida e influências sobre as doenças crônicas não transmissíveis. Revista Saúde e Meio Ambiente (RESMA), 10 (1), 1 – 18. https://core.ac.uk/display/322529042
Brasil (2005). Lei Federal Nº 11.195, de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Acessado em 15 de dezembro em 2021, em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11195.htm .
Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Cartilha – Vigitel Brasil 2019 - Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Recuperado em 15 de dezembro de 2021, em https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/cartilhas/ 2019/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco-
Brasil. Ministério da Saúde (2014). Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde. 2. ed. Acessado em 3 de janeiro de 2022, em https://bvms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
Central De Distribuição De Pernambuco (CEASA). (2021). Cotação de preços. Acessado em 31 de dezembro de 2021, em https://www.ceasape.org.br/cotacao/ frutas.
Diário De Pernambuco. (2021, 10 de dezembro). Inflação no Grande Recife sobe 1,02% em novembro aponta IBGE, em https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2021/12/inflacao-no-granderecife-sobe-1-02-em-novembro-aponta-ibge.html
Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.
Flesch, B. D., Raphaelli, C. & Winck, S. (2019). Consumo de frutas, legumes e verduras em um censo escolar de zona rural. Revista da Associação Brasileira de Nutrição, 10(1), 81 – 86. https://rasbran.emnuvens.com.br/rasbran/article/view/1317
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística – IBGE (2021). Indicadores IBGE: sistema nacional de índices de preços ao consumidor. Acessado em 16 de dezembro de 2021, em https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=7236
Instituto Agronômico De Pernambuco – IPA. (2021) Ações do IPA impulsionam produção de banana em PE. (2021). IPA. http://www.ipa.br/novo/noticia?n=2524
Macedo, H. M.., Siqueira, A. C. P., Castelo Branco, R. V. ., Carvalho, D. V. ., Sousa, P. H. M. DE ., Mota, R. N. DA., Oliveira, E. A. DE ., Oliveira, L. V. de ., & Lima, D. P. (2021). Consumo de alimentos ultraprocessados e o papel das escolas e da família na reeducação alimentar de adolescentes escolares. Research, Society and Development, 10(11), e122101119338. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19338
Malta, D. C., Szwarcwald, C. L., Barros, M. B. de A., Gomes, C. S., Machado, I. E., Souza, P. R. B. de, Romero, D. E., Lima, M.G., Damacena, G. N., Pina, M. de F., Freitas, M. I. de F., Werneck, A. O., Silva, D. R. P. da, Azevedo, L. O., & Gracie, R. (2020). Distanciamento social, sentimento de tristeza e estilos de vida da população brasileira durante a pandemia de Covid-19. Saúde debate, 44(4), 177 – 190. http://doi.org/10.1590/s1679-49742020000400026
Maynard, D. da C., Anjos, H. A. dos, Magalhães, A. C. das V., Grimes, L. N., Costa, M. G. O., & Santos, R. B. (2020). Consumo alimentar e ansiedade da população adulta durante a pandemia do COVID-19 no Brasil. Research, Society and Development, 9 (11). https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9905
Mendes, K. L., & Catão, L. P. (2010). Avaliação do consumo de frutas, legumes e verduras por adolescentes de Formiga–MG e sua relação com fatores socioeconômicos Evaluation of consumption of fruits, vegetables and greens by adolescents of Formiga–MG and its relation to social. Alimentos e Nutrição Araraquara, 21(2), 291-296. http://200.145.71.150/seer/index.php/alimentos/article/view/1120/a16v21n2.pdf
Muniz, L. C., Zanini, R. D. V., Schneider, B. C., Tassitano, R. M., Feitosa, W. M. D. N., & González-Chica, D. A. (2013). Prevalência e fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras entre adolescentes de escolas públicas de Caruaru, PE. Ciência & Saúde Coletiva, 18(2), 393-404. https://www.scielo.br/j/csc/a/SYF6RBCrMGbNwstQvLttCyf/?format=pdf&lang=pt
Pinho, L., Rosa, I. R., Costa, F. F., Silva, M. L. P. D. (2020). Pandemia da Covid-19: impactos à renda e ao aumento do consumo de alimentos ultraprocessados. Unimontes Científica, 22 (2), 1 – 15. http://doi.org/10.46551/ruc.v22n2a04
Raphaelli, C. O., Figueiredo, M. F., Pereira, E. dos, & Granada, G. G. (2021). A pandemia de COVID-19 no Brasil favoreceu o consumo de alimentos ultraprocessados? Brazilian Applied Science Review, 5 (3), 1297-1313. http://doi.org/10.34115/basrv5n3-003
Reis, A. R. R., Soares, J. M. D., Souza, A. G. de & Messias C. M. B. de O. (2016). Conhecendo os benefícios dos alimentos: alimentos funcionais. Revista de Extensão da UNIVASF, 4, (2). http://200.133.3.238/index.php/extramuros/article/view/610/563
Silveira, M. M. S. da ., & Figueiredo, E. F. G. (2021). Importância da alimentação saudável no tratamento da depressão em infanto-juvenil. Research, Society and Development, 10(16), e150101623740. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23740
Sousa, L. R. M. de,, Ditterich, R. G., & Melgar-Quinõnez, H. A pandemia de Covid-19 e seus entrelaçamentos com desigualdade de gênero, insegurança alimentar e apoio social na América Latina. Interface, 25(Supl. 1). https://doi.org/10.1590/interface.200651
Teo, C. R. P. A., Taglietti, R. L., Baptista, F., & Meneghini, V. M. (2014). Atitude e prática no consumo de frutas e hortaliças entre adolescentes em vulnerabilidade social. Scientia Medica, 24(3), 237-244. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.3.17232
Veloso, K. R., Lima, G. E., Shinohara, N. K. S., & Veloso, R. R. (2022a). Avaliação do consumo do pescado em mercados públicos no município de Recife/PE. Research, Society and Development, 11(5), e28211528171. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28171
Veloso, R. R., Santana, A. G., Rodrigues, G. F., Lacerda, J. P. C., Amorim, I. C. S., Lima, G. E. de, & Shinohara, N. K. S. (2022b). Uso de embalagens associadas às práticas de consumo alimentar na pandemia SARS-CoV-2. Research, Society and Development, 11(3), e44611326799. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26799
Vieira, L. A., Santos, M. M. C. dos., Vieira, T. A., Oliveira, J. dos S., & Alves, H. da S. (2020). Alimentação saudável sob o olhar da Educação Ambiental. Research, Society and Development, 9(12), e45691211237. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11237
VIGISAN (2021) - Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil. Rede PENSSAN.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Michele Lúcia Borges; Anna Karenina Chaves Delgado; Rafael Augusto Batista de Medeiros ; Thiago da Câmara Figueredo; Rodrigo Rossetti Veloso
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
