El componente especializado de la atención farmacéutica: acceso a medicamentos de alto costo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30447

Palabras clave:

Cuidado farmacéutico; Componente especializado; CEAF; Alto costo.

Resumen

Introducción: La salud en Brasil es un derecho legalmente garantizado por la Constitución Federal de 1988, que instituyó el SISTEMA ÚNICO DE SALUD (SUS). De acuerdo con la Ley 8.080/1990, la Asistencia Farmacéutica está incluida en el campo de acción del sistema único de salud. Objetivo: Discutir el Componente Especializado de Asistencia Farmacéutica y aclarar las atribuciones del farmacéutico, abordando prácticas y determinaciones del Ministerio de Salud. Metodología: Se realizó un estudio descriptivo de revisión sistemática, basado en artículos y publicaciones del Ministerio de Salud, siguiendo los criterios PRISMA. Se utilizaron artículos publicados entre los años 2000 y 2022 y actos normativos vigentes. Resultados y Discusiones: Se obtuvieron referencias de 13 actos normativos que aún se encuentran vigentes y de 13 artículos que fueron publicados entre los años 2000 al 2022. Se observó que la no adherencia a la PCDT y a los procedimientos que determina el Ministerio de Salud en el Acto Normativo específico, influye directamente en la terapia de los usuarios. Describe las dificultades de los usuarios y profesionales con la Centralización de Servicios y la salud. Conclusión: El acceso a medicamentos de alto costo en el CEAF pasa por evaluaciones cuidadosas y su disponibilidad ocurre a través del farmacéutico presente que sigue los protocolos clínicos puestos a disposición por el ministerio de salud. Es un deber ético del farmacéutico proporcionar la orientación necesaria al usuario, visando la garantía, seguridad y eficacia de la terapia, observando siempre el uso racional del medicamento.

Citas

Alexandre, R. (2016). Componente especializado da Assistência Farmacêutica: pacto federativo para a garantia da integralidade do tratamento medicamentoso no SUS. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, https://www.scielo.br/j/csc/a/bbqYkbCvqCmwp984VnHGYTG/?lang=pt&format=pdf>.

Aquino, S. (2009). Medicamentos de Alto Custo: Compreendendo o Gerenciamento e Falhas de Dispensação em Cinco Estados Brasileiros Administração Pública e Gestão Social, 7. < https://periodicos.ufv.br/ap gs/article/view/4695>

Brasil, Portaria nº 2.982 de 26 de novembro de 2009. .

Brasil. (2016). Comissão Nacional De Incorporação De Tecnologias No Sistema Único De Saúde; Protocolos E Diretrizes. http://conitec.gov.br/index.php>

Brasil. (2014). Componente especializado da Assistência Farmacêutica: inovação para a garantia do acesso a medicamentos no SUS. Ministério da Saúde. .

Brasil. (2001). Constituição Federal (1988). <http://www.planalto.gov.br>.

Brasil. (2001). Política Nacional De Medicamentos (BRASIL 2001). .

Brasil. (2013). Portaria Nº 1.554 de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as regras de financiamento execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). <http://www.farmacia.pe.gov.br>.

Brasil. (2020). Portaria nº 13, de 6 de janeiro de 2020 < https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-13-de-6-de-janeiro-de-2020-237059261>

Brasil. (2014). Portaria Nº 199 de 30 de janeiro de 2014. Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras.

Brasil. (2007). Portaria Nº 204 de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. MS.

Brasil. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME. <https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/relacao-nacional-de-medicamentos-essenciais>

Brasil. (2019). Relatório de Avaliação Componente Especializado da Assistência Farmacêutica 2019 (CEAF)

Brasil. (2004). Resolução Nº 338 de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. <https://bvsms.saude.gov.br>..

Buendgens, F. (2013). Estudo de custo-análise do tratamento da artrite reumatoide grava em municípios do Sul do Brasil. Cad. de Saúde Pública, < https://www.scielo.br/j/csp/a/RTcZ4yrgQW3YjpzsF453prQ/abstract/?lang=pt>

Código de ética farmacêutica. Resolução nº 711, de 30 julho de 2021

Lima, E. C., Caetano, R., & Dellamora, C. G. S. Dispensação de medicamentos do componente especializado em polos no Estado do Rio de Janeiro <.https://scielosp.org/pdf/csc/2012.v17n9/2387-2396/pt> Acesso em 23/04/2022.

Fatel, K. (2021). Desafios a gestão de medicamentos de alto preço no SUS: avaliação da Assistência Farmacêutica em São Paulo, Brasil. Rev. Ciência, Saúde Coletiva. < https://www.scielo.br/j/csc/a/66ssTpSxjmMD7nc33zbqWzb/?format=pdf&lang=pt>

Fritzem, J. (2017). Acesso regular e adesão a medicamentos do componente especializado da Assistência Farmacêutica. Revista de Saúde Pública. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-903237>

Garcia, I. (2010). Fundação Oswaldo Cruz. Sistema Informatizado de Gerenciamento e Acompanhamento dos medicamentos excepcionais (SISMEDEX): Descrição do processo de implantação em Pernambuco, < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-644903>.

Públio, Rilke. (2014). Perfil das solicitações de medicamentos de alto custo ao Sistema Único de Saúde em Minas Gerais. Rev. de Administração pública, < https://www.scielo.br/j/rap/a/6RZS6ydgf7KJX5CJdQFGmwn/abstract/?lang=pt>.

Rover, M. (2020). Acesso a medicamento de alto preço: desigualdades na organização e resultados entre estados brasileiros. Revista da Saúde Coletiva. < https://www.scielo.br/j/csc/a/VDv9JVTKCvnHVSyg49r5QLn/?format=pdf&lang=pt>

Rover, Marina. (2017). Avaliação da Capacidade de gestão do componente especializado da Assistência Farmacêutica. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, < https://www.scielo.br/j/csc/a/cV6k5GFHcW9YB5f4WsB7LdH/abstract/?lang=pt>

Rover, Marina. (2016). Da organização do sistema à fragmentação do cuidado: a percepção de usuários, médicos e farmacêuticos sobre o Componente Especializado de Assistência Farmacêutica. Revista da saúde Coletiva. https://www.scielo.br/j/physis/a/5rskcDRvQWCpkg8mHH8Ghdw/abstract/?lang=pt>

Sopelsa, M. (2014). Perfil Farmacoterapêutico dos usuários e gasto com medicamentos de alto custo em são Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, Res. epidemiológica e serviços de saúde, < https://www.scielo.br/j/ress/a/dNWyCHYHRLTcRLgjLPw84SH/abstract/?lang=pt>

Vasconcelos, D. M M. (2009). Adesão dos Profissionais de Saúde aos protocolos em Assistência Farmacêutica – medicamentos excepcionais. LILACS. Rio de Janeiro, < https://bvssp.icict.fiocruz.br/pdf/25755_vasconcelosdmmm.pdf>

Publicado

01/06/2022

Cómo citar

PIMENTEL, L. de S. .; ANJOS JUNIOR, A. J. da S. dos .; CASTRO, N. A. de .; ALMEIDA , A. C. G. de . El componente especializado de la atención farmacéutica: acceso a medicamentos de alto costo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e47811730447, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30447. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30447. Acesso em: 31 ago. 2024.

Número

Sección

Revisiones