Protocolo del Método Pilates suelo en ancianos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30494

Palabras clave:

Método pilates; Envejecimiento; Anciano; Actividad física para ancianos.

Resumen

Objetivo: Desarrollar y probar un protocolo de Pilates suelo, sin accesorios, en adultos mayores y describir sus percepciones. Metodología: En este estudio cualitativo y de encuesta, participaron 11 ancianos con una edad media de 69,7 (DE=6,69). Los ancianos fueron sometidos a una intervención de tres semanas, dos veces por semana, con una duración de 60 minutos cada sesión, con la práctica del protocolo Pilates suelo sin accesorios. Resultados: Los alumnos obtuvieron 88,3% de asistencia a las sesiones. Se realizaron observaciones en la primera y última sesión de intervención en cuanto a la percepción de los ancianos en relación a la dificultad y ejecución de los ejercicios (refiriéndose poca dificultad por parte de los ancianos), la técnica respiratoria (clasificada como buena) y la coordinación con los ejercicios (indicado como regular en la primera sesión y como bueno en la última), la activación del core (tanto en la primera como en la última sesión su activación fue buena) y los estímulos verbales y táctiles por parte del profesor (considerado como bueno) y las visuales (como muy buenas). Conclusión: Los ancianos se mostraron satisfechos con el protocolo desarrollado, los ejercicios, la respiración, la activación del core y los estímulos del profesor.

Citas

Benedetti, G., Candotti, C. T., Gontijo, K. N. S., Bampi, G. M. & Loss JF. (2015). Desenvolvimento e validação de um método de avaliação do nível de prática no método pilates por meio de exercícios do próprio método. Fisioterapia Brasil, 16(2): 137-144.

Campos, J. L., Vancini, R. L., Zanoni, G. R., Lira, C. A. B., Andrade, M. S. & Sarro, K. J. (2017). Effects of mat pilates training and habitual physical activity on thoraco abdominal expancion during quiet and vital capacity breathing in healthy women. Journal of Sports Medicine & Physical Fitness, 1(1): 57-64.

Carvalho, A. D., Chaves, T. V. P. & Chaves, C. T. de O. P. (2021). Relevância do método Pilates nas alterações musculoesqueléticas na terceira idade. Research, Society and Development, 10(12): 1-10.

Carvalho, C. B. O., Dias, A. L. M., Caldas, L. R. R. & Carneiro-Júnior, M. A. (2017). O método Pilates e sua influência na capacidade funcional do idoso: uma revisão sistemática. Revista Kairós – Gerontologia, 20(3): 223-235.

Chodzko-Zajko, W. J. et al. (2009). Exercise and physical activity for older adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 41(7): 1510-1530.

Costa, L. M. R., Schulz, A., Haas, N. A. & Loss, J. (2016). Os Efeitos do Método Pilates aplicado à população idosa: Uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Geriatria & Gerontologia, 19(4): 695-702.

Creswell, J. W. & Plano Clark, V. L. (2011). Designing and conducting mixed methods research. 2nd. Los Angeles: SAGE Publications.

Duarte, D. S., Souza, C. A., Nunes, C. R. O. (2017). Effect of Pilates method and conversation circles on the health of older adults. Fisioterapia & Movimento, 30(1): 39-48.

Engers, P. B., Rombaldi, A. J., Portella, E. G. (2016). Efeitos da prática do método Pilates em idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Reumatologia, 56(4): 352-365.

Fernandes, L. V., Lacio, M. L. (2011). O método pilates: estudo revisional sobre seus benefícios na terceira idade. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery, 10: 1-23.

Ferla, L., Paiva, L. L., Darki, C. & Vieira, A. (2016). Comparison of the functionality of pelvic floor muscles in women who practice the Pilates method and sedentary women: a pilot study. International Urogynecology Journal, 27(1): 123-128.

Figueiredo, T. M. & Damásio, L. C. M. (2018). Intervenção do método pilates em idosos no Brasil: uma revisão sistemática. Revista de Atenção à Saúde, 16(57): 87-97.

Guimarães, A. C. A., Azevedo, S. F., Simas, J. P. N., Machado, Z. & Jonck, V. T. F. (2014). The effect of Pilates method on elderly flexibility. Fisioterapia & Movimento, 27(2): 181-188.

Isacowitz, R. & Clippinger, K. (2013). Anatomia do Pilates, Manole.

Lagranha, D. M. (2016). Praticantes do método pilates e a constituição de cuidados ao corpo - “De alguma maneira, eu olho para o Pilates com esse olhar”. |Dissertação|. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física, 112 p.

Liz, C. M., Panariello, J. M., Viana, M. S. & Brandt, R. (2012). O papel do feedback na motivação de praticantes de exercícios resistidos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 17(4): 275-278.

Lopes, E. D. S., Ruas, G. & Patrizzi, L. J. (2014). Efeitos de exercícios do método Pilates na força muscular respiratória de idosas: um ensaio clínico. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(3): 517-523.

Panelli, C. & De Marco, A. (2017). Método Pilates de condicionamento do corpo: um programa para toda a vida. (3a ed.), Phorte.

Pacheco, L. A., Menezes, E. C., Cano, F. W. & Mazo, G. Z. (2019). Contribuições da prática de pilates na aptidão física e na força de preensão manual de idosos. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 23(1): 189-195.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Rocha, A. A. O, Luduvice, F. S. & Costa, A. C. S. M. (2015). Análise da capacidade física e respiratória de alunas praticante do método pilates do município de Aracaju/SE. Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente, 3(2): 73-86.

Santos, M. B. F, Antunes, M. D., Oliveira, D. V. & Palácio, S. G. (2019). O método pilates solo na qualidade de vida, função pulmonar, força muscular respiratória de idosas. Saúde e Pesquisa, 12(2): 343-349.

Santos, M., Cancelliero-Gaiad, K. M. & Arthuri, M. T. (2015). Efeito do método Pilates no Solo sobre parâmetros respiratórios de indivíduos saudáveis. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 23(1): 24-30.

Seleme, K. V. (2016). Pilates nas patologias neurológicas.

Silva, I. F., Albuquerque, R. F. M. & Alencar, I. de. (2021). O método Pilates na melhora do equilíbrio da população idosa brasileira: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 10(11): 1-9.

Silva, A. T., Sá, A. M., Carvalho, B. A., Costa, K. S., Nascimento, R. S., Guedes, I. M. & Formiga C. K. M. R. (2018). Influência da idade na capacidade funcional e mobilidade de idosos praticantes de Pilates. Revista Kairós - Gerontologia, 21(3): 267-279.

Silva, R. B. F. & Guerino, M. R. (2019). Método Pilates: benefícios e aplicabilidade para melhorar a qualidade de vida. Fisioterapia Brasil, 20(2): 249-262.

Souza, L. M., Pegorare, A. B. G. S., Christofoletti, G. & Barbosa, S. E. M. (2017). Influência de um protocolo de exercícios do método Pilates na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico de idosas não institucionalizadas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 20(4): 485-493.

Torelli, L., Di Bella, Z. I. K. J., Rodrigues, C. A., Stüpp, L., Girão, M. J. B. C. & Sartori, M. G. F. (2016). Effectiveness of adding voluntary pelvic floor muscle contraction to a Pilates exercise program: an assessor-masked randomized controlled trial. International Urogynecology Journal, 27(1): 1743-1752.

Tozim, B. M., Furlanetto, M. G., Lorenzo, D. M., Morcelli, M. H. & Navega, M. T. (2014). Efeito do método Pilates na flexibilidade, qualidade de vida e nível de dor em idosos. ConScientiae Saúde, 13(4): 563-570.

Ugrinowitsch, H, Tertuliano, I. W, Coca, A. A, Pereira, F. A. S, & Gimenez, R. (2003). Frequência de feedback como um fator de incerteza no processo adaptativo em aprendizagem motora. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 11(2): 41-47.

Publicado

10/06/2022

Cómo citar

AGUIAR, A. P. de; PEREIRA, F. da S. .; PORTO, R. M.; WIGGERS, P.; COSTA, D. L. .; MAZO, G. Z. . Protocolo del Método Pilates suelo en ancianos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e8111830494, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30494. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30494. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud