Factores que influyen en la baja adherencia al Examen Papanicolus en las Unidades Básicas de Salud del Municipio de Redenção-PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30642Palabras clave:
Cáncer de cuello uterino; Prueba de Papanicolaou; Salud de la mujer; Atención Primaria.Resumen
Se estima una incidencia creciente de Cáncer de Cuello Uterino (CCU) en el mundo, en Brasil la tercera causa de neoplasia maligna en mujeres. La prevención del CCU está disponible en la unidad básica de salud, pero hay muchas mujeres que no la realizan, lo que convierte estas acciones preventivas en un desafío para la salud pública.Este estudio evaluó las razones de la baja adherencia a la PCCU en la UBS. Se utilizó el método de investigación cualitativo-cuantitativo, exploratorio, a través de un cuestionario en línea bien estructurado, en la plataforma Google Forms, distribuido a través de un enlace a través de las redes sociales, para mujeres que viven en el municipio de Redenção-PA, con edad entre 20-64 años, con una vida sexual activa. La adherencia al examen alcanza el 75%, pero el 23,46% de las mujeres no se ha realizado el examen en los últimos tres años. Además, el 20,38% dijo que solo lo hace cuando tiene algún síntoma, mientras que el 15,38% no lo hace, principalmente por sentimientos de vergüenza y miedo (8,84%). Cerca del 70,38% prefiere que la realice el sector privado, donde el 23,08% justifica no tener tiempo para asistir entre semana, y el 21,54% por la demora en el resultado. Se evidenció la necesidad de campañas y programas sobre la importancia del examen, que puedan llegar a las mujeres sin tiempo para ir entre semana, como la realización de PCC los fines de semana al menos una vez al mes, contribuyendo a la adhesión de estos usuarios.
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