Percepción de la inserción de estudiantes en internado del curso de Medicina de la USCS en el servicio de obstetricia del municipio de São Caetano do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30703

Palabras clave:

Enseñanza en salud; Unidad Hospitalaria de Ginecología y Obstetricia; Pasantía médica; Servicios de integración docencia-asistencia; Educación médica; Investigación cualitativa.

Resumen

Introducción: Se produjeron modificaciones en el Servicio de Obstetricia del Hospital Euryclides de Jesus Zerbini, en São Caetano do Sul, resultantes de la inserción de los estudiantes dela facultad de medicina de la Universidad Municipal de São Caetano do Sul, alterando la rutina de la salud. equipo, generando la necesidad de identificar problemas y soluciones. Objetivo: Analizar la percepción de los actores sobre la inserción de los internos de la Carrera de Medicina, en los procesos de atención en el Hospital. Método: Estudio cualitativo, utilizando la técnica de grupo, utilizando una muestra de conveniencia de estudiantes del 9º semestre, pacientes/familiares atendidos por los estudiantes, personal en contacto con los estudiantes y médicos/preceptores/profesores del curso, totalizando 4 grupos. Resultado: Se observó falta de preparación en la recepción de los estudiantes, en la identificación y presentación al equipo, pacientes/familiares, y también déficit en la integración con el equipo y el servicio. Los preceptores no estaban capacitados para ejercer la preceptoría. Hubo malestar por parte del equipo por la presencia de los internos; distanciamiento de los pacientes por desconocimiento de las características académicas del hospital; falta de preparación de los preceptores para acogerlos y orientarlos y sentimiento de falta de pertenencia de los internos en el servicio por falta de integración. Conclusión: La interrupción de las actividades de práctica en servicio en el estudio puede perjudicar la formación, la calidad de la atención y el clima organizacional. Los hallazgos alientan la revisión de los procesos de integración entre la universidad y el servicio estudiado, empleados, usuarios y estudiantes, así como el desarrollo de estrategias de formación de preceptores por parte de la universidad para mejorar la enseñanza y la práctica en el servicio a los estudiantes de la carrera universitaria.

Citas

Afonso, M. L. M., & Coutinho, A. R. A. (2003). Metodologias de trabalho com grupos e sua utilização na área da saúde. AFONSO, L. et al. Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. Campo Social.

Baker, P. G., Dalton, L. & Walker, J. (2003). Rural general practicioners preceptors – how can effective undergraduate teaching be supported or improved? Rural and Remote Health. 3(1): 107.

Bardin, L. (2010). Análise do conteúdo. Edições 70, 225.

Barreto, V. H. L., Monteiro, R. O. S., Magalhães, G. S. G., Almeida, R. C. C. & Souza, L. N. (2011). Papel do Preceptor na Atenção Primária em Saúde na Formação da Graduação e Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco – Um Termo de Referência. Rev. Bras. Educação Médica. 35, 578-83. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000400019

Barreto, V.H.L. (2012). O internato do curso medicina da Universidade Federal de Pernambuco: visão dos preceptores do processo de ensino-aprendizagem nos cenários de prática. [dissertação] – São Paulo: Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22494

Bion, W.R(1975). Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo. In Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo (pp. 185-185).

Blank, D. (2006). A propósito de cenários e atores: de que peça estamos falando? Uma luz diferente sobre o cenário da prática dos médicos em formação. Revista Brasileira de Educação Médica, 30, 27-31. https://doi.org/10.1590/S0100-55022006000100005

Brasil, (2014). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº3 de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, 23 jun. 2014; Seção 1: 8-11. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192.

Chaves, I. T. D. S. & Grosseman, S. (2007). O Internato médico e suas perspectivas: estudo de caso com educadores e educandos. Revista Brasileira de Educação Médica, 31, 212-222. https://doi.org/10.1590/S0100-55022007000300003

Colognese, S. A., & Melo, J. L. B. (1999). A técnica de entrevista na pesquisa social. Cadernos de Sociologia, 9(4), 143-160.

Debus, M. (1994). Manual para excelencia en la investigación mediante grupos focales. In Manual para excelencia en la investigación mediante grupos focales (pp. 97-97).

Denzin, N. & Lincoln, Y. (2006). A disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: Denzin N, Lincoln Y, Netz SR. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: ArtMed.

Ferri, P. A. & Gomes, R. D. S. (2015). Formação situada ou situações do formar: internato médico em questão. Revista Brasileira de Educação Médica, 39, 252-260. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n2e02502014

Gondim, S. M. G. (2002). Perfil profissional e mercado de trabalho: relação com formação acadêmica pela perspectiva de estudantes universitários. Estudos de Psicologia (Natal), 7, 299-309. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2002000200011

Pelicioni, M. C. F. (2001). A utilização do grupo focal como metodologia qualitativa na promoção da saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 35, 115-121. https://doi.org/10.1590/S0080-62342001000200004

Matos, C. A. D. & Pompeu, J. C. (2003). Onde estão os contratos? Análise da relação entre os prestadores privados de serviços de saúde e o SUS. Ciência & Saúde Coletiva, 8(2), 629-643.

Merton, R., Fisk, M. & Kendall, P. (1956). The focused interview: a report of the bureau of applied social research. New York: Columbia University.

Minayo, M.C.S. (2001). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. (18a ed.), Editora Vozes, 2001.

Minayo, M.C.S. (2006). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 19a. edição; 2006.

Norcini, J. J., Blank, L. L., Duffy, F. D. & Fortna, G. S. (2003). The mini-CEX: a method for assessing clinical skills. Annals of internal medicine, 138(6), 476-481. https://doi.org/10.7326/0003-4819-138-6-200303180-00012

Panúncio-Pinto, M. P. & de Almeida Troncon, L. E. (2014). Avaliação do estudante–aspectos gerais. Medicina (Ribeirão Preto), 47(3), 314-323. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i3p314-323

Pontes, O. D. D. A. & Sousa-Muñoz, R. L. D. (2014). O internato médico no novo currículo de uma universidade pública: a apreciação do estudante. Revista Brasileira de Educação Médica, 38, 519-531. https://doi.org/10.1590/S0100-55022014000400014

São Caetano do Sul (2019). Secretaria Municipal de Saúde, Relatório Anual de Gestão (RAG) [internet]. São Caetano do Sul, 2019. https://www.saocaetanodosul.sp.gov.br/page/secretaria-municipal-de-saude.

Scatena, J. H. G. & Tanaka, O. Y. (2001). Os instrumentos normalizadores (NOB) no processo de descentralização da saúde. Saúde e sociedade, 10, 47-74. https://doi.org/10.1590/S0104-12902001000200005

Silva, J. A. C., Botelho, N. M., Melo, N. G., Gonçalves, R. S. & Brito, N. B. (2013). Sentimento de mulheres atendidas por graduandos de Medicina na realização do exame ginecológico em ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Nascer e Crescer-Birth and growth medical journal; 23(3): 164-167. https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v23.i3.8705

Souza, R. R. (2002). O sistema público de saúde brasileiro. In: Negri B, Viana ALA. O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. Sobravime. p.441-469. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_saude.pdf.

Tempski, P.F. (2008). Avaliação da qualidade de vida do estudante de medicina e da influência exercida pela formação acadêmica. São Paulo, 2008. Tese (doutorado)--Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. https://www.fm.usp.br/cedem/conteudo/publicacoes/cedem_119_tese_patriciatempski.pdf.

Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde pública, 39(3), 507-514.

Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2019). Gestão do Curso de Medicina. Manual do Internato do Curso de Medicina da USCS, São Caetano do Sul.

Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2019). Gestão do Curso de Medicina. Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina da USCS, São Caetano do Sul.

Westphal M. F., Bógus C. M. & Faria, M. M. (1996). Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 120 (6), jun. 1996. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/15464/v120n6p472.pdf?sequence=1.

Publicado

16/06/2022

Cómo citar

GRESPAN, R. M. Z. .; BIZÁRIO, J. C. da S. . Percepción de la inserción de estudiantes en internado del curso de Medicina de la USCS en el servicio de obstetricia del municipio de São Caetano do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e21211830703, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30703. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30703. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud