Análisis del uso de medicación potencialmente inapropiada en ancianos hospitalizados en una Unidad De Cuidados Intensivos en un gran hospital de Recife
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30749Palabras clave:
Criterios de Beers; Geriatria; Gerontologia; Prescripción; Unidad de Cuidados Intensivos.Resumen
Objetivo: Analizar el uso de medicamentos potencialmente inapropiados prescritos a ancianos en Unidades de Cuidados Intensivos. Metodología: Estudio observacional, descriptivo, transversal y retrospectivo. El estúdio se llevó a cabo mediante el análisis de historias clínicas electrónicas de pacientes mayores de 60 años, utilizando fármacos potencialmente inapropiados en ancianos con acción sobre el sistema nervioso central. Se recogieron datos clínicos y sociodemográficos, así como datos sobre el uso de estos fármacos (principio activo, clase, tiempo de tratamiento, indicación clínica y reacciones adversas). Resultados: Las clases terapéuticas más prescritas fueron las benzodiacepinas, los antipsicóticos y los hipnóticos. Entre los usos, el 7,6% no tuvo justificación clínica, y las demás justificaciones incluyeron la conciliación de medicamentos, el delirio hiperactivo, el destete de la sedación y el insomnio como los más frecuentes. Se han observado reacciones adversas como disminución del nivel de conciencia, somnolencia diurna, estreñimiento, confusión mental y otras. Los resultados obtenidos están de acuerdo con los resultados esperados en cuanto a la posibilidad de contribuir a la discusión sobre el escenario actual del uso de medicamentos potencialmente inapropiados para los ancianos en Unidades de Cuidados Intensivos y posibles perspectivas y alternativas terapéuticas. Conclusión: Es importante resaltar la importancia de monitorear el uso de estos medicamentos cuando su uso es inevitable, así como evitar o reducir su prescripción, asociando otras terapias con menor riesgo, ante los potenciales efectos nocivos de los medicamentos inapropiados.
Citas
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