Educación médica: actividad en línea usando Metodología Basada en Proyectos y Tecnología Digital
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30942Palabras clave:
Enseñanza; Tecnología Digital; Metodología; Educación en línea.Resumen
Los Lineamientos Curriculares de la Carrera de Medicina recomiendan que la formación médica debe estar orientada por las necesidades de salud de los individuos y las poblaciones y debe utilizar metodologías que privilegien la participación activa del estudiante en la construcción del conocimiento y la integración de los contenidos de enseñanza, investigación, extensión y asistencia. El estudio tuvo como objetivo desarrollar una actividad de enseñanza-aprendizaje en una asignatura de Salud del Adulto y del Anciano IV (SAI IV), basada en metodología activa, tecnología educativa y producción de un recurso didáctico en educación para la salud, en la modalidad en línea. Se realizó una investigación de desarrollo en tres etapas: Análisis y exploración del problema; Diseño y construcción y Evaluación y reflexión. Se elaboró un diseño de enseñanza-aprendizaje (Actividad Práctica Virtual) que se desarrolla en un Ambiente Virtual de Aprendizaje, con seis módulos orientadores: Contenido, Metodología Activa, Interacción, Autoaprendizaje, Evaluación y Colaboración/Reflexión. La actividad fue innovadora y estimuló a los estudiantes en el desarrollo activo de nuevos conocimientos, así como en la capacidad de valorar los conocimientos que los estudiantes traen de sus experiencias. Como resultado, los estudiantes produjeron recursos educativos, que fueron difundidos en los medios, además de provocar el desarrollo de proyectos posteriores, como el desarrollo de un juego en línea multijugador para la enseñanza de patologías gastrointestinales en la carrera de medicina.
Citas
Allert, H., Dhraief, H. & Nejdl, W. (2002). Meta-level category ‘role’ in metadata standards for learning: instructional roles and instructional qualities of learning objects. In: COSIGN 2002 - The 2nd International Conference on Computational Semiotics for Games and New Media; 02.09.2002 - 04.09.2002, Augsburg, Alemanha. Academic Papers, Universitat Augsburg: Proceedings COSIGN 2002, setembro de 2002, p. 14-21.
Almeida, M. (2003). Diretrizes curriculares nacionais para os cursos universitários da área da saúde. Tede Unida.
Alves, F. (2015). Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras. (2a ed.) DVS Editora.
Alves, L. & Bianchin, M. A. (2010). O jogo como recurso de aprendizagem. Revista Psicopedagogia, 27 (83): 282-287.
Anderson, T. & Shattuck, J. (2012). Design-Based Research: A Decade of Progress in Education Research? Educational Researcher, 41 (1): 16-25. https://doi.org/10.3102/0013189X11428813.
Barbosa, J. C. B. & Oliveira, A. M. P. (2015). Por que a Pesquisa de Desenvolvimento na Educação Matemática? Perspectivas da Educação Matemática, 8, n. temático: 526-546. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/1462/969.
Batista, N., Batista, S. H., Goldenberg, P., Seiffert, O. & Sonzogno, M. C. (2005). O enfoque problematizador na formação de profissionais da saúde. Revista de Saúde Pública, 39 (2): 231-237. https://www.scielo.br/j/rsp/a/WYhMhX7BPdqhctBBRrQtVjD/?format=pdf&lang=pt.
Bender, W, N. (2014). Aprendizagem Baseada em Projetos: educação diferenciada para o século XXI. Penso Editora LTDA.
Blessing, L.T.M. & Chakrabarti, A. (2009). DRM: A Research Design Methodology, Springer-Verlag.
Borssoi, H. A., Freire, T. B. P. & Silva, K. A. P. (2017). Um Produto Educacional para o Ensino de Equações Diferenciais Ordinárias em um curso de Formação Docente. REPPE: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ensino, 1 (1): 59-78.
Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Secretária de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Uma nova escola médica para um novo sistema de saúde: Saúde e Educação lançam programa para mudar o currículo de medicina. Revista de Saúde Pública, 36 (3): 375-358. http://www.scielo.br/pdf/rsp/v36n3/10503.pdf.
Brown, A. L. (1992). Design Experiments: Theoretical and Methodological Challenges in creating complex interventions in classroom settings. The journal of the learning sciences, 2 (2): 141-178. https://doi.org/10.1207/s15327809jls0202_2.
Carvalho, A. M., Alves, M. M. F. & Gomes, P. L. D. (2005). Brincar e educação: concepções e possibilidades. Psicologia em Estudo, 10 (2): 217-226.
Cavalheira, M. T. P. & Guimarães, A. L. (2011). Formação para o SUS e os desafios da Integração Ensino Serviço, Caderno FNEPAS, 1: 19-27.
Cecílio, W. A. G. & Tedesco, D. G. (2019). Aprendizagem Baseada em Projetos: relato de experiência na disciplina de Geometria Analítica. Revista Docência do Ensino Superior, 9: 1–20. https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.2600.
Colombo, A. A. & Berbel, N. A. N. (2007). A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 28 (2): 121-146.
Dresch, A., Lacerda, D. P. & Antunes Jr., J. A. V. (2014). Design science research: método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora.
Falkenberg, M. B., Mendes, T. P. L., Moraes, E. P. & Souza, E. M. (2014). Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 19 (3): 847-852. https://doi.org/10.1590/1413-81232014193.01572013.
Famed. (2013). Projeto Pedagógico do Curso de Medicina: PPC 2013. Maceió, Alagoas. https://famed.ufal.br/pt-br/graduacao/medicina/documentos/projeto-pedagogico/pcc-medicina-2013/view.
Feuerwerker, L. C. M. (2003). Educação dos profissionais de saúde hoje: problemas, desafios, perspectivas e as propostas do Ministério da Saúde. Revista da ABENO, 3 (1): 24-27.
Feuerwerker, L. C. M. (2007). Educação na saúde – educação dos profissionais de saúde – um campo de saber e de práticas sociais em construção. Revista Brasileira de Educação Médica, 31: 3-4. https://doi.org/10.1590/S0100-55022007000100001.
Fonseca De Oliveira, A. R. & Alencar, M. S. M. (2017). O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de informação e educação em saúde. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 15 (1): 234–245. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8648137.
Germano, F. W. C. (2019). Laboratório de didática e formação em serviço dos professores de biologia: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1154117.pdf.
Krajcik, J. S. & Shin, N. (2014). Project-based learning. SAWYER, R.K. (ed.), 2a ed. The Cambridge handbook of the learning sciences.
Larmer, J., Mergendoller, J. & Boss, S. (2015). Setting the standard for project based learning: a proven approach to rigorous classroom instruction. Alexandria: ASCD.
Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 set. 1990.
Macedo, K. D. S., Acosta, B. S., Silva, E. B., Souza, N. S., Beck, C. L. C. & Silva, K. K. D. (2018). Metodologias ativas de aprendizagem: caminhos possíveis para inovação no ensino em saúde. Escola Anna Nery, 22 (3): e20170435. https://www.scielo.br/j/ean/a/XkVvYBMtbgRMLxQvkQGqQ7z/?format=pdf&lang=pt.
Maranhão, E. A., Silva, F. A. M., Lamounier, J. A. & Souza, E. G. (2006). Medicina. In: Haddad, A. E., Pierantoni, C. R., Ristoff, D., Xavier, I. M., Giolo, J. & Silva, L. B. (org.). Trajetória dos cursos de graduação na saúde: 1991-2004. Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Mckenney, S. & REEVES, T. (2012). Conducting Educational Design Research: What it is, how we do it, and why. Routledge.
MEC. (2001). Brasil. Resolução nº 4 CNE/CES/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. MEC.
MEC. (2014). Brasil. Resolução nº 3 CNE/CES/2014- Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. MEC.
Moreno, M. (2008). O desenho: um processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento do processo criativo. Revista Pedagógica, 10 (21): 121-141. https://doi.org/10.22196/rp.v10i21.319.
Oha, E. & Reeves, T. (2010). The implications of the differences between design research and instructional systems design for educational technology researchers and practitioners. Educational Media International, 4 (47): 263–275. https://doi.org/10.1080/09523987.2010.535326.
Picciano, A. G. (2017). Theories and frameworks for online education: Seeking an integrated model. Online Learning, 21 (3): 166-190.
Quintas-Mendes, A., Wyszomirska, R. M. & Cabral, P. B. (2019). Desenho de Aprendizagem e ferramentas conceptuais para o desenho de cursos on-line. In: Torres, P. & Amante, L. Educação e Tecnologias Web: contributos de pesquisa luso-brasileiros. Curitiba: Appris, 2019.
Reeves, T. C. (2006). Design research from a technology perspective. In: Van den Akker, J., Gravemeijer, K., McKenney, S. & Nieveen, N. (Eds.). Educational Design Research, London: Routledge.
Santana, E. C. & Silveira, I. F. (2019). Um estudo de caso sobre o design de recursos educacionais abertos multiculturais. Research, Society and Development, 8(9): e32891301. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1301.
Santos, A. A., Alves, C. F., Warren, E. M. C. & Wyszomirska, R. M. A. F. (2019). Integrated Model of Course Based on Edu-Communication and PsychoComunication in learning. Creative Education, 10 (6): 1080-1090. https://doi.org/10.4236/ce.2019.106081
Souza, J. P. S. (2019). Contribuições e desafios da Aprendizagem Baseada em Projetos em um curso Técnico em Marketing. Dissertação (Mestrado em educação) – Universidade do Oeste Paulista, São Paulo.
Ventura, R. C. M.O., Souza, R. A, Mendes, A. A, Altino Filho, H. V, Trindade, F. C, Araújo, G. L & Pôncio, T. G. H. O. (2020). Active and participative methodologies: an analysis of UNIFACIG’s production in STHEM. Research, Society and Development, 9 (7):1-13, e425973648. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3648.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska; Kamila Melo de Almeida; Gabriela Xavier Veiga ; José Guilherme de Oliveira Passos Sobrinho ; Fillipe Donadio Araújo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.