Análisis de los factores que dificultan la lactancia materna exclusiva en Brasil y sus repercusiones en la vida de lactantes y mujeres
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31176Palabras clave:
Zonas fronterizas; Universalización de la salud; Acceso a los servicios de salud.Resumen
La territorialización, integrada a la Política Nacional de Atención Primaria, presenta principios de universalidad, equidad e integralidad. Así, el objetivo fue revisar las influencias de la territorialización, en el acceso a los servicios y acciones de salud, por parte de la población residente en la región fronteriza brasileña. Se realizó una revisión sistemática en la base de datos BVS, entre 2016 y 2021. Se recuperaron 18 artículos, de los cuales 5 fueron seleccionados para componer la muestra. Se encontró que la territorialización, cuando no solo se percibe desde el aspecto del paisaje, sino como una herramienta de gestión para la planificación en salud, facilita el acceso universal y equitativo al Sistema Único de Salud, estableciendo un diagnóstico de salud comunitaria, tarea en la que los agentes comunitarios de salud juegan un papel importante. papel destacado, favoreciendo el vínculo de la comunidad con la Estrategia Salud de la Familia. Sin embargo, si el territorio se entiende como un mapa estático, funciona como un factor excluyente del derecho a garantizar acciones de salud a las personas, como, por ejemplo, es la situación de los residentes en áreas ubicadas a ambos lados de la frontera. A partir del análisis dinámico y la educación continua en salud, se pueden desarrollar planes de manejo que favorezcan el acceso a las acciones de salud por parte de la clientela registrada y flotante en las regiones fronterizas.
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