El alcance y los límites de la cosa juzgada “secundum eventum probationis” en el marco de la acción popular y la acción civil pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31205Palabras clave:
Cosa juzgada; Acción popular; Acción civil pública; Jurisprudencia; Superior Tribunal de Justicia.Resumen
Uno de los fundamentos del Estado Democrático de Derecho es la estabilidad inherente a los pronunciamientos definitivos derivados del Poder Judicial, comúnmente representados por el instituto jurídico-procesal de la cosa juzgada, lo que también hace que el mecanismo se encargue de mantener la seguridad jurídica en las relaciones procesales regidas por la legislación vigente. En este sentido, a partir de una investigación cualitativa, realizada a través de una revisión bibliográfica, especialmente basada en el análisis jurisprudencial, este artículo abordará brevemente la formación de la cosa juzgada "secundum eventum probationis" en el contexto de la acción popular y la acción civil pública, recordando, a tal efecto, la enseñanza doctrinal autorizada de los juristas nacionales y la jurisprudencia dominante del Tribunal Superior de Justicia, por lo tanto, con el objetivo de contribuir a la difusión del conocimiento jurídico sobre la formación e incidencia de este supuesto negativo en estas acciones colectivas, reconociendo, sin embargo, el no agotamiento del tema aquí abordado, dada la dinámica del conocimiento jurídico, particularmente en su aspecto procesal, que afecta directamente la resolución de conflictos sociales.
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