Indicadores clave de desempeño para mejorar las dimensiones competitivas de la compañía de construcción
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3130Palabras clave:
Construcción civil; Dimensiones competitivas; Indicador Clave de Rendimiento; Sistemas productivos.Resumen
La industria de la construcción es un importante sector económico y productivo en un país. Debido a la importancia del sector, este estudio está justificado no solo para la academia, sino también para los círculos productivos y empresariales. Identificar dimensiones competitivas y comprender el desempeño organizacional a través de indicadores de desempeño, les permite a los gerentes tomar decisiones utilizando estas herramientas, de acuerdo con el modelo en el que opera la organización, lo más cerca posible de su realidad. Este trabajo tiene como objetivo analizar la aplicación de indicadores de desempeño a través de las dimensiones competitivas de la empresa constructora. El método de investigación utilizado fue un enfoque cualitativo, de naturaleza aplicada, clasificado según los objetivos de la investigación, en descriptivo y explicativo. El procedimiento utilizado fue revisar la literatura a través de artículos científicos en las bases de datos de Web of Science, durante los últimos diez años.
Citas
Arbrace, J. & Aragão, M.C. (2014). Infraestrutrura e competitividade na Indústria brasileira. Brasília: UNIEPRO.
Arruda, L., Quelhas, O. L. G.& França, S. L. B. (2013). Análise das Práticas Empresariais de Sustentabilidade nas Empresas de Construção Pesada do Setor de Infraestrutura no Brasil. ENGEVISTA.
Azevedo, R. C., Lacerda, R.T.O., Ensslin, L., Jungles, A. E. & Ensslin, S. R. (2013). Performance Measurement to Aid Decision Making to the Budgeting Process for Apartment-Building Construction: Case Study Using MCDA-C. Journal of Construction Engineering and Management, fevereiro.
Barros Neto, J. D. P., Fenstersifer, J. E. & Formoso, C. T. (2003). Os Critérios Competitivos da Produção: um Estudo Exploratório na Construção de Edificações. Revista de Administração Contemporânea, 67-85.
CBIC. (2017). Relatório de Atividades: julho/2014 a junho/2017. CBIC - Câmara Brasileira da Industria da Construção, Brasília, 86.
Construbusiness - Congresso Brasileiro da Construção., 12º (2016). Investir com responsabilidade, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, São Paulo.
Costa, D. B., Formoso, C.T.; Lima, H.M.R, Barth, K. B. (2005). Sistemas de Indicadores para Benchmarking na Construção Civil - Manual de Utilização. UFRGS / NORIE /PPGEC. Porto Alegre, 98.
Costa, D. B. (2003). Diretrizes para Concepção, Implementação e Uso de Sistemas de Indicadores de Desempenho para Empresas da Construção Civil. UFRGS. Porto Alegre, 176.
Lantelme, E. M. V. (1994). Proposta de um Sistema de Indicadores de Qualidade e Produtividade para a Construção Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 123.
Lima, S. M.; Oliveira, M. E. L.; Rodrigues, M. D. S. (2017). A Crise e o Desempenho Econômico Financeiro das Empresas da Construção Civil. Revista Gestão em Análise, Fortaleza, 6, 1/2, jan/dez. 196-210.
Maia, A.T.; Iarozinski Neto, A. (2017). Análise das Características Organizacionais das Empresas dos Subsetores da Construção Civil. SIMEP - Anais do V Simpósio de Engenharia de Produção, Joinville. Disponível em: .
Mello, L. C. B. D. B.; Amorim, S. R. L. D.; Bandeira, R. A. D. M. (2008). Um sistema de indicadores para comparação entre organizações: o caso das pequenas e médias empresas de construção civil. Gestão & Produção, São Carlos, Maio. 261-274.
Monteiro filha, D.C, costa, A.C.R., Faleiros, J. P. M., Nunes, B.F., (2010). Construção Civil no Brasil: Investimentos e Desafios, Perspectiva do Investimento 2010 – 2013, 09, 301 – 356, BNDES.
Mutti, C.N., Araujo, H.N., Flanagan, R. (2005). O diferencial competitivo das grandes construtoras brasileiras no mercado internacional, XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – ENEGEP – Porto Alegre, RS, Brasil.
Nascimento, L.A., Santos, E. T. (2003). A indústria da construção na era da informação – Ambiente Construído, Porto Alegre, 3, 1, 69-81, jan-mar.
Neely, A. (1999). The Performance Measurement Revolution: Why Now and What Next? International Jounal of Operation & Production Management, Cambridge, 19, 205-228.
Porter, M. (2008). Estrategia competitiva. Técnicas para el análisis de los sectores industriales y de la competencia (edición revisada). 38ª. ed. Azcapotzalco: Editorial Patria. 394.
Porter, M. E. (1991). Towards a Dynamic Theory af Strategy. Strategic Management Journal, Boston, 12, 95-117, 1991.
Santos, F. C. A. (1998). Dimensões Competitivas da Estratégia de Recursos Humanos: importância para a gestão de negócios em empresas manufatureiras. FGV. São Paulo. 1998. TESE.
Sink, D.S. & Tuttle, T. C. (1993). Planejamento e Medição para Performance, Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro.
Slack, N. (2002) Vantagem Competitiva em Manufatura: Atingindo a Competitividade nas Operações Industriais. Nigel Slack; 2. Ed. São Paulo, Atlas.
Sousa, D. S. V. D., Candido, L. F. & Barros Neto, J. D. P. (2017). Medição de desempenho na construção civil: um estudo exploratório com construtoras cearenses. Ambiente Construído, Porto Alegre, 9-29.
Vasconcelos, F. C. & Cyrino, A. (2000). Vantagem Competitiva: Os Modelos Teóricos Atuais e a Convergência entre Estratégia e Teoria Organizacional. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 20-37.
Yemal, J. A., Teixeira, N. O. V. & Naas, I. A. (2011). Sustentabilidade na Construção Civil. III cleaner production initiatives and challenges for a sustainable world, 10.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.