Análisis de informes firmados de sujetos sordos: accesibilidad en la enseñanza de la Historia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31518Palabras clave:
Inclusión; Accesibilidad; Sordera; Enseñanza; Historia.Resumen
Este artículo analiza las diversas herramientas legales que tienen como objetivo garantizar la inclusión y accesibilidad de los sujetos sordos en la educación pública regular en Belém do Pará, enfatizando el análisis en la Enseñanza de la Historia a partir de informes firmados de estudiantes universitarios sordos, que ya pasaron por la enseñanza-aprendizaje. de la asignatura “Historia”. El objetivo es comprender cómo sucede o sucedió la realidad de las clases de educación e historia para los sujetos sordos entrevistados. La pregunta principal de investigación es: ¿le resultó difícil comprender las asignaturas de Historia? Se trata de una investigación de campo con egresados del sistema escolar público, además de basarse en relatos de autores de la literatura. Según las entrevistas realizadas, los resultados indican que la falta de accesibilidad y prácticas inclusivas durante las clases afectó negativamente la comprensión de los estudiantes sordos en las asignaturas de Historia.
Citas
Ambrosetti, N. B. (1999). “Eu” e o “Nós”: trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: André, M. Pedagogias das diferenças na sala de aula. São Paulo, Editora Papirus.
Ambrosetti, N. B. (1999). O. “Eu” e o “Nós”: trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: André, M. Pedagogias das diferenças na sala de aula. São Paulo. Editora Papirus.
Azevedo, P. B. (2013). História ensinada: práticas de letramento e produção de sentido. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 23, n. 44, p. 24-45.
Borges et al. (2013). Reflexões sobre a inclusão, a diversidade, o currículo e a formação de professores. Educação, Tecnologia e Interdisciplinaridade, v. 3. Disponível em: https://www.anais.ueg.br/index.php/congresso_acac/article/view/2066. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL. (2001). Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL. (2005). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL. (1996). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL. (1988). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL. (1999). Disponível em: https://www.libras.com.br/portaria-1679-de-1999. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL, (2001). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 18 ago 2021.
BRASIL, 2010 Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2010/lei-12319-1-setembro-2010-608253-veto-129310-pl.html. Acesso em: 18 ago 2021.
Caetano, J. F., Lacerda, C. B. F. de., & Santos, L. F. dos. (2013). Tenho um aluno surdo e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos, EdUFSCar.
Campello, A. R. (2007). Pedagogia Visual: Sinal na Educação dos Surdos. In: Quadros, R. M. & Perlin, G. Estudos Surdos II. Petropolis: Editora Arara Azul.
Campello, A. R. (2008). Pedagogia visual na educação de surdos-mudos. Tese (Programa de Pós-Graduação de Educação da Universidade Federal de Santa
Catarina – UFSC). Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://cultura-sorda.org/wp-content/uploads/2015/04/Tesis_Souza_Campello_2008b.pdf&ved=2ahUKEwiZ3MfL7bzyAhWWJLkGHUgVA7cQFnoECAQQAQ&usg=AOvVaw1qYX1TNnXMhminwtXuu_3F. Acesso em: 18 ago 2021.
Costa, A. da. (2007). Ensino de História e educação inclusiva: suas dimensões formativas. In: Monteiro, A. M., Gasparello, A. M., Magalhães, M. de S. Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ.
Cury, C. R. J. (1999). Direito à diferença: um reconhecimento legal. Educação em revista, Belo Horizonte, n. 15.
Damázio, M. M. & Alves, C. B., Ferreira, J. de P. (2010). A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: A abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. UFCE, Fortaleza - CE.
Festa, P. S. V. & Gonçalves, H. B (2013). Metodologia do Professor no Ensino de alunos surdos. In: Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia das Faculdades OPET. Disponível em: https://www.google.com/amp/s/docplayer.com.br/amp/396181-Metodologia-do-professor-no-ensino-de-alunos-surdos-humberto-bueno-goncalves-1-priscila-soares-vidal-festa-2.html. Acesso em: 18 ago 2021.
Henriques, R. M. O Currículo Adaptado na Inclusão de Deficiente Intelectual. Ano? Disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/489-4.pdf. Acesso em: 10 dez 2020.
Magalhães, F. G. de L. (2013). O Papel do Intérprete de LIBRAS na Sala de Aula Inclusiva. Revista Brasileira de Educação e Cultura, p. 73-86.
Perlin, G. & Strobel, K. L. (2006). Fundamentos da Educação de Surdos. UFSC, Florianópolis.
Sousa, V. (2015). A importância do papel do Intérprete de Libras no processo de aprendizagem do aluno surdo em sala de aula nas escolas de Ensino comuns. Cadernos da Fucamp, v.14, n.20, p.168-181/2015. Disponível em: https://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/cadernos/article/view/635. Acesso em: 18 ago 2021.
Verri, C. R. & Alegro, R. C. (2006). Anotações sobre o processo de ensino e aprendizagem de história para alunos surdos. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, n. 2, p. 7-114. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/515. Acesso em: 18 ago 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Kézia Meize de Melo Azevedo; Rafaela Almeida da Costa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.