Los efectos de la ingesta temprana de omega 3 en la prevención de la obesidad y las enfermedades cardiovasculares
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31883Palabras clave:
Ácidos Grasos Omega-3; Obesidad; Enfermedades cardiovasculares; Prevención de enfermedades; Metabolismo.Resumen
Desde la Era Paleolítica, la humanidad ya ha presentado diferentes conductas alimentarias y hábitos de salud, sin embargo, la prevalencia de actitudes contraproducentes de las poblaciones nunca ha alcanzado proporciones tan alarmantes como en la actualidad, brindando como resultado de este estilo de vida adoptado de forma individual y en conjunto, casos significativos de obesidad, dislipidemia, enfermedades cardiovasculares, entre otras Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ENT), que ingresaron a la lista de riesgo para la salud del organismo. Ante ello, la presente investigación se refiere a los efectos de la ingesta temprana de omega 3 en la prevención de la obesidad y las enfermedades cardiovasculares, abordando los mecanismos de acción relevantes de estos ácidos grasos poliinsaturados n-3 (n-3 PUFA) en las células del organismo. .humana, su interacción con otras reacciones metabólicas del organismo y la asociación del consumo de estas grasas esenciales con la prevención de trastornos proinflamatorios y como factor auxiliar para la mejora de cuadros clínicos de enfermedades del corazón, especialmente enfermedad arterial coronaria, y obesidad Consiste en una revisión bibliográfica, basada en el enfoque cognitivo del análisis científico, utilizando alrededor de 29 estudios, entre artículos científicos y libros de texto, capaces de sustentar los procesos metabólicos de los omega-3, utilizando los términos: omega-3, enfermedades crónicas no enfermedades transmisibles, inflamación, obesidad y enfermedades cardiovasculares. A la vista de los resultados encontrados, es posible establecer una correlación entre los efectos beneficiosos del consumo de omega-3 con la mejora de la modulación hipertrigliceridémica, lo que llevó a la percepción de que la etiología, sobre la que tenemos control, para dichas patologías mencionadas es fuertemente ligada a la historia individual y al estilo de vida colectivo.
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