La eliminación de residuos de medicamentos en Brasil: Una análisis regulatoria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32211

Palabras clave:

Logística inversa; Sustentabilidad; Legislación medioambiental; Residuos sólidos.

Resumen

Brasil es uno de los mayores consumidores de drogas del mundo, y estudios muestran que gran parte de la población desecha estas drogas en la basura común, impactando el medio ambiente. Existe legislación vigente para la correcta disposición minimizando los impactos ambientales, sin embargo, con debilidades en su composición y aplicación. Este artículo tiene como objetivo analizar aspectos normativos de la gestión de residuos domiciliarios de medicamentos en Brasil, a través del análisis de la legislación federal sobre el tema, señalando sus fortalezas y debilidades. Se observó que Brasil ya contaba con un aparato legal que se ocupaba de los residuos de medicamentos de los servicios de salud, y más recientemente dio un salto para solventar el vacío que existía, al iniciar la implementación del sistema de logística inversa para medicamentos domiciliarios. en progreso. El sistema prevé la responsabilidad compartida entre todos los agentes responsables del ciclo de vida de los medicamentos de uso doméstico y sus envases, en línea con la Política Nacional de Residuos Sólidos. Esta parece ser una alternativa promisoria para el problema de disposición de este tipo de residuos en Brasil, pero de manera incompleta, ya que excluye ciudades con menos de 100.000 habitantes, requiriendo complementación en la legislación vigente, así como acciones de educación de la población para que este sistema se puede implementar con éxito.

Biografía del autor/a

Rafaela Maianna Cruz de Castro Freitas, Universidade Anhanguera

Farmacêutica (UFPa), especialista em Gestão da Assistência Farmacêutica (UFSC) e  Análises Clínicas e Toxicológicas (INESPO). Discente do Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela UNIDERP-ANHANGUERA. Docente do curso de Farmácia da Faculdade de Imperatriz - Facimp Wyden.

Eduardo de Castro Ferreira de Castro, Universidade Anhanguera

Pesquisador Titular em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, docente permanente e orientador no Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Universidade Anhanguera-Uniderp e docente colaborador e orientador no Programa de Pós Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Graduado em Ciências pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2000), Mestre em Ciências Biológicas, Área de Concentração "Imunobiologia de Protozoários" pela Universidade Federal de Ouro Preto (2005) e Doutor em Ciências da Saúde, Área de Concentração "Doenças Infecciosas e Parasitárias" pelo Centro de Pesquisa René Rachou (2010), com período sanduíche no Instituto de Salud Carlos III, Madri, Espanha. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Protozoologia Parasitária Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: estudo da eco-epidemiologia das Leishmanioses, diagnóstico sorológico e molecular das leishmanioses e outras doenças negligenciadas em diferentes hospedeiros.Atualmente é coordenador do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) na Fiocruz Mato Grosso do Sul. Membro do Conselho Superior da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul).

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Publicado

16/07/2022

Cómo citar

FREITAS, R. M. C. de C.; CASTRO, E. de C. F. de . La eliminación de residuos de medicamentos en Brasil: Una análisis regulatoria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e51011932211, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32211. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32211. Acesso em: 22 dic. 2024.

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