Mujeres participan en eventos de café en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32286

Palabras clave:

Producción de café; Cosecha de café; Socioeconómico; Cultivo de café; Nivel de instrucción.

Resumen

No hay duda sobre la importancia del cultivo del café para la economía brasileña, hecho también revelado por un gran número de eventos nacionales e internacionales en este sector. Sin embargo, fue sólo en las dos últimas décadas que las mujeres participaron de tales eventos, principalmente a causa del prejuicio que prevaleció hasta el inicio del siglo XXI. El presente estudio fue realizado con el objetivo de identificar el perfil de las mujeres participantes de los eventos del café en todo Brasil. Un total de 556 cuestionarios fue aplicado durante los eventos realizados en los años de 2016 y 2017 en diez regiones cafeteras de Brasil. Los cuestionados fueron formados por 23 cuestiones abordando: escolaridad; las áreas de rendimiento y renta de las mujeres en el sector cafetero. Aproximadamente el 25 por ciento de las mujeres entrevistadas tienen formación a nivel de postgrado y apenas el 0,6 por ciento no son alfabetizadas. La mayoría de las mujeres operan en el área de producción de café y tienen ingresos mensuales entre 2 a 5 salarios mínimos. En general, las mujeres que trabajan en el sector cafetero y participan en eventos relacionados con la industria cafetera nacional, trabajan principalmente en la fase de producción y poseen alto grado de escolaridad, pero reciben bajos salarios.

Biografía del autor/a

Humberto Paiva Fonseca, Federal University of Viçosa

Possui graduação em Geografia (2018) e mestrado em Meteorologia Aplicada (2021), ambos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atualmente é doutorando pelo programa de Pós Graduação em Meteorologia Aplicada pela mesma instituição. Possui experiência nas áreas de sensoriamento remoto, geoprocessamento e modelagem agrícola e ambiental.

Williams Pinto Marques Ferreira, Brazilian Enterprize for Agricultural Research

Possui graduação em Meteorologia pela Universidade Federal do Pará (1993), mestrado em Agronomia (Meteorologia Agrícola) pela Universidade Federal de Viçosa (1997) e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (2004). Trabalhou com ensino universitário no curso de Geografia. Atualmente é pesquisador "A" da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Café, e pesquisador colaborador cedido a EPAMIG URZM - Viçosa (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Unidade Regional Zona da Mata Mineira) e da UFV (Universidade Federal de Viçosa) onde atua como co-orientador de mestrado e doutorado nos programas de pós-graduação em Agrometeorologia e Engenharia Agrícola. Tem experiência na área de Agrometeorologia e Geociências, com ênfase em Micrometeorologia, Geografia Física, Climatologia Urbana e Rural, Biogeografia e Geografia Agrária. Os temas principais em que está envolvido atualmente são: Cafeicultura, mudanças climáticas, aquecimento global, efeito estufa, impacto ambiental, emissão de CO2.

Silvana Maria Novais Ferreira Ribeiro, Federation of Agriculture and Livestock of the State of Minas Gerais

Silvana Maria Novais Ferreira Ribeiro es graduada en Ingeniería Agrícola y Ambiental por la Universidad Federal de Viçosa (1985). Actualmente es Superintendente de la Federación de Agricultura y Ganadería del Estado de Minas Gerais. Tiene experiencia en el campo de la Agronomía.

Citas

Arzabe et al. (2017). Mulheres dos cafés no Brasil. Editoras técnicas. Brasília. ISBN: 978-85-7035-729-8.

Baliza,D.P.,Peixoto,R. B. Pedro, F. C.,Wivaldo, J. N.S.,& Nassur,T.L.C. (2021). Desafios e potencialidades das mulheres da Associação dos Agricultores Familiares de Santo Antônio do Amparo –MG (AFASA). Agroveterinária, 3(1),76-93.

Brumer, A. (2004). Gênero e Agricultura: A situação damulher na agricultura do Rio Grande do Sul. Revista Estudos Feministas, 12(1),205-227.

CECAFÉ - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. (2021). Relatório de exportações. <https://www.cecafe.com.br/publicacoes/relatorio-de-exportacoes/>

Cielo, I.D; WENNINGKAMP, K.R; SCHMIDT, C.M. (2014). A participação feminina no agronegócio: o caso da Coopavel–Cooperativa Agroindustrial de Cascavel. Revista Capital Científico-Eletrônica (RCCҽ), v. 12, n.1 p. 59-77.

Colistete, R.P. (2015). Regiões e especialização na agricultura cafeeira: São Paulo no início do século XX. Revista Brasileira de Economia, v.69, n.3, p. 331-354.

CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. (2021). Série histórica das safras. < https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras#caf%C3%A9-2.>

Da Silva, R. A. D., Miller, F. S. & Lichston J. E. (2021). A mulher no contexto da agricultura familiar no sertão do Rio Grande do Norte. Research, Society and Development,10(10),13.

Ferreira et al. (2016). Effects of the Orientation of the Mountainside, Altitude and Varieties on the Quality of the Coffee Beverage from the -Matas de Minas- Region, Brazilian Southeast. American Journal of Plant Sciences, 07, 1291-1303.

Ferreira et al. (2017). Perfil das mulheres que atuam no sistema agroindustrial do café no Brasil (fase 1). In: Mulheres dos cafés no Brasil. Brasília: Editoras Técnicas. p. 20-35.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico. < https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/18377-desigualdade-de-renda-atinge-regioes-generos-cores-e-escolaridades>

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. < https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html#:~:text=Tamb%C3%A9m%20em%202019%2C%2046%2C6,4%25%2C%20o%20superior%20completo.>

Narváez Chávez, D. M., Jácome, M. G. O., & Florentino, L. A. (2022). Good agricultural practices in enterprises led by young people and women from family farming in Minas Gerais. Research, Society and Development, 11(4), e44811427537. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27537.

Pereira et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Potrich, A. C; Vieira, K. M.; Kirch, G. (2015). Determinantes da Alfabetização Financeira: Análise da Influência de Variáveis Socioeconômicas e Demográficas. Rio de Janeiro, Brasil. Revista Contabilidade & Finanças [online], 26(69), 362-377. https://doi.org/10.1590/1808-057x201501040.

Reis, P. R. (2010). Café arábica: do plantio à colheita. Epamig.

Santos et al. (2017). Estatística multivariada aplicada em dados de custos da fase de pós-colheita do café. Lavras, Brasil. Coffee Science, 12(2), 223-230.

Schneider C. O.,Godoy C. M. T., Wedig J. C. &Vargas T. O. (2020). Mulheres rurais e o protagonismo no desenvolvimento rural: um estudo no município de Vitorino, Paraná. Interações, 21(2),245-258.

Souza et al. (2015). Diferenças salariais por gênero e cor e o impacto da discriminação econômica. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, 9(1), 32-49. <https://revistaaber.org.br/rberu/article/view/129>

Wivaldo et al. (2019). Uma abordagem sobre o perfil da mulher na Semana Internacional do Café. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 6.

Descargas

Publicado

28/07/2022

Cómo citar

FARIA, A. L. R. de .; FONSECA, H. P. .; FERREIRA, W. P. M. .; RIBEIRO, S. M. N. F. . Mujeres participan en eventos de café en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e230111032286, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32286. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32286. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales