Aula invertida y la construcción del conocimiento en las clases de habilidade médicas en el curso de medicina
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32443Palabras clave:
Aula invertida; habilidades médicas; Percepción del conocimiento; Enseñanza; Educación.Resumen
El proceso de enseñanza es flexible, para la transmisión de conocimientos al estudiante, una de las estrategias se destaca la metodología colaborativa: Aula Invertida (SAI), donde brinda contenidos didácticos antes de la clase, reservando tiempo en el aula para subsanar deficiencias, en con el fin de mejorar la discusión, con mayor aprovechamiento del tiempo para hacer preguntas, debatir, creando mayor interés por la disciplina, mejorando el rendimiento en sus notas, motivación por parte de los estudiantes, mejora en la adquisición de conocimientos. Para la formación de un estudiante de medicina es necesario movilizar conocimientos, actitudes y habilidades, con el fin de mejorar la práctica médica, se crearon simuladores realistas imitando la realidad, brindando un ambiente controlado para este estudiante con retroalimentación educativa instantánea, con el fin de aumentar la confianza , psicomotricidad, ansiedad, conocimiento, pensamiento crítico, junto con el objetivo de prepararse para una situación real. Objetivo. explorar la percepción de los estudiantes de medicina al momento de construir conocimientos sobre habilidades médicas luego de experimentar el ambiente del Flipped Classroom. Materiales y métodos. Se realizará un estudio cualitativo de carácter aplicado, cualitativo, exploratorio en comprensión, la muestra será de 70 estudiantes del cuarto término en la disciplina de habilidades médicas. Las clases totalmente prácticas se realizarán en el laboratorio de Habilidades Médicas, previo a las clases, se dispondrá del material teórico a través de videoclases, y contenidos didácticos para ser estudiados antes de la clase, y estos conocimientos serán aplicados entre sí y simulados. Resultados previstos. ¿Puede el aula invertida aumentar la conciencia en la construcción del conocimiento en el proceso de enseñanza?
Citas
Agra, G., Formiga, N. S., Oliveira, P. S. de, Costa, M. M. L., Fernandes, M. das G. M., & Nóbrega, M. M. L. da. (2019). Analysis of the concept of Meaningful.
Amélia, M., & Santoro, R. (2016). Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(247), 534–551. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/288236353.
Ausubel, D. P. (1963). The psychology of meaningful verbal learning. Oxford England: Grune and Stratton.
Barbosa Lampert, J., Nilce, I. ;, Da, M., Campos, S., Ii, C., Lepre, G., Iii, P., Ively, ;, Abdalla, G., Rinaldo, I. ;, Aguilar-Da-Silva, H., Celes De Rosa, R., & Vi, S. (2009). Tendências de mudanças em um grupo de escolas médicas brasileiras. Revista Brasileira de Educação Médica, 33(suppl 1), 19–34. https://doi.org/10.1590/S0100-55022009000500003
Berbel, N. A. N. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2(2). 139-54. https://doi.org/10.1590/S1414-32831998000100008. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/S1414-32831998000100008.
Bergmann Jonathan, Sams, A. (2016). SALA DE AULA INVERTIDA Uma aprendizagem Ativa de Aprendizagem.
Bergmann, J., & Sams, A. (2012). Flip Your Classroom Reach Every Student in Every Class Every Day (Pp. 120-190). Washington DC International Society for Technology in Education. - References - Scientific Research Publishing.
Bethânia, M., Bueno, T., Isabel, M., & Moreira, G. (2021). O Modelo Híbrido da Sala de Aula Invertida no Ensino de Fisioterapia: uma revisão sistemática da literatura. Revista Educar Mais, 5(2), 397–413.
Bollela, V. R. (2017). SALA DE AULA INVERTIDA NA EDUCAÇÃO PARA AS PROFISSÕES DE SAÚDE: CONCEITOS ESSENCIAIS PARA A PRÁTICA. Revista Eletrônica de Farmácia, 14(1). https://doi.org/10.5216/REF.V14I1.42807
Borochovicius, E., & Tortella, J. C. B. (2014). Aprendizagem Baseada em Problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 22(83), 263–294. https://doi.org/10.1590/S0104-40362014000200002
Brandão, C. F. S., Collares, C. F., & Marin, H. de F. (2014). Realistic simulation as an educacional tool for medical students. Scientia Medica, 24(2), 187–192. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.2.16189
Brandão, C. F. S., Collares, C. F., & Marin, H. de F. (2014). Realistic simulation as an educacional tool for medical students. Scientia Medica, 24(2), 187–192. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2014.2.16189
Bransford, J. D., Brown, A. L., & Cocking, R. R. (2000). How People Learn: Brain, Mind, Experience, and School. Committee on Learning Research and Educational Practice, Expanded E, x, 374 p. https://doi.org/10.1016/0885-2014(91)90049-J
Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES no 04 de 07 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Diário Oficial da União.
Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em psicologia, 21(2), 513-518.
Camillo, C. M., Vargas, M. E. G., & Medeiros, L. M. (2018). Ensino híbrido: a sala de aula invertida como possibilidade de ensino e aprendizagem. Ciclo Revista (ISSN 2526-8082), 3(1). https://periodicos.ifgoiano.edu.br/index.php/ciclo/article/view/854
Campos, L. M. L. (2011). A relação entre professor e alunos: elementos para reflexão sobre a formação continuada do professor universitário. In Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores (pp. 5361-5371). Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Carabetta Jr, V. (2016). Metodologia ativa na educação médica. Revista de Medicina, 95(3), 113. https://doi.org/10.11606/ISSN.1679-9836.V95I3P113-121
Cavalcanti, C., & Filatro, A. (2018). Metodologias inovativas na educação presencial, a distância e corporativa
Centro Universitário Integrado (2018). Projeto Pedagógico do curso de medicina. https://integradon.grupointegrado.br/arquivos/editais/505d0fa2972e50d7ac1ec84d85ff9d81.pdf.
Chen, F., Lui, A. M., & Martinelli, S. M. (2017). A systematic review of the effectiveness of flipped classrooms in medical education. Medical Education, 51(6), 585–597. https://doi.org/10.1111/medu.13272
Chuang, Y. H., Lai, F. C., Chang, C. C., & Wan, H. T. (2018). Effects of a skill demonstration video delivered by smartphone on facilitating nursing students’ skill competencies and self-confidence: A randomized controlled trial study. Nurse Education Today, 66, 63–68. https://doi.org/10.1016/j.nedt.2018.03.027
Coelho, S. S.; Vasconcelos, M. C. C. (2009).A criação das instituições de ensino superior no brasil: o desafio tardio na América Latina. In: IX Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul. Florianópolis,2009. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/37012?show=full.
Coll, C., Mauri, T., & Onrubia, J. (2010). A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação na educação: do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: C. Coll & C. Monereo (Eds.), Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação (pp. 66-93). (N. Freitas, Trad.). Porto Alegre: Artmed.
Curran, V. R., Butler, R., Duke, P., Eaton, W. H., Moffatt, S. M., Sherman, G. P., & Pottle, M. (2007). Evaluation of the usefulness of simulated clinical examination in family-medicine residency program. Medical Teacher, 29(4), 406–407. https://doi.org/10.1080/01421590701477464
Dias-Lima, A., da Costa, M., Lidia, S. I., Villela, C., Maria, R. I., Bendicho, T., Tavares, H., Guedes, V., Denise, I., & Lemaire, C. (2019). Avaliação, Ensinagem e Metodologias Ativas: uma Experiência Vivenciada no Componente Curricular Mecanismos de Agressão e de Defesa, no curso de Medicina da Universidade do Estado da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(2), 216–224. https://doi.org/10.1590/1981-52712015V43N2RB20180037
Evangelista, A. M., Sales, G. L. (2018). A sala de invertida (flipped classroom) e as possibilidades de uso da plataforma professor online no domínio das escolas públicas estaduais do Ceará. Experiências em ensino de ciências (UFRGS), v. 13, No.5, 2018
Ferreri, S. P., & O'Connor, S. K. (2013). Redesign of a large lecture course into a small-group learning course. American journal of pharmaceutical education, 77(1), 13. https://doi.org/10.5688/ajpe77113
Franco, M. L. P. B. (2008). Análise de conteúdo. 3. ed. Brasília: Liber Livro Editora
Freire, P., & Leitura Ana Maria Freire, C. A. (1996). Pedagogia da autonomia Saberes Necessários à Prática Educativa.
Fulton, K. (2012). Upside down and inside out: Flip your classroom to improve student learning. Learning & Leading with Technology, 39(8), 12-17.
Gadotti, M. (1998). História das ideias pedagógicas. 6a ed. São Paulo: Ática.
Gomes, A. P., & Rego, S. (2011). Transformação da educação médica: é possível formar um novo médico a partir de mudanças no método de ensino-aprendizagem? Revista Brasileira de Educação Médica, 35(4), 557–566. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000400016
Hernández-Silva, Carla, & Tecpan Flores, Silvia. (2017). Aula invertida mediada por el uso de plataformas virtuales: un estudio de caso en la formación de profesores de física. Estudios pedagógicos (Valdivia), 43(3), 193-204. https://dx.doi.org/10.4067/S0718-07052017000300011
Horn, M., Staker, H., & Christensen, C. (2015). Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação.
Huang, G. C., Sacks, H., Devita, M., Reynolds, R., Gammon, W., Saleh, M., Gliva-Mcconvey, G., Owens, T., Anderson, J., Stillsmoking, K., Cantrell, M., & Passiment, M. (2012). Characteristics of simulation activities at North American medical schools and teaching hospitals: an AAMC-SSH-ASPE-AACN collaboration. Simulation in Healthcare : Journal of the Society for Simulation in Healthcare, 7(6), 329–333. https://doi.org/10.1097/SIH.0B013E318262007E
Leão, D. M. M. (1999). Paradigmas Contemporâneos de Educação: Escola Tradicional e Escola Construtivista. Cadernos de Pesquisa, 107, 187–206. https://doi.org/10.1590/S0100-15741999000200008
Learning in light of the Ausubel’s Theory. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(1), 248–255. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0691
Leite, B. C. (2017). Sala de Aula Invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para o ensino de química. Enseñanza De Las Ciencias: Revista De investigación Y Experiencias didácticas. https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/337101.
Macieira, L. M. de M., Teixeira, M. D. C. B., & Saraiva, J. M. A. (2017). Simulação Médica no Ensino Universitário de Pediatria. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(1), 86–91. https://doi.org/10.1590/1981-52712015V41N1RB20160032
Masetto, M. T. (2012). Competência pedagógica do professor universitário. Summus editorial.
Mattar, J., & Aguiar, A. P. S. (2018). Metodologias ativas: Aprendizagem Baseada em Problemas, problematização e método do caso. Cadernos de Educação Tecnologia e Sociedade, 11(3), 404-415.
Mayer, R. (2009). Multimedia Learning (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511811678
Melo Júnior, P. M. R. de, Maia, S. M. A. S., Cunha, R. S. C. da, Espíndola Júnior, E., & Bollela, V. R. (2018). Sala de aula invertida para o ensino do conteúdo abertura coronária em Endodontia. Revista Da ABENO, 18(2), 182–191. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i2.58
Narvai, P. C., Mota, A. G., Andrade, F. R. de, & Frazão, P. (2018). Saúde Bucal Coletiva e pedagogia da sala de aula invertida: possibilidades e limites no ensino de graduação. Revista Da ABENO, 18(1), 124–133. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i1.483
Novaes, M. R. C. G., Novaes, L. C. G., Guilhem, D., Stepke, F. L., Silveira, C. C. C., Trindade, E. M. V., Komatsu, R. S., & Guiotti, M. G. (2010). Actitudes Éticas de los estudiantes y egresados en carrera de medicina con metodologías activas. Revista Brasileira de Educação Médica, 34(1), 43–56. https://doi.org/10.1590/S0100-55022010000100006
Orsi, T. D., Valadares, A. L. R., Orsi, P. M. E., Orsi, I. M. E., & Moura, A. S. (2020). Simulation-based Training for Pelvic and Breast Physical Examination: Effect on the Anxiety and Self-confidence of Medical Students. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 42(11), 739–745. https://doi.org/10.1055/S-0040-1718433
Patriota, R. de L. S., Frias, L. G. de, Silton, G. A. F. C., Silva, M. A. da, Duque, T. B., & Lorena, S. B. de. (2022). A sala de aula invertida na aprendizagem do exame clínico. Revista Brasileira de Educação Médica, 46(1). https://doi.org/10.1590/1981-5271V46.1-20210364
Pavanelo, E., & Lima, R. (2017). Sala de Aula Invertida: a análise de uma experiência na disciplina de Cálculo I. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 31(58), 739–759. https://doi.org/10.1590/1980-4415V31N58A11
Pazin Filho, A., & Scarpelini, S. (2007). SIMULAÇÃO: definição. Medicina (Ribeirão Preto), 40(2), 162-166. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i2p162-166
Prado, Cláudia, Vaz, Débora Rodrigues, & Almeida, Denise Maria de. (2011). Teoria da aprendizagem significativa: elaboração e avaliação de aula virtual na plataforma Moodle. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(6), 114-1121. https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600019
Ribeiro, C., Bruno, M. I., Paes Barreto, A., Márcia, I., Portella, B., Haroldo, I., de Matos, J., Carvalho, J. C., & Iii, S. (2018). Formação e Atuação Profissional de Médicos Egressos de uma Instituição Privada do Pará: Perfil e Conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(3), 129–145. https://doi.org/10.1590/1981-52712015V42N3RB20170075.R1
Santos, B. D. S., & Almeida Filho, N. D. (2008). A universidade no século XXI: para uma universidade nova. Almedina.
Scheffer, M., Cassenote, A., Guilloux, A. G. A., Miotto, B. A., & Mainard
Seago, B. L., Ketchum, J. M., & Willett, R. M. (2012). Pelvic examination skills training with genital teaching associates and a pelvic simulator: Does sequence matter? Simulation in Healthcare, 7(2), 95–101. https://doi.org/10.1097/SIH.0B013E31823B9E46
Chen, F., Lui, A. M., & Martinelli, S. M. (2017). A systematic review of the effectiveness of flipped classrooms in medical education. Medical Education, 51(6), 585–597. https://doi.org/10.1111/MEDU.13272
Cyrino, E. G., & Toralles-Pereira, M. L. (2004). Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Scopus, 20(3), 780–788. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000300015
Lima, V. V. (2016). Espiral construtivista: uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(61), 421–434. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0316
Horn, M., Staker, H., & Christensen, C. (2015). Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação.
Huang, G. C., Sacks, H., Devita, M., Reynolds, R., Gammon, W., Saleh, M., Gliva-Mcconvey, G., Owens, T., Anderson, J., Stillsmoking, K., Cantrell, M., & Passiment, M. (2012). Characteristics of simulation activities at North American medical schools and teaching hospitals: an AAMC-SSH-ASPE-AACN collaboration. Simulation in Healthcare : Journal of the Society for Simulation in Healthcare, 7(6), 329–333. https://doi.org/10.1097/SIH.0B013E318262007E
Leite, B. C. (2017). Sala de Aula Invertida: uma análise das contribuições e de perspectivas para o ensino de química. Enseñanza De Las Ciencias: Revista De investigación Y Experiencias didácticas. https://raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/337101.
Macieira, L. M. de M., Teixeira, M. D. C. B., & Saraiva, J. M. A. (2017). Simulação Médica no Ensino Universitário de Pediatria. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(1), 86–91. https://doi.org/10.1590/1981-52712015V41N1RB20160032
Mamede, S., & Penaforte, J. C. (2001). Aprendizagem baseada em problemas: características, processos e racionalidade. Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. Fortaleza: Hucitec, 25-48.
Mayer, R. (2009). Multimedia Learning (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/CBO9780511811678
Melo Júnior, P. M. R. de, Maia, S. M. A. S., Cunha, R. S. C. da, Espíndola Júnior, E., & Bollela, V. R. (2018). Sala de aula invertida para o ensino do conteúdo abertura coronária em Endodontia. Revista Da ABENO, 18(2), 182–191. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i2.58
Narvai, P. C., Mota, A. G., Andrade, F. R. de, & Frazão, P. (2018). Saúde Bucal Coletiva e pedagogia da sala de aula invertida: possibilidades e limites no ensino de graduação. Revista Da ABENO, 18(1), 124–133. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v18i1.483
Orsi, T. D., Valadares, A. L. R., Orsi, P. M. E., Orsi, I. M. E., & Moura, A. S. (2020). Simulation-based Training for Pelvic and Breast Physical Examination: Effect on the Anxiety and Self-confidence of Medical Students. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 42(11), 739–745. https://doi.org/10.1055/S-0040-1718433
Patriota, R. de L. S., Frias, L. G. de, Silton, G. A. F. C., Silva, M. A. da, Duque, T. B., & Lorena, S. B. de. (2022). A sala de aula invertida na aprendizagem do exame clínico. Revista Brasileira de Educação Médica, 46(1). https://doi.org/10.1590/1981-5271V46.1-20210364
Pazin Filho, A., & Scarpelini, S. (2007). Simulação: definição. Medicina (Ribeirão Preto), 40(2), 162-166. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i2p162-166
Piovesan, A., pública, E. T.-R. de saúde, & 1995, undefined. (n.d.). Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. SciELO Brasil. https://www.scielo.br/j/rsp/a/fF44L9rmXt8PVYLNvphJgTd/?fo
Santos, B. D. S., & Almeida Filho, N. D. (2008). A universidade no século XXI: para uma universidade nova. Almedina.
Scheffer, M., Cassenote, A., Guilloux, A. G. A., Miotto, B. A., & Mainardi, G. M. (2018). Demografia Médica no Brasil 2018. SÃO PAULO: Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP. 286. http://observatorio.fm.usp.br/handle/OPI/27708
Seago, B. L., Ketchum, J. M., & Willett, R. M. (2012). Pelvic examination skills training with genital teaching associates and a pelvic simulator: Does sequence matter? Simulation in Healthcare, 7(2), 95–101. https://doi.org/10.1097/SIH.0B013E31823B9E46
Silva, A. H. & Fossa, M. I. T. 2015 Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica.
Stella, R. D. R., & Puccini, R. F. (2008). A formação profissional no contexto das Diretrizes Curriculares nacionais para o curso de medicina. A formação médica na Unifesp: excelência e compromisso social, 53-69.
Trevelin, A. T. C., Pereira, M. A. A., & de Oliveira Neto, J. D. (2013). A utilização da “sala de aula invertida” em cursos superiores de tecnologia: comparação entre o modelo tradicional e o modelo invertido “flipped classroom” adaptado aos estilos de aprendizagem. Revista de estilos de aprendizaje, 6(12).
Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar Em Revista, spe4, 79–97. https://doi.org/10.1590/0104-4060.38645
Valério, M., Rezende da Silva, J., Pereira Senes, G., & do Nascimento, W. (2020). A sala de aula invertida na percepção de estudantes de uma universidade pública brasileira. Revista Brasileira De Ensino De Ciências E Matemática, 4(1). https://doi.org/10.5335/rbecm.v4i1.10740
van den Boom, G., Paas, F., & van Merriënboer, J. J. G. (2007). Effects of elicited reflections combined with tutor or peer feedback on self-regulated learning and learning outcomes. Learning and Instruction, 17(5), 532–548. https://doi.org/10.1016/J.LEARNINSTRUC.2007.09.003
Vogt, A., & Soares, S.L. (2017). Prática docente usando o método flipped classroom: um estudo de caso em uma instituição de ensino superior.
Wilson, S. G. (2013). The Flipped Class: A Method to Address the Challenges of an Undergraduate Statistics Course. Teaching of Psychology, 40(3), 193–199. https://doi.org/10.1177/0098628313487461
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Marcel Vitor Bravin Colnago; Carlos Alexandre Felício Brito
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
