Análisis físico-químico de la miel de abejas vendidas en el municipio de Frei Martinho - PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32638

Palabras clave:

Apicultura; Calidad; Seguridad alimenticia.

Resumen

La miel es un producto alimenticio elaborado por las abejas melíferas, a partir del néctar de las flores o de las excreciones de los insectos chupadores de plantas, que las abejas recogen, transforman, combinan con sustancias específicas propias, almacenan y dejan madurar en los panales de la colmena. La mayoría de las mieles se ofrecen sin registro, control e inspección, lo que facilita la manipulación del producto. Este estudio tuvo como objetivo determinar y evaluar las características fisicoquímicas de la miel de abejas del género Apis melífera producida y comercializada en la ciudad de Frei Martinho-PB. Las dos muestras fueron recolectadas directamente del colmenar de Boa Sorte en dos periodos diferentes, enero y marzo de 2022. A las muestras 1 y 2 se les realizaron análisis fisicoquímicos, con el fin de verificar acidez, actividad de agua, hidroximetilfurfural (HMF), humedad, Brix y color. Las muestras analizadas presentaron actividad de agua, acidez, humedad, Brix dentro del estándar recomendado por la literatura. El contenido de HMF en las muestras estuvo por debajo del valor máximo recomendado, lo que indica que no hubo adulteración ni sobrecalentamiento de las mieles analizadas. En cuanto al color, ambas muestras fueron colectadas en diferentes épocas, y debido al tipo de floración predominante en la época, presentan colores diferentes. De los resultados se concluye que la miel está en condiciones de ser comercializada y consumida.

Citas

Aroucha, E. M. M., Oliveira, A. J. F., Nunes, G. H. S., Maracajá, P. B. & Santos, M.C.A. (2008) Qualidade do mel de abelha produzido pelos incubados da IAGRAM e comercializado no município de Mossoró/RN. Caatinga, Mossoró, 21, n. 1, p. 211-217, jan./mar.

Bastos, D. H. M. (1994). Açúcares do mel: aspectos analíticos. Revista de Farmácia e Biologia, v.12, n.1, p.151-157.

Bath, P. K. & Singh, N. A. (2005). J. Agric. Food Chem.

Bera, A. & Almeida-Muradian, L. B. (2007). Propriedades físico-químicas de amostras comerciais de mel com própolis do estado de São Paulo. Ciênc. Tecnol. Aliment, Campinas, 27(1): 49-52, jan.-mar.

BRASIL. (2000). Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel. Instrução Normativa n°11, de 20 de Outubro de 2000, Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Brasília, 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 out. 2000. Seção I, p. 16 A.

Dias, J. S. et al. (2009). Caracterização Físico-Química de Amostras de Mel. UNOPAR Científica: Ciências Exatas e Tecnológicas 8: 19-22

FujiI, I. A., Rodrigues, P. R. M., Ferreira, M. N. et al. Caracterização físico química do mel de guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis) em Alta Floresta, Mato Grosso. Rev. Bras. Saúde Prod. Anim., v.10, p.645-653, 2009.

Gois, G. C. et. (2013). Composição do mel de apis mellifera: requisitos de qualidade. Acta Veterinaria Brasilica, v.7, n.2, p.137-147.

Gomes, P. W. P. et al. (2015). Avaliação físico-química de méis produzidos no município de Soure – Marajó - Pará. In: 14º Encontro dos Profissionais da Química da Amazônia.

Instituto Adolfo Lutz. (1985). Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3ª ed. São Paulo, 1985, V.1, 533 p.

Kadri, S. M. & Orsi, R. O. (2011). Importância da caracterização físico-química do mel produzido no Brasil 2011. VII SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS DA UNESP – DRACENA VIII ENCONTRO DE ZOOTECNIA – UNESP DRACENA DRACENA.

Lacerda, J. J. J, et al. (2010). Influência das características físico-químicas e composição elementar nas cores de méis produzidos por apis mellifera no sudoeste da Bahia utilizando análise multivariada. Departamento de Ciências Naturais. Vitória da Conquista - BA, Brasil.

Marchini, L. C., Sodré, G. S., Moreti, A. C. C. C. & Otsuk, I. P. (2004). Composição físico-química de amostras de méis de Apis mellifera L. do Estado de Tocantins, Brasil. Boletim de Indústria Animal, Nova Odessa, v. 61, n. 2, p. 1001-114, 2004b.

Marchini, L. C. et al. (2005). Análise de agrupamento, com base na composição físico-química, de amostras de méis produzidos por Apis mellifera L. no Estado de São Paulo. Food Science and Technology. 25: 8-17

Mendes, C. G., Silva, J. B. A., Mesquita, L. X. & Maracajá, P. B. (2009). As análises e mel: Revisão. Revista Verde, 22, 7–14.

Moraes, R. M., Teixeira, E. W (1998). Análises de mel (manual técnico). Pindamonhangaba: SAA/AMA.

Oliveira, E. N. A. & Santos, D. C. (2011). Análise físico-química de méis de abelhas africanizadas e nativa. Revista Instituto Adolfo Lutz 70: 132-138.

Ribeiro, R. & Starikoff, K. R. (2019). Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica de mel comercializado / Evaluation of physical-chemical and microbiological quality of marketed honey. Revista de Ciências Agroveterinárias: 18 (1).

Ritcher, W et al. (2011). Avaliação da qualidade físico-química do mel produzido na cidade de Pelotas/RS. Alimentos e Nutrição Araraquara.

Seemann, P. & Neira, M. (1988). Tecnología de la producción apícola. Valdivia: Universidad Austral de Chile/ Facultad de Ciencias Agrarias Empaste.

Silva, R. N. et al. (2003). Comparação de métodos para a determinação de açúcares redutores e totais em mel. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 23, n. 3, p. 337-341.

Silva, R. A. et al. (2009). Análise Físico Química de Amostras de Mel de Abelhas ZAMBOQUE (Frieseomelitta varia) da Região do Seridó do Rio Grande do Norte. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, n. 4, p. 70–75.

Venturini, K. S.; Sarcinelli, M. F. & SILVA, L. C. (2007). Características do Mel. Boletim Técnico - PIE-UFES.

Publicado

02/08/2022

Cómo citar

DANTAS, J. D.; SANTOS, S. C. L. .; SANTOS, T. C. L. .; SILVA, A. B. da .; CARVALHO, L. X. M. . Análisis físico-químico de la miel de abejas vendidas en el municipio de Frei Martinho - PB. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e320111032638, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32638. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32638. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas