Manejo clínico de pacientes con shock séptico en la Unidad de Cuidados Intensivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32737

Palabras clave:

Sepsis; Unidades de cuidados intensivos; Manejo clínico.

Resumen

El shock séptico se considera una condición clínica potencialmente grave debido a una respuesta inflamatoria desregulada en el cuerpo. La enfermedad es la principal causa de hospitalización en todo el mundo y la principal causa de muerte en las unidades de cuidados intensivos, causando sufrimiento a largo plazo a los pacientes y sus familias. Este estudio se justifica por el hecho de que el shock séptico se caracteriza como la enfermedad que más muertes provoca en el ámbito hospitalario, específicamente en la Unidad de Cuidados Intensivos. Así, el objetivo del presente estudio se centra en identificar el manejo clínico de los pacientes con shock séptico en la Unidad de Cuidados Intensivos. Para llevar a cabo el estudio, se realizó una revisión integradora de la literatura. Se identificaron algunos puntos importantes en cuanto a los principales cuidados y manejo clínico realizados al paciente diagnosticado con sepsis. Basado en este principio, el equipo multiprofesional tiene un papel esencial en el cuidado y la realización de una asistencia adecuada de acuerdo a las necesidades y particularidades de cada individuo, para eso, es de suma importancia que un plan de cuidados sea construido por el equipo profesional. Las características clínicas y el diagnóstico del paciente deben ser investigados antes de elaborar cualquier plan, sin embargo, el soporte vital debe iniciarse en primera instancia para evitar cualquier agravamiento o riesgo para la vida del paciente. En ese sentido, el monitoreo de signos vitales se destaca como la atención primaria brindada por profesionales, ya que los pacientes con shock séptico tienen varias oscilaciones en su estado de salud.

Citas

Ávila, T. M., & de Oliveira Alvim, H. G. (2021). SEPSE EM UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO (UTI): ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLINICO. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 4(9), 197-207.

Coelho, M. M. (2019). Impacto da mobilização precoce na qualidade de vida dos sobreviventes de sepse.

Costa, M. B. V., de Azevedo Ponte, K. M., da Frota, K. C., & Moreira, A. C. A. (2019). Características epidemiológicas de pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva. Revista de epidemiologia e controle de infecção, 9(4).

Coêlho, G. M. F., de Morais, A. M. B., & Alves, H. B. (2022). EFEITO TERAPÊUTICO DA N-ACETILCISTEÍNA NO TRATAMENTO DA SEPSE. Revista Contemporânea, 2(3), 362-384.

Cáus, V. A. F., Dias, S. F. M. M., de Souza Moreira, L. I., do Nascimento, V. A. F., Romão, V. A. P., Pio, T. H. R., ... & Couto, B. R. G. M. (2022). Proposta de antibioticoterapia empírica para tratamento de SEPSE primária em CTI. Brazilian Journal of Health Review, 5(3), 8116-8121.

Feil, A. C., Kurtz, T., de Oliveira Abreu, P., Zanotto, J. C., Selbach, L. S., Bianchi, M. F., ... & dos Santos, J. K. (2018). Sepse tardia em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 8(4), 450-456.

Freitas, R. B., Santiago, M. T., Bahia, C. P., Pereira, L. P., de Mello, C. M., Nogueira, A. C., ... & Antoniol, T. (2017). Aspectos relevantes da sepse. Revista Científica UNIFAGOC-Saúde, 1(2), 25-32.

Locatelli, D. L. (2017). Perfil de antimicrobianos utilizados em uma unidade de tratamento intensivo neonatal de um hospital materno infantil.

Maioline, B. B. N., Pinto, R. L., de Faria Forato, K., Rodrigues, M. V. P., Rossi, R. C., Santos, E. C. N., & Giuffrida, R. (2020, December). Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de ensino. In Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436 (Vol. 12, No. 3, pp. 47-64).

Medeiros Lançoni, A., de Oliveira Filho, L. F., & de Oliveira, M. L. C. (2022). Sepse em Unidades de Terapia Intensiva. Research, Society and Development, 11(6), e21511629035-e21511629035.

Moura, L. V. C., Cruz, R. S., Pedreira, L. R. F., & Coifman, A. H. M. (2019). PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES ADMITIDOS COM SEPSE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 8(1), 145-145.

Moreira, D. A. A., Braga, D. V., Viana, M. C. A., Oliveira, D. R. D., Oliveira, C. J. D., & Cavalcante, E. G. R. (2022). Assistência de enfermagem ao paciente com sepse: análise à luz do modelo conceitual de Myra Levine. Escola Anna Nery, 26.

Moura Pires, H. F., Pereira, F. C., da Silva Ribeiro, M., & da Silva, J. D. A. G. (2020). Sepse em unidade de terapia intensiva em um hospital público: estudo da prevalência, critérios diagnósticos, fatores de risco e mortalidade. Brazilian Journal of Development, 6(7), 53755-53773.

Souza, T. S. (2021). Assistência de enfermagem ao paciente séptico em unidade de terapia intensiva.

Machado, M. L. G., de Assis, V. B., Barreto, N. M. P. V., de Matos, S. B., & Novais, M. C. M. (2022). SÍNDROME PÓS-CUIDADOS INTENSIVOS NA CONTEMPORANEIDADE: CONTRIBUIÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS. CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA, 9(19).

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.

Malaquias, C. F. V., Araujo, M. A., Donato, C. S., da Silva, G. F. R., Belo, F. F. R., Diniz, M. L. P., ... & Cavalcante, T. S. A. (2022). Fatores de risco da sepse neonatal tardia: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(2), e9739-e9739.

Polo, A. L., Fernandes, C. P., Jubé, L. V. J. R., Silveira, L. I., Leal, P. F. J., Marquez, T. B., ... & Pasqua, I. S. (2021). O perfil de pacientes que evoluem para sepse em unidades de terapia intensiva (UTIs) The profile of patients evolving to sepsis in intensive care units (ICUs). Brazilian Journal of Health Review, 4(5), 21887-21897.

Quinto, F. F. L., & de Figueiredo Junior, H. S. (2022). PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO DA SEPSE EM IDOSOS NA REGIÃO SUDESTE. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(3), 2016-2026.

Ribeiro, L. L. (2020). A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de enfermagem no serviço de emergência. Pub saúde, 3, a024.

Silva Nery, C. B., da Costa, D. L., da Silva Freitas, F. M., de Brito Silva, I., Junior, R. S. G. S. M., Guimarães, M. C. M., ... & da Silva Júnior, R. A. P. (2022). Sepse neonatal: as principais linhas de tratamento com antimicrobianos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(5), e10082-e10082.

Santiago, R. O., Oliveira, M. A. N., de Lima, L. N., Cândido, J. L. L., & Batista, J. M. M. (2019). USO DE ANTIMICROBIANOS NA SEPSE: A IMPORTÂNCIA DE INICIAR RAPIDAMENTE A TERAPIA. Mostra Científica da Farmácia, 6(1).

Westphal, G. A., & Lino, A. S. (2015). Rastreamento sistemático é a base do diagnóstico precoce da sepse grave e choque séptico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 27, 96-101.

Publicado

01/08/2022

Cómo citar

BELOTA, L. H. A. .; COSTA, Y. X. A. .; ALMEIDA , D. C. C. .; SANTOS, P. M. dos .; FARIA , J. P. .; WALTERMANN , M. E. .; OLIVEIRA, M. C. de .; BATISTA, M. N. .; SANTOS , C. J. B. .; FONSECA , F. R. da .; MORAIS , A. C. da S. .; SILVA, N. R. da . Manejo clínico de pacientes con shock séptico en la Unidad de Cuidados Intensivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e309111032737, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32737. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32737. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud