Indicadores de sostenibilidad en la gestión de residuos municipales en el municipio de Salvaterra (Ilha do Marajó-Pará)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32812Palabras clave:
Salvaterra; Metodología de indicadores PEIR; Residuos sólidos urbanos.Resumen
El municipio de Salvaterra está ubicado en la Ilha do Marajó y es uno de los municipios brasileños donde la disposición final de los residuos sólidos aún ocurre de manera incorrecta. En ese sentido, el presente trabajo tuvo como objetivo analizar el escenario actual de la gestión de residuos sólidos en el municipio de Salvaterra/PA a través del sistema de indicadores de sostenibilidad PEIR (Presión-Estado-Impacto-Respuesta). Los resultados demuestran que los residuos generados en el municipio son desechados en un basurero ubicado cerca de la ciudad y que los residuos de los servicios de salud, producidos en los hospitales, son quemados a cielo abierto en este mismo basurero. No existe ningún tipo de manejo de residuos sólidos, sellado de suelos ni tratamiento de gases generados por la descomposición de los residuos de la ciudad, lo que agrava aún más la situación ya que los recursos hídricos y suelos pueden ser contaminados por lixiviados, la población es vulnerable al contagio de enfermedades transmitidas por vectores. y la quema de desechos médicos contribuye a la contaminación del aire y también puede causar enfermedades respiratorias. Así, se constata que el sistema de indicadores de sostenibilidad PEIR ha demostrado ser una herramienta eficaz para realizar la primera recogida de datos y el diagnóstico municipal sobre la realidad de los residuos en Salvaterra, siendo, de esta forma, un punto de partida que puede subvencionar actuaciones, estimular y orientar nuevos estudios y complementar la construcción del plan municipal de gestión de residuos.
Citas
ABRELPE (2020). Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020. https://abrelpe.org.br/panorama-2020/.
Barbosa, E. A. (2012). Resíduos sólidos: aspectos conceituais e classificação. In: Batista, R. C.; Barbosa, E. M; Barbosa, M. F. N. (Org.). Gestão dos Recursos Naturais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. p. 169-210.
Bezerra, A. M. S., Silva, A. N. B., Andrade, A. W. N., Honorato, N. R. M., Silva, A. P. F. (2019). Estudo de Impacto Ambiental do lixão municipal de Currais Novos, estado do Reio Grande do Norte – Brasil. Anais do 10º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos, João Pessoa, PB, Brasil.
Brandão Júnior, E. L. B., Bernardo, G. P., Bernardo, L. P., do Nascimento, S. I. B., Lima, B. F. R., da Silva, K. V. C. C., & Cavalcante, G. M. E. (2018). Queima Inadequada de Resíduos Sólidos Domésticos, Principais Gases Tóxicos e Manifestações Clínicas: Uma Revisão de Literatura. ID on line. Revista de psicologia, 12(42), 602-612.
Brasil (2010). Lei n.º 12.305/2010 – Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF.
Brasil (2020). Lei nº 14.026/2020 – Atualiza o marco legal do saneamento básico. Brasília, DF.
Brito, A. L. C. & Cândido, G. A. (2015). Contribuições do sistema de indicador de sustentabilidade Pressão-Estado-Impacto-Resposta (P-E-I-R) na análise situacional da vulnerabilidade socioambiental das terras indígenas. Espacios, 36 (6), p.116.
Faleiros, F. Kappier, C., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. D. C. Goes, F. D. S. N. D. & Cucick, C. D. (2016). Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos. Textro & Contexto-Enfermagem, 20.
IBGE (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/salvaterra/panorama.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo.
Gouveia, N. (2012). Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro 17 (6), p.1502-1510.
Lopes, L. (2006). Gestão e Gerenciamento Integrados dos Resíduos Sólidos Urbanos: Alternativas para pequenos municípios. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Dept. de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Lopes, M.G.(2019). Propostas de gestão de resíduos sólidos urbanos para municípios considerados como “pequeno porte”: sistematização de diretrizes e procedimentos relacionados à educação ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, Centro Universitário UNIFACVEST. Lages.
Marques, R.F.P.V., Silva, A.M., Rodrigues, L.S., Mendes, L.F., & Oliveira, A.S. (2021). Impactos da disposição de resíduos sólidos urbanos no solo em municípios de Minas Gerais–Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 14(3), 1382-1392.
Mesquita Júnior, J. M. (2007). Gestão integrada de resíduos sólidos. Coordenação de Karin Segala. Rio de Janeiro: IBAM.
Moreira, R. S. (2016). Contribuições do sistema de indicador de sustentabilidade Pressão-Estado-Impacto-Resposta (P-E-I-R) na análise situacional do gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos em Aurora – CE. Monografia. Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG/CFP). Cajazeiras.
Moreira, R.S., Barros, J. D. S, Silva, J. L. A., Araújo, J. T. & Pordeus, A. V. (2017). Sustentabilidade Socioambiental no gerenciamento de resíduos sólidos urbanos: estudo de caso com aplicação do modelo Pressão-Estado-Impacto-Resposta. Revista Espacios. 38 (58), p.5.
OECD - Organisation for Economic Co-operation and Development. (1998). Towards sustainable development: environmental indicators. Paris.
Oliveira, F. A., Miranda, R. A. & Soares, L. A. (2019). Impactos ambientais em áreas de disposição de resíduos sólidos em Santa Helena de Goiás. Revista Gesrão & Sustentabilidade Ambiental, 8 (1), p. 688-706.
Oliveira, T. B.& Galvão Junior, A. C. (2016). Planejamento municipal na gestão dos resíduos sólidos urbanos e na organização da coleta seletiva. Eng Sanit Ambient, 21 (1), p. 55-64.
Portella, M. O. & Ribeiro, J. C. J. (2014). Aterros sanitários: aspectos gerais e destino final dos resíduos. Revista Direito Ambiental e Sociedade, 4 (1), p. 115-134.
Reis, P.T.B.; Mattos, U.A.O. & Silva, E.R. (2018). Gestão municipal de resíduos sólidos urbanos à luz da Política Nacional de Resíduos: estudo de caso no município de Japeri, RJ, Brasil. Sistemas & Gestão, 13 (3), p. 321-333.
Reis, R. L., Peixoto, F. S., Miranda, C. D. S., Rosa, P. C. M., & Silva, C. H. (2019). Impactos socioambientais causados pela dinâmica do lixão do município de Bragança-PA, Brasil. Anais do 2º Congresso Sul-Americano de Resíduos Sólidos e Sustentabilidade. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Santos, E. F., Lara, D. M., & Prestes, M. M. B. (2021). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos como instrumento para a educação ambiental na escola. Revista Brasileira de Meio Ambiente e Sustentabilidade, 1(2), 167-189.
Salvaterra. (2016). Lei nº 1.189/2016 – Institui a Política Municipal de Resíduos Sólidos; e define metas, princípios e diretrizes e dá outras providências. Salvaterra – PA.
Silva, K. K. B. (2019). Implementação de projeto integrado de compostagem e educação ambiental em uma escola na cidade de Natal-RN. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Silva, M. E. & Cândido, G. A. (2012). A análise de indicadores de sustentabilidade na problemática de resíduos sólidos em Campina Grande – PB. Reuna, 17 (1), p. 91- 110.
Silva, S. S. F. (2010). Diagnóstico situacional dos resíduos sólidos urbanos no Município de Cuité-PB, através da aplicação do Sistema de Indicador de Sustentabilidade Pressão-Estado-Impacto-Resposta (P-E-I-R). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande.
Soares, A. M. (2017). Avaliação do gerenciamento de resíduos sólidos através do sistema de indicadores de sustentabilidade Pressão-Estado-Impacto-Resposta (PEIR). Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, CFP/UFCG, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras.
Soler, J. A.P., Delgado, F. M., Sanjuán, A. M. B., & García, M. N (2018). Modelos para evaluar la sostenibilidad de las organizacione. Estudios Gerenciales, 34 (146), 63-73.
Tayra, F. & Ribeiro, H. (2006). Modelos de Indicadores de Sustentabilidade: principais experiências. Saúde e Sociedade, 15 (1), p. 8495.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Maria Eduarda Assunção Ogorodnik ; Heloiza Santos Borges; Anne Sanches de Castro ; Deyved Leonam Guimarães do Nascimento; Octavio Cascaes Dourado Junior; Andrea Fagundes Ferreira Chaves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.