Recategorización de Áreas Protegidas en Brasil: Una revisión sistemática de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32855

Palabras clave:

Áreas Protegidas; Reencuadre; Instrumentos; Factores.

Resumen

El Sistema Nacional de Unidades de Conservación de Brasil (SNUC) tiene un amplio espectro de estrategias de conservación, por lo que la elección de una tipología de área protegida a menudo no se adapta a los objetivos de conservación propuestos. La recategorización de una Unidad de Conservación (UC) es un procedimiento legal y ampliamente utilizado para resolver los conflictos de interés existentes incluso antes de la implementación del SNUC. Esta investigación realizó una Revisión Sistemática de la Literatura (RSL) con el objetivo de identificar los métodos aplicados en las recategorizaciones y los factores que llevaron a la ocurrencia de este fenómeno en las UC brasileñas. Se consultaron tres bases de datos de búsqueda bibliográfica (Researchgate, Pubmed y UFSC Repository) además de Google Scholar, obteniendo un total de 1.068 trabajos. Los resultados indican un aumento en el número de publicaciones sobre el tema en los años 2017 y 2019 y una disminución en 2020. Y que hay veinte métodos utilizados en los procesos de recategorización de la UC en Brasil. También se identificó una variación de los instrumentos utilizados para la recategorización, y se verificó que en la mayoría de los casos se utiliza más de un instrumento, siendo la implementación de un decreto o ley el más utilizado. También hay varios factores responsables de las recategorizaciones, siendo el principal los conflictos territoriales y sus superposiciones con las comunidades tradicionales.

Citas

Banzato, B. de M. (2014). Análise da efetividade das Unidades de Conservação Marinhas de Proteção Integral do Estado de São Paulo [Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.90.2014.tde-15092014-140740.

Barbosa, C. S. (2013). Recategorização de unidades de conservação: O discurso de uma nova territorialidade e participação social no contexto do Parque Nacional dos Pontões Capixabas - ES [Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MPBB-95CNPJ/1/disserta__o_final_cl_udia_barbosa_4.pdf.

Bernard, E., Penna, L. A. O., & Araújo, E. (2014). Downgrading, downsizing, degazettement, and reclassification of protected areas in Brazil. Conservation Biology, 28(4), 939–950. https://doi.org/10.1111/cobi.12298.

Bim, O. J. B., Assis, J. C. de, Campolim, M. B., & Furlan, S. A. (2017). De parque a mosaico: ecologia de paisagem no processo de recategorização do parque estadual Jacupiranga (SP). Confins, 32, 1–14. https://doi.org/10.4000/confins.12216.

Bona, R. M. de. (2014). O Projeto de Lei n. 4.198/12 e o princípio da proibição do retrocesso ambiental: Uma análise crítica acerca do projeto de recategorização da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/127464/Trabalho_de_Conclusão_de_Curso_-_Roberto_Marcon_De_Bona.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Borges, S., Souza, F., Moreira, M., & Camargo, Y. (2019). Alterar limites e categorias de áreas protegidas é necessariamente ruim? Um estudo de caso em duas unidades de conservação estaduais da Amazônia brasileira. Novos Cadernos NAEA, 22(2), 117–141. https://doi.org/10.5801/ncn.v22i2.3954

Bursztyn, I., Lima, R. P. de, Catramby, T., Botelho, E., & Spampinato, E. (2008). De quem se protege o paraíso? Um estudo de caso sobre o desenvolvimento do turismo e conflitos na comunidade da Paraia do Sono - Paraty (RJ). IV Encontro Nacional Da ANPPAS, 1–16. https://www.academia.edu/1040804/IV_Encontro_Nacional_da_Anppas_4_5_e_6_de_junho_de_2008_Brasília_DF_Brasil_.

Caldas, P. M. da S. (2015). Gestão participativa nas unidades de conservação: o caso do refugio de vida silvestre Mata do Engenho Uchoa, Pernambuco, Brasil [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco]. https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/86/Gestão participativa nas unidades de conservação - o caso do refugio de vida silvestre Mata do Engenho Uchoa%2C Pernambuco%2C Brasil.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Castro, R. R. De, Almeida, M. W. B. De, & Rezende, R. (2015). Caminhos fechados: coerção aos meios de vida como forma de expulsão dos caiçaras da Jureia. Direitos Territoriais de Povos e Comunidades Tradicionais Em Situação de Conflitos Socioambientais, January, 545–567. https://www.researchgate.net/publication/283268116_Caminhos_fechados_coercao_aos_meios_de_vida_como_forma_de_expulsao_dos_caicaras_da_Jureia.

Cunha, E. F. da. (2012). Conflitos Fundiários No Parque Estadual Do Rio Negro Setor Sul [Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia - INPA]. https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12890/1/tese_inpa.pdf.

Cunha, J. R. (2008). Problemas e expectativas do morador do Parque Municipal da Lagoa do Peri: Subsídios a uma ação de educação ambiental como suporte à gestão participativa [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/124369/79.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Decreto nº 2.519, de 16 de março de 1998. (1998), Promulga a Convenção Sobre Diversidade Biológica, assinada no Rio de Janeiro, em 05 de junho de 1992. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2519.htm.

Domingues, R. (2010). Projeto de recategorização da Área de Proteção Ambiental de Maricá - Rj. [Centro Universitário de Barra Mansa]. In Centro Universitário de Barra Mansa. http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisas/APA_Marica/Domingues_2010.pdf.

Duarte, M. G. (2012). Conflitos fundiários e meio ambiente : estudo de caso do Mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga Vale do Ribeira - SP Conflitos fundiários e meio ambiente : estudo de caso do Mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga Vale do Ribeira - SP [Universidade de São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-22022013-111853/publico/2012_MaraGazzoliDuarte_VCorr.pdf.

Federal, U., Rio, D. O., Bacharelado, M. D. E., & Horovitz, G. (2016). a Pesca Artesanal Em Paraty : Conflitos E Desafios [Universidade Federal do Rio de Janeiro]. https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/1287/4/GHorovitz.pdf.

Ferreira, H. C. H. (2010). A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande-RJ [Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro]. https://institucional.ufrrj.br/portalcpda/files/2018/08/2010.tese_.Helena_Catao.pdf.

Ferreira, H. C. H. (2014). Turismo comunitário, tradicionalidade e reserva de desenvolvimento sustentável na defesa do território nativo: Aventureiro-Ilha Grande/RJ. Revista Brasileira de Pesquisa Em Turismo, 8(2), 361–379. https://doi.org/10.7784/rbtur.v8i2.689.

Ferreira, L. E. de C. (2011). Que os parques possam ser a nossa casa - a luta pela recategorização da Estação Ecológica da Juréia-Itatins [Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-02012012-151345/publico/Leo_Eduardo_C_Ferreira_versao_revisada.pdf.

Figueiredo, M. F. de. (2014). A proteção constitucional dos espaços protegidos, a recategorização de unidades de conservação da natureza e o Projeto de Lei no 4.198 de 2012. In A. H. Benjamin & J. R. M. Leite (Eds.), Congresso Brasileiro de Direito Ambiental (pp. 1–9). Instituto O Direito por um Planeta Verde. https://www.academia.edu/7264169/A_PROTEÇÃO_CONSTITUCIONAL_DOS_ESPAÇOS_PROTEGIDOS_A_RECATEGORIZAÇÃO_DE_UNIDADES_DE_CONSERVAÇÃO_DA_NATUREZA_E_O_PROJETO_DE_LEI_No_4.198_DE_2012.

Fonseca, A. C. da. (2015). Unidades de conservação e comunidades remanescentes de quilombo no Alto Trombetas: A busca de soluções para conflitos territoriais [Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia - INPA]. https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12896/1/tese_inpa.pdf.

Galvão, M. C. B., & Ricarte, I. L. M. (2019). Revisão Sistematica da Literatura: Conceituação, Produção e Publicação. Logeion: Filosofia Da Informação, 6(1), 57–73. https://doi.org/DOI: https://doi.org/10.21728/logeion.2019v6n1.p57-73.

Griffo, C. L., & Silva, A. G. (2013). As Unidades de Conservação do município de Vitória no novo contexto do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Natureza Online, 11(2), 54–67. http://www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/pdf/01_griffo&silva_054067.pdf.

Gurgel Júnior, F. J. (2014). Aspectos legais da recategorização de uma unidade de conservação – o caso do Parque Natural Municipal Fazenda Santa Cecília do Ingá (Volta Redonda/RJ). Cadernos UniFOA, 9(24), 49–56. https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v9.n24.166.

Hartung, O., & Moura, C. (2011). Uso público na Estação Ecológica de Juréia-Itatins: Um contra-senso legal e um impasse social. VII Congreso Internacional Sobre Áreas Protegidas de La VIII Convención Internacional Sobre Medio Ambiente y Desarrollo, July, 330–337. https://www.researchgate.net/publication/318276593_Uso_publico_na_Estacao_Ecologica_de_Jureia-Itatins_um_contra-senso_legal_e_um_impasse_social.

Houaiss, A., Villar, M. de S., & Franco, F. M. de M. (2001). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia.

Jacaúna, T. (2018). Difusão horizontal e vertical da política ambiental na Amazônia. Novos Cadernos NAEA, 21(2), 233–256. https://doi.org/10.5801/ncn.v21i1.4904.

Lacerda, A. C., Albuquerque, J. V. de, & Galvincio, J. (2017). Área legalmente protegida sob conflito: o caso da Reserva de Vida Silvestre Tatu-Bola, Estado de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 4(7), 191–202. https://doi.org/0.21438/rbgas.040719.

Lei nº 9.985, de 12 de janeiro de 2000. (2000). Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm.

Lopes, V. de M. (2019). Estudo de caso: Área de Proteção Ambiental da Água Escondida e a sua recategorização em parque Natural Municipal. Escola de Magistratura Do Estado Do Rio de Janeiro, 11(1), 1872–1887. https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/1semestre2019/tomos/tomoII/versao_digital/928/.

Maia, P. M. C. (2011). Ladeira Sacopã, 250: Um parque, um quilombo, um conflito socioambiental na lagoa. Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, 10, 251–274. https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i10.131.

Marques, A. A. B. de, Schneider, M., & Peres, C. A. (2016). Human population and socioeconomic modulators of conservation performance in 788 Amazonian and Atlantic Forest reserves. PeerJ, 4, 1–28. https://doi.org/10.7717/peerj.2206.

Martins, H. M. (2017). Nós temos nosso direito que é o certo: Significados das lutas por reconhecimento entre comunidades do Vale do Ribeira, São Paulo [Universidade de São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-08052017-100442/publico/2017_HomeroMoroMartins_VCorr.pdf.

Molinaro, C. A., & Leal, A. A. F. (2018). O caso da floresta nacional do Jamanxim: Uma análise jurídica da Medida Provisória 756/2016 e do projeto de Lei de Conversão no 4/2017. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, 9(1), 245–268. https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v9i1.16535.

Narezi, G. (2018). A agroecologia como estratégia de gestão de Unidades de Conservação de uso sustentável no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil. Redes, 23(1), 69–91. https://doi.org/10.17058/redes.v23i1.9324.

Oliveira, K. R. A. (2018). Fronteira agrícola e natureza: Visões e conflitos no Parque Nacional das nascentes do rio Parnaíba [Universidade de Brasília]. https://node2.123dok.com/dt02pdf/123dok_es/001/837/1837774.pdf.pdf?X-Amz-Content-Sha256=UNSIGNED-PAYLOAD&X-Amz-Algorithm=AWS4 HMAC-SHA256&X-Amz-Credential=aa5vJ7sqx6H8Hq4u%2F20220728%2F%2Fs3%2Faws4_request&X-Amz-Date=20220728T003851Z&X-Amz-SignedHeaders=host&X-Amz-Expires=600&X-Amz-Signature=befd0d4d3ac3e8a83f359008bf528b2c6839d19de2ad4085ccc68d8c0fd2eb8c.

Paula, G. C. R. de, Antunes, A., & Arzolla, F. A. R. D. P. (2010). Ocorrência e conservação da anta Tapirus terrestris (Linnaeus , 1758 ) na Reserva Florestal do Morro Grande, SP, Brasil. Revista Do Instituto Florestal, 22(1), 51–60. https://www.researchgate.net/publication/305046427_Ocorrencia_e_conservacao_da_anta_Tapirus_terrestris_Linnaeus_1758_na_Reserva_Florestal_do_Morro_Grande_SP_Brasil_Occurence_and_conservation_of_Tapirus_terrestris_Linnaeus_1758_in_Morro_Grande_Forestry.

Pereira, P. F., & Scardua, F. P. (2008). Espaços territoriais especialmente protegidos: conceito e implicações jurídicas. Ambiente & Sociedade, 11(1), 81–97. https://doi.org/10.1590/s1414-753x2008000100007.

Policarpo, M. A. (2019). As inovações procuram a saída: Perspectivas para a promoção da cogestão adaptativa para o desenvolvimento territorial sustentável na zona costeira de Santa Catarina [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/206372/PSOP0664-T.pdf?sequence=-1&isAllowed=y.

Prudencio, J. M. (2012). Etnoconservação de recursos hídricos na zona costeira catarinense: Mapeamento participativo de transformações da paisagem na Bacia do Rio da Madre, municípios de Palhoça e Paulo Lopes, no período de 1950 a 2010 [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://nmdsc.paginas.ufsc.br/files/2011/04/TCC-Jaqueline-Maria-Prudencio.pdf.

Reis, A. A. V. dos. (2018). Sentidos e significados (significações) atribuídos pelos povos à saúde e o processo de implantação do Parque Nacional das Sempre-vivas: “Sofrimento é ocê não ter liberdade” [Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri]. http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1767/1/aremita_aparecida_vieira_reis.pdf.

Rocha, J. da. (2017). Modos de vida, sistemas alimentares e transformações: Os caiçaras de Barbados, Paraná, Brasil [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/185586/PNTR0206-D.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Sá, M. P. G. e, Neiman, Z., & Bondioli, A. C. V. (2017). O Santuário Ecológico de Ilhabela como área marinha protegida a ser incorporada ao SNUC: Panorama atual e próximos passos. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 41, 158–173. https://doi.org/10.5380/dma.v41i0.49117.

Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: Um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de Fisioterapia, 11(1), 83–89. https://www.scielo.br/j/rbfis/a/79nG9Vk3syHhnSgY7VsB6jG/?format=pdf&lang=pt.

Santilli, J. (2005). Socioambientalismo e novos direitos: Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural (R. F. Borges (ed.); 1st ed.). Peirópolis.

Santos, D. J. dos, Gomes, M., Fonseca, S., Costa, F., & Timbó, M. A. (2016). Inventário preliminar do Patrimônio Espeleológico do Parque Nacional das Sempre Vivas. Caderno de Geografia, 26(46), 486–506. https://doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26n46p486.

Santos, W. B. dos, & Marques, D. (2019). Conflito socioambiental na APA de Macaé de Cima: O problema de medidas preservacionistas guiando as ações de uma UC de uso sustentável. V Seminário Nacional População, Espaço e Ambiente, V, 1–11. http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/3612/3462#.

Sbroglia, R. M., & Beltrame, Â. D. V. (2012). O zoneamento, conflitos e recategorização do parque municipal da lagoa do Peri, Florianópolis/SC. Boletim de Geografia, 30(1), 5–18. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v30i1.11542.

Scalco, R. F., & Gontijo, B. M. (2017). Possibilidades de desafetação e recategorização em unidades de conservação de proteção integral: As uc’s da Porção Central do Mosaico do Espinhaço (Minas Gerais/Brasil). Revista Da Anpege, 13(22), 247–276. https://doi.org/10.5418/ra2017.1322.0010.

Scalco, R. F., & Gontijo, B. M. (2019). A relação das comunidades quilombolas com a natureza: Uma análise dos casos de territórios quilombolas sobrepostos a unidades de conservação de proteção integral em Minas Gerais. V Seminário Nacional População, Espaço e Ambiente, V, 1–9. http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/3610/3460.

Schaimann, D., & Rebollar, P. B. M. (2017). Turismo rural como estratégia de desenvolvimento sustentável na comunidade do Sertão do Peri, Florianópolis - Santa Catarina. Repositório UFCS, 1–25. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/174381/TCC - DANÚBIA SCHAIMANN.pdf?sequence=1.

Silva, A. L. F. da. (2012). Onde os direitos ambientais sobrepõem direitos humanos na mata Atlântica brasileira: Estudo a respeito da diversidade cultural em comunidades tradicionais sobrepostas por Unidades de Conservação no Vale do Ribeira, SP [Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-15032013-110423/publico/Andre_Luiz_Ferreira_da_Silva.pdf.

Silva, G. de O. B. (2015). De parque a reserva: ilha morro do amaral, Joinville/sc. In R. S. Portanova, A. O. Leite, & M. F. de Figueiredo (Eds.), Congresso de Direito Ambiental das Áreas Protegidas (Issue January, pp. 190–203). Ixtlan. https://www.researchgate.net/publication/348418229_DE_PARQUE_A_RESERVA_ILHA_MORRO_DO_AMARAL_JOINVILLESC.

Silva, J. A. (2012). Turismo e organização do espaço no Polo Costa dos Coqueirais [Universidade Federal de Sergipe]. https://ri.ufs.br/handle/riufs/5497.

Sinay, L., de Sinay, M. C. F., Carter, R. W., & Passos, F. V. de A. (2019). Povos tradicionais, áreas protegidas e turismo: Um estudo de caso brasileiro de 15 anos de mudança cultural. Ambiente e Sociedade, 22. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0070r4vu19L1AO.

Souza, L. R. C. de, & Milanez, B. (2019, March). Comunidades e unidades de conservação: Conflitos socioambientais de segunda ordem no entorno do Parque Nacional do Caparaó. Revista Caminhos de Geografia, 20(69), 403–420. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.14393/RCG206941421.

Spamer, H. (2017). Monumento Natural dos Pontões Capixabas: Identidade Pomerana na luta por direitos e território [Universidade de Brasília]. https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/31076/1/2017_HelmarSpamer.pdf.

Zamadei, T., Heimann, J. D. P., & Pires, P. D. T. D. L. (2019). Recategorization of conservation units: Case study nascentes da serra do Cachimbo biological reserve - PA state, Brazil. Ciencia Florestal, 29(4), 1796–1808. https://doi.org/10.5902/1980509831421.

Zechner, Y. E. (2020). Estudo da recategorização de unidades de conservação municipais na ilha de Santa Catarina [Universidade Federal de Santa Catarina]. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/204591/TCC.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Descargas

Publicado

06/08/2022

Cómo citar

PAULA, K. M. M. de .; ROMERO, R. de M. .; MELO, J. G. de .; SCHIAVETTI, A. Recategorización de Áreas Protegidas en Brasil: Una revisión sistemática de la literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e418111032855, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32855. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32855. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones