Los desafíos para la efectividad de la gobernanza ambiental a nivel municipal en las ciudades de la Amazonía: articulación, implementación de políticas públicas y el papel del Estado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33574

Palabras clave:

Gobernanza ambiental municipal; Amazonas; Gestión ambiental municipal.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar un diagnóstico de la Gobernanza Ambiental Municipal realizado a partir de la evaluación de los gestores de los municipios de Apuí, Boca do Acre, Lábrea y Manaus, Amazonas, a partir de datos recopilados a través de Google Forms. Fueron 26 preguntas abiertas, que buscaron identificar: el papel de las instituciones en la implementación de las políticas públicas; actividades ambientales realizadas por ellos; participación en el Consejo Municipal de Medio Ambiente; identificación de las organizaciones que conforman la gobernanza y la gobernabilidad local; acciones propuestas para mejorar la gobernanza y la gobernanza ambiental; interacción para la toma de decisiones ambientales; participación social y del sector privado; transparencia y estructura ambiental; eficacia y eficiencia en la gobernanza local y la implementación de la Agenda 21 local. A partir de la construcción de este escenario, se identificaron y evaluaron los principales desafíos para la efectividad de la Gobernanza Ambiental Local, a saber: la necesidad de fortalecer la integración entre Municipios, Estado y Sociedad Civil, ya que los espacios de discusión son limitados, hay poca continuidad de acciones, y no involucran actores de organizaciones o segmentos representativos; la necesidad de fortalecimiento institucional de la agencia ambiental municipal; mayor disponibilidad de recursos para inversión en proyectos institucionales y fortalecimiento institucional; la necesidad de capacitar a los involucrados en Gobernanza Ambiental y ampliar y fortalecer la inserción de representantes de la sociedad civil en los espacios de toma de decisiones. Los indicadores revelaron cuán frágiles son los instrumentos de gestión ambiental, especialmente para aquellos municipios (Apuí, Lábrea y Boca do Acre) ubicados en el arco de deforestación en la Amazonía.

Biografía del autor/a

Neliton Marques da Silva, Universidade Federal do Amazonas

Doutor em Entomologia Agrícola pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP.  Engenheiro Agronômo, UFAM. Professor Titular da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas. Professor e orientador no Programa de  Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da  Universidade Federal do Amazonas.

Citas

Andrade, J. C. S. (2009). Participação do setor privado na governança ambiental global: Evolução, contribuições e obstáculos. Revista Contexto Internacional, 31 (2), 215-250. https://www.scielo.br/j/cint/a/7b3RvRTRxfFLryDpKYMTbhn/abstract/?lang=pt.

Armada, C. A. S., & Pavan, K. (2012). O papel das organizações não governamentais na evolução do direito ambiental e na emergência de uma sociedade civil global. Revista Eletrônica Direito e Política, 7 (3), 1712- 1741. www.univali.br/direitoepolitica.

Avelino, E. F., Rivas, A S. A. F., Santos, R. M. S. S., & Gomes, O. C. (2021). Despesas com gestão ambiental nos estados da Amazônia Legal. Revista Desenvolvimento em Debate, Rio de Janeiro, 9 (2), 121-139. https://revistas.ufrj.br/index.php/dd/article/viewFile/47104/25389.

Ávila, R. D., & Malheiros, T. F. (2012). O Sistema Municipal de Meio Ambiente no Brasil: avanços e desafios. Saúde Soc. São Paulo, 21(supl.3), 33-47.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Ed. Edição 70.

Brasil (1988). Constituição Federal de 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.

Brasil. Lei complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp140.htm.

Bresser-Pereira, L. C. (2004). Introdução à organização burocrática. Ed.Thomson, 2004.

Câmara, J. B. D. (2011). Governabilidade, Governança Ambiental e Estado de Meio Ambiente. Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável. Tese de Doutorado. Brasília.

Câmara, J. B. D. (2013). Governança ambiental no Brasil: ecos do passado. Revista de sociologia e política, 21 (46), 125-146.

Carvalho, S. A., & Sobrinho, L. L. P. A (2017). Governança da sustentabilidade ambiental global. Revista Saberes da Amazônia, 2 (4), 31-54. https://www.fcr.edu.br/ojs/index.php/saberesamazonia/article/view/64.

Drucker, P. F. (1998). Introdução à administração. Tradução de Carlos A. Malferrari. (3ª. Ed.) Pioneira.

Empinotti, V. L., Jacobi, P. R., & Fracalanza, A. P (2016). Transparência e a governança das águas. Estudos Avançados, 2016. 30 (88), 63-75. https://www.scielo.br/j/ea/a/GSLJhFjqYCcR96w4LvSzCPk/?lang=pt&format=pdf.

Icmbio (1997). Resolução CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997. https://www.icmbio.gov.br/cecav/images/download/CONAMA%20237_191297.pdf.

Jabobi, P. R (2003). Espaços públicos e práticas participativas na gestão do meio ambiente no Brasil. Revista Sociedade e Estado, 18 (1/2) 315-338. https://www.scielo.br/j/se/a/wybqkw6cbYNf4zJc6PNdn5x/?format=pdf&lang=pt.

Malheiros, T. F., Phlippi JR, A., & Coutinho, S. M. V. (2008). Agenda 21 nacional e indicadores de desenvolvimento sustentável: contexto brasileiro. Revista Saúde e Sociedade, 17 (1), 7-20. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/3LH377kMN38MwKxP9JpPBnn/?lang=pt&format=pdf

Milani, C. R. S. (2008). O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Revista de Administração Pública. 42 (3), 551-79. https://www.scielo.br/j/rap/a/w8Sd7tHxv3dHcLmgW5DrpZs/?lang=pt&format=pdf

MMA. Ministério do Meio Ambiente (2021). Agenda 21. https://antigo.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global.html.

Moura, A. M. M.(2016). Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. Brasília. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=28192

Nações Unidas Brasil (2020). A ONU e o meio ambiente. https://brasil.un.org/pt-br/91223-onu-e-o-meio-ambiente.

Nina, A. S., Almeida, O. T., & Lobo, I. D (2020). A gestão ambiental dos municípios paraenses: gastos públicos, descentralização e sustentabilidade. Revista planejamento e políticas públicas, 42 (3), 551-79.

Oliveira, C. M. de (2019). Agenda 21: propostas de integração. Revista Direito Ambiental e Sociedade, 9 (3), 33-56. http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/7976.

Prodes (2019). Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite. Prodes Municipal. http://www.dpi.inpe.br/prodesdigital/prodesmunicipal.php

Sanches, A. C., & Figueiredo Neto, L. F (2017). Análise das Políticas Públicas Ambientais Adotadas pelos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul entre 2013 e 2014. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 6 (2), 124-139.

Unicamp. (2021). Agenda 21 do Brasil - Um projeto de Nação. https://www.unicamp.br/fea/ortega/agenda21/brasil.htm.

Weiss, J. S. (2016). O Papel da sociedade na efetividade da governança ambiental. IN: Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas. http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/9292.

Publicado

24/08/2022

Cómo citar

SANTOS, R. M. da S. .; SILVA, N. M. da . Los desafíos para la efectividad de la gobernanza ambiental a nivel municipal en las ciudades de la Amazonía: articulación, implementación de políticas públicas y el papel del Estado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e340111133574, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33574. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33574. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas