Derechos humanos, salud pública y COVID-19 en prisiones de mujeres en Brasil: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33676Palabras clave:
Derechos Humanos; Salud Pública; Covid-19; Prisiones; Mujeres.Resumen
Las emergencias de salud pública ponen en duda la viabilidad de los preceptos regidos por los derechos humanos en poblaciones vulnerables. La pandemia del COVID-19 despertó una alerta sobre la ausencia del uso de las garantías humanas fundamentales dentro de las cárceles de mujeres, que ya se caracterizaba por la dura realidad de la invisibilidad, por ello, este estudio tiene como objetivo identificar los impactos de la pandemia del COVID-19 de derechos humanos y acciones y servicios de salud pública en los establecimientos penitenciarios para mujeres. Se trata de una revisión sistemática, que utilizó producciones recolectadas en la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), Banco de Tesis y Disertaciones de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior (CAPES), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Oxford Académico (OXford - EBSCO), Google Scholar. La recolección de datos se realizó de enero a mayo de 2022, cubriendo publicaciones entre los años 2020 a 2022. Sin restricción de idioma. Los resultados se presentaron en tres categorías: (1) Principales normas jurídicas nacionales e internacionales sobre Derechos Humanos en los establecimientos penitenciarios; (2) Limitaciones para hacer cumplir las acciones de derechos humanos en las cárceles de mujeres en medio de una emergencia de salud pública; (3) Las principales infracciones notificadas sobre las garantías previstas en la normativa presentada. Algunos de los resultados apuntan al debilitamiento de la aplicación de los derechos humanos y la profundización de la pobreza, el aumento de las desigualdades, la discriminación estructural y arraigada y otros vacíos en la protección de los derechos humanos de las mujeres en prisión.
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