Escuela de Campo Tamboril II en el municipio de Nova Xavantina: implicaciones políticas y pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33737Palabras clave:
Escuela de campo; Profesionales de la educación; Políticas públicas.Resumen
A partir de 2019, en el municipio de Nova Xavantina, el gobierno ya no ofrece escuelas rurales ubicadas en asentamientos rurales, lo que causa un daño excesivo a la comunidad local. Este artículo hace referencia al estudio en desarrollo en el ámbito del Posgrado que trata sobre el cierre de la Escuela Municipal Tamboril II y tiene como objetivo analizar, a partir de las narrativas de los protagonistas que vivieron esta experiencia, las implicaciones políticas y pedagógicas percibidas por los profesionales de la educación, identificando la acción de los gestores municipales en la conducción de las políticas públicas. La investigación con sesgo histórico y enfoque cualitativo hace uso de fuentes documentales y testimonios de profesionales que trabajaron en la escuela en el período que fue desactivada. Como resultado, se puede decir que hubo afectaciones en la vida profesional y personal de algunos servidores públicos, y por parte de los gestores municipales una contrapolítica en perjuicio de los pobladores y de la comunidad escolar, en nombre de la reducción de costos. que, con el tiempo, puede resultar extremadamente perjudicial para los campesinos.
Citas
Albuquerque, L. F. (2011). Fechamento de 24 mil escolas do campo é retrocesso, afirma dirigente do MST. https://mst.org.br/2011/06/28/fechamento-de-escolas-do-campo-e-retrocesso-afirma-dirigente-do-mst.
Alves, J., Figueiredo, A. M. R., & Zavala, A. A. Z. (2009). Análise de Eficiência em Assentamentos Rurais no Estado de Mato Grosso. Revista de Estudos Sociais. 11(21), 75-97. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/res/article/view/235.
Amorim, A. T. J. C. de. (2019). O fechamento das escolas do campo em assentamentos rurais: reflexões a partir do caso da escola Princesa Isabel, Riachinho/TO. Editora Fi.
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores (as) do campo. Cad. Cedes. 27(72), 157-176. https://doi.org/10.1590/S0101-32622007000200004.
Bogdan, R., & Biklen, S. (2013). Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Brasil. (2001). Parecer CNE/CEB nº 36/2001. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF. 36/2001.
Brasil. (2015). Caderno Territorial Pontal do Araguaia. http://sit.mda.gov.br/download/caderno/caderno_territorial_174_Pontal%20da%20Araguaia%20-%20MT.pdf.
Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Trab. Educ. Saúde. 7(1), 35-64. https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003.
Caldart, R. S. (2012). Educação do Campo. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano, & G. Frigotto (Eds.). Dicionário da Educação do Campo. Expressão Popular.
Canário, R. (2008). Escola rural: de objecto social a objecto de estudo. Educação. 33(1), 33-44. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/17.
Dutra, E. (2002). A narrativa como uma técnica de pesquisa fenomenológica. Estudos de Psicologia (Natal). 7(2), 371-378. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2002000200018.
Ferreira, F. J., & Brandão, E. C. (2017). Fechamento de escolas do campo no Brasil e o transporte escolar entre 1990 e 2010: na contramão da educação do campo. Imagens da Educação. 7(2), 76-86. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v7i2.36910.
G1 MT. (2021). Quase 200 escolas rurais são fechadas em MT nos últimos 10 anos. https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2021/07/21/quase-200-escolas-rurais-sao-fechadas-em-mt-nos-ultimos-10-anos.ghtml.
Leite, V. de J., & Poroloniczak, J. A. (2021). Currículo e Resistência Ativa: a luta político-pedagógica das escolas do campo nos assentamentos e acampamentos do MST – Paraná. Revista Espaço do Currículo. 14(2), 1–18. https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n2.57911.
Menezes, E. T. de (2001). Classes multisseriadas. EducaBrasil. https://www.educabrasil.com.br/classes-multisseriadas/.
Molina, M. C. (2010). Reflexões sobre o significado do protagonismo dos Movimentos Sociais na construção de Políticas Públicas de Educação do Campo. In M. C. Molina (Ed.). Educação do Campo e Pesquisa II: questões para reflexão. MDA/MEC.
Molina, M. C. (2015). A Educação do Campo e o enfrentamento das tendências das atuais políticas públicas. Educação em Perspectiva. 6(2), 378-400. https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6809.
MST. (2011). Educadores lançam manifesto contra o fechamento de escolas no meio rural. https://mst.org.br/2011/10/15/educadores-lancam-manifesto-contra-o-fechamento-de-escolas-no-meio-rural/.
Peripolli, O. J. (2011). O esvaziamento do campo entre jovens camponeses versus educação/escola. Revista Labor. 1(5), 38-54. https://doi.org/10.29148/labor.v1i5.6638.
Peripolli, O. J., & Zoia, A. (2011). O fechamento das escolas do campo: o anúncio do fim das comunidades rurais/camponesas. Revista Educação, Cultura e Sociedade. 1(2), 188-202. http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/educacao/article/view/435.
Prost, A. (2008). Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica.
Rodrigues, A. C., Marques, D. F., Rodrigues, A. M., & Dias, G. L. (2017). Nucleação de Escolas no Campo: conflitos entre formação e desenraizamento. Educação & Realidade. 42(2), 707-728. https://doi.org/10.1590/2175-623657687.
Silva, S. S. da. (2015). O processo de nucleação da Escola Boa Ventura no Assentamento Jacundá - Sudeste do Pará. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá, Pará, Brasil. https://fecampo.unifesspa.edu.br/images/arquivos/TCCs/TCCs_2015/TCC_Sandra-Souza-da-Silva.pdf.
Soares, L. A. B. (2017). Posse e propriedade territorial no Vale do Araguaia/MT – espaço construído por diferentes atores sociais. In: L. A. B. Soares, M. S. S. Araújo, & N. B. Zattar (Eds.). Territórios do Araguaia: entre a palavra poética e o gesto político. Editora UNEMAT.
Souza, M. A. de. (2012). Educação do Campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Petrópolis, RJ: Vozes.
Tarsitano, R. A., Sant’Ana, A. L., Carneiro Junior, A. G., & Viegas, L. P. (2016). Caracterização dos municípios e dos assentamentos rurais no Território Pontal do Araguaia em Mato Grosso. https://www.uniara.com.br/arquivos/file/eventos/2016/vii-simposio-reforma-agraria-questoes-rurais/sessao1a/caracterizacao-municipios-assentamentos-rurais.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Tânia Alves Correa Souza; Laura Isabel Marques Vasconcelos de Almeida
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
