Un análisis histórico del rechazo de las personas con discapacidad en el mundo y sus reflejos en el derecho penal brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33739

Palabras clave:

Dignidad; Inclusión; Persona discapacitada.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo abordar cómo las personas con discapacidad fueron víctimas de la sociedad aún frente a su vulnerabilidad, por lo que fueron atacadas a través de creencias morales y religiosas. Para comprender cómo esas personas sufrieron - y aún sufren - tal prejuicio, fue necesario realizar un recorrido histórico desde el período arcaico hasta la actual Democracia brasileña, a partir de comprender cómo la Constitución Federal de 1988 buscó reparar tal desigualdad. En el mismo sentido, fue necesario indagar en el proceso evolutivo del Derecho Penal, que se convirtió en reflejo de la visión societaria en relación a la persona con discapacidad, que antes comparaba en todos los casos a la persona con discapacidad como un agente con un alto nivel de peligrosidad. Así, se señalará que el Estatuto de las Personas con Discapacidad fue un instrumento esencial para la realización de la dignidad de la persona humana, el cual enumera varios actos ahora considerados como conductas delictivas, entre ellos, destacamos: la discriminación por discapacidad y el abandono. de la persona con discapacidad. Al mismo tiempo, se puede apreciar que además de la protección penal, se otorgaron a las personas con discapacidad derechos que antes se garantizaban a toda la población. Para la elaboración del presente trabajo se utilizó la metodología deductiva, apoyada en la investigación bibliográfica.

Citas

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 53. ed. Brasília: Edições Câmara.

Brasil. (2015). Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Brasília, DF.

Brasil. (1830). Lei de 16 de dezembro de 1830. Institui o Código Criminal do Imperio do Brazil.

Brasil. (2009). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Brasília, DF.

Brasil. (1890). Decreto Nº 847, de 11 de outubro de 1890. Institui o Código Penal. 1890.

Brasil. (1940). Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 31 dez.

Corrêa, L. F. N. (2021). A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Belo Horizonte: Del Rey.

Capez, F. (2018). Curso de direito penal: parte geral. (22a ed). São Paulo: Saraiva Educação.

Dicher, M. & Trevisam, E. (2014). A jornada histórica da pessoa com deficiência: inclusão como exercício do direito à dignidade da pessoa humana. Direitos Fundamentais e Democracia III. Conpedi. p. 254 - 276. Disponível em: http://publicadireito.com.br/publicacao/ufpb/livro.php?gt=211.

Farias, A. L. S. de. & Soares Júnior, C. A. (2020). Evolução Histórica dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Questões Associadas no Brasil. Id on Line Ver.Mult.Psic. Outubro, vol.14, n.52, p. 59-76.

Franco, R. B. & Oliveira Neto, A. M. (2020). Um panorama histórico do processo de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Research, Society and Development. V, 9, n. 1, p. e155911871. Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1871.

Gadelha, H. S. et al (2022). Lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência: modificações no código civil e conquistas sociais. Research, Society and Development. V. 11, n. 2, . p e35011225444-e35011225444.

Guadalini Junior, W. (2021). História do direito romano. Curitiba: InterSaberes.

Gugel, M. A. (2007). Pessoas com Deficiência e o Direito ao Trabalho. Florianópolis: Obra Jurídica.

Mezzaroba, O. & Monteiro, C. S. (2009). Manual de metodologia da pesquisa no direito. (5a ed.) Saraiva.

Meira, S. A. B (1972). A lei das XII Tábuas: fonte do direito público e privado. (3a ed). Rio de Janeiro: Forense.

Moraes, R. J. de. & Barreto, G. A. F. (2020). Ser humano, potências e condição da pessoa. Formann, Ana Paula Barbosa.; Martins, Guilherme Magalhães (org.). Pessoa com deficiência. Indaiatuba: Foco.

Pereira, J. de A. & Saraiva, J. M. (2017). Trajetória histórico social da população deficiente: da exclusão à inclusão social. SER Social, Brasília, v. 19, n. 40, p. 168-185, jan.-jun.

Peres, F. T. & Nery Filho, A (2002). A doença mental no direito penal brasileiro: inimputabilidade, irresponsabilidade, periculosidade e medida de segurança. V. 9, p. 335-355. Scielo Brasil. https://doi.org/10.1590/S0104-59702002000200006.

Piovesan, F. (2015). Temas de Direitos Humanos. (8a ed). São Paulo: Saraiva.

Ramos, A. de C. (2017). Curso de Direitos Humanos. (3a ed). São Paulo: Saraiva.

São Paulo, G. E. (2003). Quem Foi Philippe Pinel. Secretaria do Estado de Saúde. São Paulo. https://www.saude.sp.gov.br/caism-philippe-pinel/institucional/quem-foi-philippe-pinel.

Setubal, J. M. & Fayan, R. A. C. (2016). Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Comentada, Campinas: Fundação FEAC. https://www.feac.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Lei-brasileira-de-inclusao-comentada.pdf.

Unicef. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. ONU. https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos

Publicado

26/08/2022

Cómo citar

PAULA, A. A. V. de .; SANTANA, N. G. Un análisis histórico del rechazo de las personas con discapacidad en el mundo y sus reflejos en el derecho penal brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e408111133739, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33739. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33739. Acesso em: 29 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales