La estructura curricular de la formación inicial en Educación Física en el estado de Paraná: Un análisis de instituciones públicas y privadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3417

Palabras clave:

Currículo; Educación Física; Formación profesional.

Resumen

Objetivo: El objetivo de este trabajo fue analizar cómo las instituciones públicas y privadas organizan los currículos del curso de Bachillerato en Educación Física en el estado de Paraná frente a las dimensiones del conocimiento y la dinámica de las cargas horarias. Métodos: Para llevar a cabo este estudio, se seleccionaron 14 instituciones (7 públicas y 7 privadas) de seis regiones del Estado de Paraná/Brasil. Después de la selección de los establecimientos, se analizaron los currículos de los cursos, contando y clasificando las disciplinas por dimensiones de conocimiento. Para el análisis estadístico, se realizaron pruebas no paramétricas de Mann-Whitney, Chi-cuadrado y Kruskal-Wallis. Los resultados se describieron en frecuencias, medias, medianas y rango intercuartil. Resultados: La dimensión del conocimiento con el mayor porcentaje de disciplinas es la "Técnica-Instrumental", que, a su vez, sugiere que las instituciones se preocupan por la formación técnica de los estudiantes de bachillerato. Además, las instituciones privadas tienen una mayor variabilidad de disciplinas, mientras que las instituciones públicas tienen una mayor carga horaria. El análisis también reveló diferencias entre las regiones al comparar las horas del curso. Conclusiones: Hay distinciones en la forma en que se organizan los currículos, esencialmente en la composición de las dimensiones del conocimiento, así como en relación con la carga horaria de estos ejes, lo que evidencia, de alguna manera, la autonomía e identidad de las instituciones a pesar de las regulaciones y normas en vigor para estructurar los cursos.

Biografía del autor/a

Vinicius Machado de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física - UEM/UEL

Marcos Roberto Brasil, Faculdade Guairacá – FAG

Departamento de Educação Física

Pedro Henrique Iglesiaz Menegaldo, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física - UEM/UEL

Matheus Borsato, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física - UEM/UEL

Juliano de Souza, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física - UEM/UEL

Citas

Baroni, J. M. B. (2010). Acesso ao ensino superior público: realidade e alternativas. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior [CNE/CES]. (2004). Resolução n.7, de 31 de março de 2004 - Institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em educação física, em nível superior de graduação plena. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces0704edfisica.pdf

Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior [CNE/CES]. (2009). Resolução n.4, de 6 de abril de 2009 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rces004_09.pdf

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno [CNE/CP]. (2002). Resolução n.1, de 18 de fevereiro de 2002 -Institui diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf

Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno [CNE/CP]. (2002). Resolução n.2, de 19 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf

Caldarelli, C. E., Perdigão, C., Câmara, M. R. G., Santos, J. P. A., & Souza, S. C. I. (2014). Análise de indicadores de produção científica e geração de conhecimento nas universidades estaduais paranaenses. Teoria e Evidência Econômica, 20(43), 313-336.

Carmo, K. L. F., Fleck, C. F., & Santos, J. U. L. (2015). Docente em universidade pública ou privada? desafios, oportunidades e diferenças. Revista de Administração IMED, 5(2), 166-180.

Chiarini, T., & Vieira, K. P. (2012). Universidades como Produtoras de Conhecimento para o Desenvolvimento Econômico: Sistema Superior de Ensino e as Políticas de CT&. RBE, 66(1), 117–132.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa, São Paulo: Atlas.

Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Censo da Educação Superior 2018. Recuperado de: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2019/censo_da_educacao_superior_2018-notas_estatisticas.pdf

Marcon, D., Graça, A. B. S., & Nascimento, J. V. (2011). Critérios para a implementação de práticas pedagógicas na formação inicial em educação física e implicações no conhecimento pedagógico do conteúdo dos futuros professores. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25(3), 497-511.

Martins, I. M. L. (2015). Intervenção profissional e formação superior em Educação Física: Articulação necessária para a qualidade do exercício profissional. CONFEF.

McCowan, T. (2005). O crescimento da educação superior privada no Brasil: implicações para as questões de eqüidade, qualidade e benefício público. Archivos Analíticos de Políticas Educativas, 13(27), 1-22.

Mendes, C. L., Prudente, P. L. G. (2011). Licenciatura x Bacharelado: o currículo da educação física como uma arena de luta. Impulso, 21(51), 97-108.

Pimenta, S. G. (1999). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In Pimenta, S. G. (Ed.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez.

Pires, A. F.; Barbosa-Rinaldi, I. P.; Souza, J. (2018). O que tem sido ou não tem sido a formação profissional em Educação Física no brasil? reflexões e provocações a partir da teoria da modernização reflexiva. Movimento, 24(4), 1407-1420.

Pizani, J., & Barbosa-Rinaldi, I. P. (2014). Identidade dos cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física no Paraná: uma análise das áreas do conhecimento. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 28(4), 671-682.

Secretária de Modalidades Especializadas de Educação [SEMESP]. 2016. Mapa do ensino Superior de 2016. Recuperado de http://convergenciacom.net/pdf/mapa_ensino_superior_2016.pdf

Silva, A. B., Bonfim, M. P., Velozo, É. J., Santos Junior, E. F., Silva, F. S. T., Motta, A. P., Lima, Á. V. &, Terra, B. R. C. S. S. R. (2014). Um estudo sobre a relação das disciplinas dos cursos de graduação em ciências contábeis com os setores econômicos dos arranjos produtivos locais nas regiões sul e sudeste do brasil. Polêmica, 13(2).

Soczek, D., & Alencastro, M. (2012). Pesquisa acadêmica em instituições de ensino superior particulares: desafios e perspectivas. Revista Intersaberes, 7(13), 46 – 66.

Souza, J. (2019). Educação Física reflexiva – problemas, hipóteses e programa de pesquisa. Movimento, 25, 1-15.

Utida, V. H. S., Paganini, J., Fagundes, R. R., Amaral, L. E. F., & Oliveira, V. R. C. (2012). Estrutura Curricular dos Cursos de Fisioterapia do Estado de Goiás: Um destaque a saúde coletiva. Revista Movimenta, 5(4), 293-302.

Publicado

11/04/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, V. M. de; BRASIL, M. R.; MENEGALDO, P. H. I.; BORSATO, M.; SOUZA, J. de. La estructura curricular de la formación inicial en Educación Física en el estado de Paraná: Un análisis de instituciones públicas y privadas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e24963417, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3417. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3417. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación