El cine como elucidación teórica: estudios sobre Bauman en Yo, Daniel Blake
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.34187Palabras clave:
Cinema; Modernidad líquida; Trabajo.Resumen
Este artículo forma parte de una serie de estudios teóricos que acercan algunas películas a la obra Modernidad Líquida, de Zygmunt Bauman, sociólogo polaco; en este texto, se presentará un análisis de la película Yo, Daniel Blake, tomada como representativa del capítulo Trabajo, de dicha obra. El artículo tiene por objetivos establecer una conexión entre el lenguaje cinematográfico y los estudios del sociólogo, además de abogar por el uso de obras cinematográficas en clases de diferentes cursos y niveles, visando a la experiencia estética como posibilidad formadora del ser en el mundo. Como metodología de análisis de la película, se utilizaron los análisis textual y de contenido, por medio de fotogramas elegidos. Como resultado del análisis, se percibe que la película puede ser tomada como una metáfora del capítulo Trabajo, lo que facilita su comprensión teórica, cuando aborda cuestiones como el trabajo informal y las personas que se ven desplazadas fuera del mundo del trabajo y de los sistemas de protección del Estado.
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