El teatro como lenguaje de alfabetización histórica en la Contra-Educación.
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34403Palabras clave:
Teatro; Alfabetización histórica; Contra-educación; Neoliberalismo.Resumen
Este artículo se propone retomar la idea de una contra-educación, proponiendo una reflexión sobre el poder del teatro para la alfabetización histórica, a partir de la comprensión de su concepto, importancia, surgimiento y posibilidades. Si en 2013 la filósofa Marcia Tiburi proponía una contra-educación por darse cuenta de que la educación se reducía a las tecnologías de la información y el aprendizaje como un servilismo a la ideología del capital, la situación actual de exacerbación de la ignorancia, impulsada por los medios digitales, el crecimiento neofascista, y ataques de grupos conservadores a la educación, exige una crítica ética de la actualidad y la proposición de otra educación que rompa con el modelo neoliberal, de humillación y relegación de la educación a la mercancía. En este sentido, el presente artículo busca reflexionar sobre las potencialidades del teatro como lenguaje de alfabetización histórica, argumentando que tanto la alfabetización histórica como la práctica teatral, en un vínculo para confrontar la educación promovida por la racionalidad neoliberal, son coherentes con una propuesta comprometida con la contra-educación, que promueve una educación liberadora.
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