Enfoques de enseñanza y el proceso de evaluación de estudiantes y profesores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34433Palabras clave:
Evaluación; Educación; Tendencias; Alumno; Profesor.Resumen
A lo largo de la historia, la evaluación se ha caracterizado por medir el nivel de competencia de una materia o función, con el objetivo de seleccionar un grado de superioridad o inferioridad. Por lo tanto, buscamos identificar y analizar los resultados de las producciones científicas relacionadas con la evaluación. Y responder a la pregunta: ¿Cómo influye la Evaluación en el proceso de enseñanza-aprendizaje del alumno y del docente? La presente investigación es una revisión integradora que se propone analizar, describir e interpretar las producciones, con el fin de realizar una síntesis sobre el tema de la evaluación. A través de búsquedas en Scientific Electronic Library Online, utilizando los descriptores: evaluación AND estudiante OR alumno AND profesor OR profesor, y definiendo los filtros de inclusión y exclusión, el resultado final fue de 12 artículos incluidos. Con base en los resultados, se crearon dos categorías temáticas comunes a los estudios. El primero se refiere a determinar la función de la evaluación y el segundo determina cuáles son los principales focos de estudio o tendencias en las evaluaciones. Se encontró que la evaluación es el eje principal de la práctica pedagógica y solo a través de ella es posible mejorar el proceso de enseñanza. Permitiendo que el estudiante verifique las enseñanzas e indicando los ejes temáticos que se encuentran viciados, indicando mejoría. Para el docente, posibilita la corrección de errores metodológicos y la reflexión sobre el proceso de aprendizaje. La evaluación es un instrumento que pretende contribuir a la formación de conocimientos y, combinada con el trabajo continuo en el aula, posibilita la construcción del plan educativo.
Citas
Albuquerque, T. S., & Oliveira, E. S. G. (2009). Avaliação Educacional. 2 ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A.
Araújo, W. C. O. (2020). Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. ConCI: Convergências Em Ciência Da Informação, 3(2), 100–134. https://orcid.org/0000-0003-3572-0094
Behrens, M. A. (2005). O paradigma emergente e a prática pedagógica. 4 ed. Curitiba, PR: Editora Universitária Champagnat.
Blaya, C. (2004). Processo de Avaliação. Prática Educativa. http://www.ufrgs.br/tramse/med/textos/2004_07_20_tex.htm.
Both, I. J. (2007). Avaliação planejada, aprendizagem consentida: a filosofia do Conhecimento. 1 ed. Curitiba, PR: IBPEX
Buriasco, R. L. C. (2000). Algumas considerações sobre avaliação educacional. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, 22, 155-177. https://doi.org/10.18222/eae02220002221.
Buriasco, R. L. C., Ferreira, P. E. A., & Ciani, A. B. (2009). Avaliação como prática de Investigação (alguns apontamentos). Rio Claro: BOLEMA, 22(33), 69-96. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/2959.
Buriasco, R. L. C. de, & Mendes, M. T. (2015). Uma Pesquisa Qualitativa: regulação da aprendizagem um contexto de aulas de Cálculo. Perspectivas Da Educação Matemática- UFMS, 8, 468–484. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/1441/966.
Candau, V. M. F., & Koff, A. M. N. S. e. (2015). A Didática Hoje: reinventando caminhos. Educação & Realidade, 40(2), 329–348. https://doi.org/10.1590/2175-623646058
Carvalho, A. O. P., & Ribeiro, A. P. de M. (2020). A política de avaliação do desempenho docente no contexto brasileiro: um estudo de caso da avaliação do desempenho docente no município de Horizonte/CE. Research, Society and Development, 9(4), e155943024. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3024
Demo, P. (1995). Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas.
Demo, P. (1999). Avaliação qualitativa. 6 ed. Campina, SP: Autores Associados.
Ferreira, L. F. S., & Silva, V. M. C. B. (2020). O uso do aplicativo Canva Educacional como recurso para avaliação da aprendizagem na Educação Online. Research, Society and Development, 9(8), e707986030. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6030
Gil, A. C. (2006). Didática do ensino superior. 1 ed. São Paulo: Atlas.
Hokama, P. O. M., Hokama, N. K., & Batista, N. (2018). Caso Motivador como Estratégia Problematizadora e Integradora no Ensino Médico em um Curso de Oncologia. Revista Brasileira de Educação Médica, 42(4), 165–174. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20170080
Kraemer, M. E. P. (2005). Avaliação da aprendizagem como processo construtivo de um novo fazer. Revista Da Avaliação Da Educação Superior, 10(2). https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/1310.
Kraemer, M. E. P. (2006). Avaliação da aprendizagem como construção do saber. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96974.
Libâneo, J. C. (1994). Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez.
Maia, E. B. S., Ohara, C. V. da S., & Ribeiro, C. A. (2019). Ensino do brinquedo terapêutico na graduação em enfermagem : ações e estratégias didáticas utilizadas por professores. Texto & Contexto - Enfermagem, 28, 1–17. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2017-0364.
Menezes, A. N. de, Alves, B. de M., Barbosa, R. P. C. e, & Campos, P. C. (2020). A influência da crença de autoeficácia no desempenho dos alunos do IFMG-Bambuí. Psicologia Escolar e Educacional, 24, 1–9. https://doi.org/10.1590/2175-35392020202380.
Mercado, L. P. L. (2016). Metodologias de ensino com tecnologias da informação e comunicação no ensino jurídico. Avaliação: Revista Da Avaliação Da Educação Superior (Campinas), 21(1), 263–299. https://doi.org/10.1590/s1414-40772016000100013.
Minayo, M.C.S., Deslandes, S. F. D. R., & Gomes, R. (2007). Pesquisa Social, teoria, método e criatividade. 25 ed. Petrópolis: Editora Vozes.
Mizukami, M. G. N. (1986). Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU.
Parente, N. N., & Ciasca, M. I. F. L. (2020). A avaliação da aprendizagem instituída no Regulamento de Organização Didática e na prática dos docentes do IFCE campus de Sobral. Research, Society and Development, 9(4), 1–18. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2903.
Pavan, M. V., Senger, M. H., & Marques, W. (2019). Avaliação da Reforma Curricular de um Curso de Medicina na Perspectiva dos Docentes. Revista Brasileira de Educação Médica, 43, 146–156. https://doi.org/10.1590/1981-5271v43suplemento1-20180215.
Pimenta, S. G. (2000). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez.
Romanowski, J. P., & Wachowicz, L. A. (2003). Processos de ensinagem na universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. In: Anastasiou, Lea das Graças Camargo. SC: UNIVILLE, Por que avaliar?: Como avaliar?: Critérios e instrumentos. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paul. enferm., 20(2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.
Sant’anna, I. M. (1995). Por que avaliar? Como avaliar?: Critérios e instrumentos. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes
Santana, E., Ponte, J. P. da, & Serrazina, M. de L. (2020). Conhecimento Didático do Professor de Matemática à Luz de um Processo Formativo. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 34(66), 89–109. https://doi.org/10.1590/1980-4415v34n66a05.
Shudo, R. (2007). Sala de aula e avaliação: caminhos e desafios. http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?artigo=regin a0001.
Stelet, B. P., Romano, V. F., Carrijo, A. P. B., & Junior, J. E. T. (2017). Reflective portfolio: Philosophical contributions to a narrative praxis in medical education. Interface: Communication, Health, Education, 21(60), 165–176. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0959.
Soares, M. T. C. (2008). Avaliação de sistemas escolares: da classificação dos alunos às perspectivas de análise de sua produção matemática. In: Valente, W. R. (org.). Avaliação em Matemática: história e perspectivas atuais. Campinas: Papirus, 101-142.
Soares, L. H., Sousa, C. Â. de M., Mariz, R. S., & Menezes, J. M. F. de. (2020). A autoridade docente e a sociedade da informação: o papel das tecnologias informacionais na docência. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 28(106), 88–109. https://doi.org/10.1590/s0104-40362019002701655.
Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão Integrativa: o que é e como fazer. Revista Einstein, 8(1), 107–112. https://doi.org/10.1111/pedi.12792
Vidal, E. M., Galvão, W. N. M., Vieira, S. L., & Chaves, J. B. (2019). Expectativas docentes e aprendizagem: explorando dados do questionário da Prova Brasil 2015. Educação e Pesquisa, 45, 1–20. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201945201657.
Zimmermann, M. H., Silveira, R. M. C. F., & Gomes, R. Z. (2019). O Professor e a Arte de Avaliar no Ensino Médico de uma Universidade no Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(3), 5–15. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n3RB20180167.
Zuin, V. G., & Zuin, A. Á. S. (2020). A autoridade pedagógica diante da tecnologia algorítmica de reconhecimento facial e vigilância. Educação & Sociedade, 41, 1–15. https://doi.org/10.1590/es.233820.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Patrícia Tuchtenhagen ; Pétrin Hoppe Tuchtenhagen; Suélly Krein Heuert; Angela Isabel dos Santos Dullius; Mariane Camargo Priesnitz; Angela Ansuj; Ricardo Luis Dullius; Miriam Cabrera Corvelo Delboni
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
