Agricultura Familiar, Pluriatividad y Políticas Públicas en Brasil en las Décadas de 1990 y 2000
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.34501Palabras clave:
Desarrollo rural; Políticas públicas; Agricultura familiar.Resumen
La producción de alimentos para el mercado interno brasileño es producida principalmente por la Agricultura Familiar. El último Censo Agropecuario, realizado por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) en 2017, mostró que es responsable por más del 75% de los establecimientos agropecuarios y emplea a más de 10 millones de personas, ocupando apenas el 23% del área total de propiedades en Brasil, lo que representa cerca de 80,9 millones de hectáreas. Este capítulo busca analizar las principales definiciones de agricultura familiar en Brasil, destacando las principales políticas públicas para estos sujetos rurales entre las décadas de 1990 y 2000. A lo largo de las décadas, la agricultura familiar ha conquistado su espacio en las discusiones académicas, en el ámbito institucional y en el sociedad, mostrando sobre todo su importancia multifuncional. Los principales logros se dieron en la década de 1990, con la creación del Programa Nacional para el Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF), en 1996, la aprobación de la ley No. varias otras políticas públicas para incentivar esta práctica agrícola que permitieron el acceso a líneas de crédito, asistencia técnica y un programa de compra de alimentos.
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