Concepto de Terapia Ocupacional y Bobath Pediátrico: informe de experiencia de un proyecto de extensión en una Universidad Federal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34505

Palabras clave:

Terapia ocupacional; Niño; Desarrollo infantil.

Resumen

Introducción: Los niños con trastornos neuromotores tienen participación social reducida, impactos en sus varias ocupaciones, así como un repertorio limitado en comparación con sus compañeros con desarrollo típico. Metas: El objetivo de este trabajo es presentar las acciones en Terapia Ocupacional utilizando el concepto Bobath en niños con trastornos neuromotores y las estrategias utilizadas para promover la funcionalidad y participación en sus principales ocupaciones. Métodos: Este artículo es un relato de experiencia desarrollado en un proyecto de extensión denominado: Terapia Ocupacional y concepto Bobath Pediátrico: asistencia a niños con trastornos neuromotores. Se describieron todos los procesos de la práctica terapéutica, desde los protocolos de evaluación, planes terapéuticos, objetivos, con el fin de identificar las capacidades funcionales y deficiencias de los pacientes atendidos, para poder basar su planificación y intervención en el enfoque de resolución de problemas. Resultados: Se observó que pocos estudios se han propuesto investigar y visibilizar lo adoptado en cuanto a estrategias rehabilitadoras en Terapia Ocupacional en el cuidado de niños con trastornos neuromotores y dentro del grupo autista. Conclusión: Reconocemos que se trata de un relato de experiencia con un enfoque ambulatorio universitario, pero que puede contribuir a la suma de estudios y ensayos clínicos con el fin de difundir lo que la terapia ocupacional puede y ha utilizado como estrategias para un público más heterogéneo dentro de Bobath. Concepto, así como aclarar lo que nos diferencia de los profesionales de fisioterapia y logopedia que trabajan con el concepto Bobath en cuanto a acciones técnicas.

Biografía del autor/a

Matheus da Costa Braga, Universidade Federal do Pará

Acadêmico de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Pará.

Joyce Cristina Silva, Universidade Federal do Pará

Acadêmica de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Pará. 

Thais Gomes Cabral de Avelar, Universidade Federal do Pará

Terapeuta Ocupacional da Universidade Federal do Pará. Terapeuta Ocupacional da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Mestre em Saúde da Amazônia pela UFPA. Pós- graduada em saúde da mulher e da Criança pela Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará e pela Universidade do Estado do Pará. Especialista no conceito Bobath Pediátrico. Curso Bobath Baby pelo Centro de Neurorreabilitação. 

Citas

Affonso, G. et al. (2021). The mapping of the scientific production about risk factors for delays in child neuromotor development. Research, Society and Development, 10(10), e411101018881. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18881

Alcântara, C. B. et al. (2014). Tratamento Neuroevolutivo – Conceito Bobath. Cury-cap-20. http://www.bobath.com.br/wpcontent/uploads/2014/08/Cury-cap-20.pdf.

Almeida, C.B., Mussi, R.F.F.F., Fernandes, f. (2021). Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Revista Práxis Educacional 17(48), 60-77. https://periodicos2.uesb.br/index.phd.praxis/article /view/9010/6134.

American Occupational Therapy Association. (2020). Occupational therapy practice framework: Domain and process (4th ed.). American Journal of Occupational Therapy, 74(Suppl. 2), 7412410010.

Araújo, A. E & Galvão, C. (2007). Desordens Neuromotoras. Mello, M.A.F & Mancini, C.M. Métodos e Técnicas de Avaliação nas Áreas de Terapia Ocupacional. In: Cavalcanti A, Galvão, C (Eds.). Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática (pp 328-337). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Araújo, P. M. et al. (2018). Participação da família no tratamento terapêutico ocupacional da criança com paralisia cerebral. Rev. de Ter. Ocup. da Univ de São Paulo, 29, 254-262.

Asbjørnslett, M. et al. (2014). How Children with Disabilities Engage in Occupations during a Transitional Phase. Journal of Occupational Science, 22:(3), 320-333.

Bastos, S. C. A. et al (2010). O uso da medida canadense de desempenho ocupacional (COPM) em saúde mental. Rev. de Ter. Ocup. da Univ de São Paulo,21:(2),104-110.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa com paralisia cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_paralisia_cerebral.pdf> Acesso em 12/09/2022

Camargo, A. P. R. et al. (2020). Influência do método bobath em um paciente portador de síndrome de down: estudo de caso. Fisioterapia na Atenção à saúde

, 60-69, 2020. 10.22533/at.ed.0952017087.

Castillo, W. L. V. & Forti, B. C. D. (2011). Fisioterapia em Neuropediatria. Omnipax.

Castro, N. M. & Assis, S.M.B. (2017). Escalas de avaliação motora para indivíduos com paralisia cerebral: artigo de revisão. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento,17:(2), 18-31.

Chagas, P. S. C. et al. (2008). Classificação da função motora e do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral. Rev Bras Fisioter.12(5), 409-416.

Cucolicchio, S. et al.(2010). Correlação entre as escalas CARS e ATA no diagnóstico de Autismo. Med Reabil. 29(1), 6-8.

Dickie, V. & Cheryl, B. Table Of Assessments: What Is Occupation. In Willard and Spackman's Occupational Therapy. 11th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008.

Folha, D. R. S. C. A. & Della Barba, P. C. S. (2020). Produção de conhecimento sobre terapia ocupacional e ocupações infantis: uma revisão de literatura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. 28(1), 227-245.

Gomes, M. L. & Oliver, F. C. (2010). A prática da terapia ocupacional junto à população infantil: revisão bibliográfica do período de 1999 a 2009. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo.21:(2), 121-129.

Guerzoni, V. P. D. et al. (2008). Análise das intervenções de terapia ocupacional no desempenho das atividades de vida diária em crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática da literatura. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. 8(1): 17-25.

Instructors Group of NDTA. (2016). The NDT/Bobath (Neuro-Developmental Treatment/Bobath) Definition. Retrieved from http://www.ndta.org/What-is-NDT

Marques, A. C. L. & Costa, C. T. (2021). Intervenção fisioterapêutica para o desenvolvimento neuropsicomotor em crianças portadoras da síndrome de Down: Revisão sistemática da Literatura. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) – UNIFG, Guanambi. https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13595.

Mayston, M. (2016). Bobath and Neuro Developmental Therapy: what is the future? Developmental Medicine & Child Neurology, 58(10), 994.

Mazak, M. S. R. et al. (2021). Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional para crianças e adolescentes no Brasil: uma revisão da literatura. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 29, e2833. Recuperado de https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/2833

Meneses, K. V. P. et al. (2014). Desempenho ocupacional e satisfação de indivíduos pós-acidente vascular encefálico. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,22 (3), 515-520.

Muhlenhaupt, M. et al. (2015). Occupational Therapy Contributions in Early Intervention: Implications for Personnel Preparation and Interprofessional Practice. Infants and Young Children, 28 (2), 123-132.

Novak, I. & Honan, I. (2019). Effectiveness of pediatric occupational therapy for children with disabilities: A systematic review. Australian Occupational Therapy Journal, 66(3), 258–273.

Nunes, F. B. S. et al. (2013). Retratos do cotidiano de meninos de cinco e seis anos: a atividade de brincar. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 21 (2), 275-287.

Oliveira, A .I. A. et al. (2010). Aplicabilidade do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) na paralisia cerebral – revisão da literatura. Arq Bras Ciên Saúde, 35(3), 220-224.

Oliveira, A. K. C. et al. (2015). Repertório funcional de crianças com paralisia cerebral nos contextos domiciliar e clínico: relato de cuidadores e profissionais. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 26(3):390-398.

Pelosi, M. B. et al. (2020). Atividades terapêuticas ocupacionais desenvolvidas com crianças e pré-adolescentes com síndrome de Down/Occupational therapy activities developed with children and pre-teens with Down syndrome. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 28(2), 511–524. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1782

Pontes, T. B. & Polatajko, H. (2016). Habilitando ocupações: prática baseada na ocupação e centrada no cliente na Terapia Ocupacional. Cad. Ter. Ocup. UFSCar.24 (2), 403-412.

Rodger, S. et al. (2005). Profile of pediatric occupational therapy practice in Australia. Australian Occupational Therapy Journal. 52, 311–325.

Santos, C. C. C. et al. (2022). The influence of the bobath method in the treatment of children with Down Syndrome: a systematic review. Research, Society and Development, 11(1), e15911124964. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24964

Silva, D. B. R. et al. (2016). Confiabilidade do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa Ampliado e Revisto (GMFCS E & R) entre estudantes e profissionais de saúde no Brasil. Fisioter Pesqui.23:(2),142-7.

Silva, L. C. R. et al. (2022). Construction of an occupational therapeutic practice with children with developmental delay: Experience report. Research, Society and Development, 11(11), e453111133732. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33732

Souza A. C. & Marino M.S.F. (2013). Atuação do Terapeuta Ocupacional com criança com atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,21:(1),149-153.

Souza, T. T. et al. (2019). Impactos da Doença Renal Crônica no desempenho ocupacional de crianças e adolescentes em hemodiálise. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos,27:(1), 72-80.

Vasconcelos, T. B., Cavalcante, L.I.C. (2013) Avaliação das atividades de vida diária em crianças: uma revisão da literatura. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2013; 267.

Zilli F. (2013). Revisão sistêmica dos procedimentos da terapia ocupacional na paralisia cerebral. Revista Baiana de Terapia Ocupacional, 2(1):17-28.

Publicado

25/09/2022

Cómo citar

BRAGA, M. da C. .; SILVA, J. C.; AVELAR, T. G. C. de . Concepto de Terapia Ocupacional y Bobath Pediátrico: informe de experiencia de un proyecto de extensión en una Universidad Federal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e595111234505, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34505. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34505. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud