La adaptación de los profesores de Matemáticas de Secundaria a la docencia durante la pandemia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34506Palabras clave:
Enseñanza a distancia; Enseñanza semipresencial; Tecnología; Aprendizaje.Resumen
Con la llegada del COVID-19 a Brasil en 2020, fue necesario tomar acciones para tratar de mitigar la propagación del virus, entre las medidas adoptadas estuvo el cierre de escuelas y consecuentemente la paralización de clases. En un intento de mantener el máximo aislamiento social, muchas empresas utilizaron el trabajo remoto, donde los empleados trabajaban desde sus casas, siguiendo este ejemplo, se implementó en el país la Enseñanza Remota de Emergencia (ERE), un modelo en el que los estudiantes podían acceder a clases en su casas. Posteriormente, con el avance de la vacunación en el país, se adoptó la enseñanza híbrida. Sin embargo, el sistema educativo sufrió este cambio ya que la mayoría de los profesionales no estaban acostumbrados a trabajar con tecnología en sus clases. Este artículo trata de una investigación desarrollada a través de entrevistas semiestructuradas a profesores de matemáticas de secundaria que laboraron en los años 2020 y 2021 con el objetivo de identificar las dificultades que enfrentan los profesores de matemáticas en la transición del modelo presencial al remoto y remoto. modelos híbridos. Es posible percibir la preparación prácticamente inexistente que recibieron estos profesionales a lo largo de su formación, su preocupación por el aprendizaje de los estudiantes y la dificultad para adaptarse al uso de la tecnología como herramienta didáctica. El presente trabajo fue realizado con el apoyo de la Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamiento 00.
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