Cáncer de piel: análisis del uso de diferentes recursos pedagógicos para la alfabetización científica sobre el tema

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34509

Palabras clave:

Cáncer de piel; Recursos pedagógicos; Alfabetización científica; Enseñanza fundamental.

Resumen

El cáncer de piel es causado por el crecimiento anormal e incontrolado de las células que componen la piel, afectando miles de personas al año en Brasil. Estudios demuestran que las posibilidades de desarrollar tal enfermedad se reducen si se adoptan cuidados ante la exposición solar desde la infancia. Por consiguiente, este estudio buscó analizar las posibles contribuciones de diferentes recursos pedagógicos usados en la enseñanza del cáncer de piel entre estudiantes de enseñanza básica de tres escuelas públicas de la región central del estado de RS. En la investigación participaron un total de 139 estudiantes con edades entre 8 y 13 años. Los recursos pedagógicos utilizados para la realización de los talleres fueron un cuadernillo, una carpeta y un volante, con ilustraciones y actividades sobre el tema del cáncer de piel y sus medios de prevención. Los instrumentos de recolección de datos fueron el diario de campo y la entrevista semiestructurada. En el tratamiento de los datos se realizó análisis de contenido y estadística descriptiva. Se observó que estos recursos pedagógicos despertaron los estudiantes a conocer el tema propuesto y fueron eficientes para iniciar el proceso de alfabetización científica relacionado a la piel y sus funciones, así como el desarrollo y los factores que inician el cáncer. Se cree que estos recursos contemplaron el primer eje estructurador de la alfabetización científica, que se refiere a la comprensión básica de términos, conocimientos y conceptos científicos fundamentales que llevan al estudiante a comprender las informaciones para darles sentido en su cotidiano.

Biografía del autor/a

Patricia Marega, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (1998), mestrado em Ciências (Anatomia Funcional: Estrutura e Ultra-estrutura) pela Universidade de São Paulo (2002), doutorado em Educação em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (2020). É professora adjunta do Centro de Ciências da Saúde (Departamento de Morfologia) da Universidade Federal de Santa Maria, ministrando aulas de Anatomia Humana para os cursos de graduação em: Fonoaudiologia e Medicina.

Marcelo Leite da Veiga, Universidade Federal de Santa Maria

Com doutorado em Ciências (Morfologia - Biologia Celular e Tecidual) pela Universidade de São Paulo (USP - 2005), mestrado em Morfologia (EPM/UNIFESP - 1999) e formado em Ciências Biológicas (UNASP 1995), há ensinado em várias universidades brasileiras (públicas e privadas), atuado como Diretor Científico para Desenvolvimento de Projetos da ONG Ecos do Brasil. De 2004 a 2009 participou de um programa de intercâmbio de docentes com uma universidade argentina (UAP), onde atuou como Coordenador da área de Ciências Básicas e Professor Titular. Atualmente faz parte do quadro docente da Universidade Federal de Santa Maria (RS-BRA) no Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Morfologia. Com 14 anos de experiência em treinamentos e cursos regulares/MEC Graduação, Pós-Graduação e Educação Continuada, por diversas vezes encarregado da criação e desenvolvimento de laboratórios didáticos e de investigação em universidades no Brasil e no exterior. Além disso, possui formação independente e atuação como Consultor de Laboratórios para Sistemas de Qualidade ISO 17025 e BPL. Atualmente possui interesse em: a) Alterações Morfológicas no Processo de Cicatrização e Reparo Tecidual, Ocasionadas pela Ação de Campos Eletromagnéticos ou por Extratos de Plantas Medicinais. b) Alfabetização Científica em Ciências Morfológicas. c) Estudos e Pesquisas em Arte e Morfologia. ORCID ID:0000-0002-9303-3324 / Scopus Author ID: 14068413500 / ResearcherID: D-1832-2014

Josiane Faganello, Universidade Federal de Santa Maria

ssui graduação em Farmácia e Bioquímica - Análises Clínicas pela Universidade Federal de Santa Maria (2002) e Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2008). Tem experiência na área de Biologia Celular e Molecular e Histologia. Atualmente é professora Associada do Departamento de Morfologia (Centro de Ciências da Saúde) da Universidade Federal de Santa Maria, ministrando aulas de Histologia Humana para os cursos de Farmácia, Medicina e Enfermagem.

Maria Izabel de Ugalde Marques da Rocha, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Santa Maria, especialização em estatística e modelagem quantitativa, mestrado em Ciência e Tecnologia Farmacêuticas pela Universidade Federal de Santa Maria, e doutorado em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Atualmente é professora Titular do Departamento de Morfologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria. Atua em análises histológicas de tecidos de roedores e animais aquáticos, infectados por doenças parasitárias e bacterianas ou submetidos ao estresse oxidativo associados a fitoterápicos. Possui projetos de Extensão sobre obesidade, processo inflamatório, prevenção do câncer de pele, prevenção de Diabetes mellitus tipo 2 e os malefícios do fumo passivo e do tabagismo na Alfabetização Científica para a Promoção da Saúde. ORCID ID: 0000-0002-3461-8082. Índice h- 18 (Google scholar com 891 citações), h-12 (Researcher 357 com citações), h-11(Scopus com 289 citações), h-11 (Publons com 347 citações).

Maria Rosa Chitolina Schetinger, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Biologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988), mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991), doutorado em Ciências (Bioquímica) pela Universidade Federal do Paraná (1996) e pós-doutorado no Albert Einstein College of Medicine/USA (2015). É professora titular da Universidade Federal de Santa Maria e possui bolsa em produtividade em pesquisa nível 1B do CNPq. Foi vice-presidente do Clube Brasileiro de Purinas (2018-2021). Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Enzimologia, atuando principalmente nos seguintes temas: NTPDase, 5-nucleotidase, acetilcolinesterase, ALA-D, catalase e superóxido dismutase em diferentes doenças em humanos e em modelos experimentais. Também, está trabalhando em Educação em Ciências, em ensino, aprendizagem e cienciometria. Foi apontada em 2020, pela plataforma Open Box da Ciência http://www.openciencia.com.br/), como sendo uma das 50 pesquisadoras protagonistas da Ciência no país. Também, é coordenadora de um projeto de internacionalização - Capes PrInt/UFSM: "Estratégias farmacológicas e nutricionais para a promoção da saúde". É mãe de quatro filhos. Nome em citações: Maria Rosa Chitolina Schetinger/Maria Rosa Chitolina - ORCID:0000-0002-5240-8935

Citas

Antunes, A. M., & Sabóia-Morais, S. M. T. (2010). O jogo educação e saúde: uma proposta de mediação pedagógica no ensino de ciências. Experiências em Ensino de Ciências, 5 (3), 55-70.

Assis, S. S., Pimenta, D. N., & Schall, V. T. (2013). Dengue nos livros didáticos de ciências e biologia indicados pelo programa nacional do livro didático. Ciências & Educação, 19 (3), 633-656.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo: Edições 70.

Berwick, M., et al. (1996). Screening for cutaneous melanoma by skin self-examination. Journal of the National Cancer Institute, 88, 17-23.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC.

Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais - Temas Transversais. Ensino de 5ª a 8ª séries. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental.

Brito, L. O., & Fireman, E. C. (2016). Ensino de ciências por investigação: uma estratégia pedagógica para promoção da alfabetização científica nos primeiros anos do ensino fundamental. Revista Ensaio, 18 (1), 123-146.

Carøe, T. K., et al. (2013). Occupational skin cancer may be underreported. Danish Medical Journal, 60 (5), A4624.

Carvalho, A. M. P., et al. (1998). Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione. (Pensamento e Ação no Magistério).

Ceballos, A. G. C., et al. (2014). Exposição Solar Ocupacional e Câncer de Pele Não Melanoma: Estudo de Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Cancerologia, 60 (3), 251-258.

Corrêa, M. P., & Pires, L. C. M. (2013). Doses of erythemal ultravioleta radiationobserved in Brazil. International Journal of Dermatology, 52 (8), 966-973.

Costa, F. B., & Weber, M. B. (2004). Avaliação dos hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. Anais Brasileiros de Dermatologia, 79, (2), 149-155.

Coutinho, C. (2017). Por uma “ciência com consciência”: interfaces da Educação ambiental e do ensino de ciências nos contextos docente, discente e do material didático. Tese (Doutorado em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde), Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal de Santa Maria.

Criado, P., Melo, J. N., & Oliveira, Z. N. P. (2012). Fotoproteção tópica na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria, 88 (3), 203- 210.

Demo, P. (2005). Educar pela pesquisa. (7ª. ed.): Autores Associados.

Didier, F. B., et al. (2014). Hábitos de exposição ao sol e uso de fotoproteção entre estudantes universitários de Teresina, Piauí. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23 (3), 487-496.

Flor, J., Davolos, M. R., & Correa, M. A. (2007). Protetores solares. Química Nova, 30, (1), 153-158.

Gilaberte, Y., et al. (2008). Evaluation of a health promotion intervention for skin câncer prevention in Spain: the Sol Sano program. Health Promotion International, 23, p. 209-219.

Gontijo, G. T., Pugliesi, M. C. C., & Araújo, F. M. (2009). Fotoproteção. Surgical and Cosmetic Dermatology, 1, (4), 186-192.

Greinert, R., et al. (2015). European Code against Cancer 4th edition: Ultraviolet radiation and cancer. Cancer Epidemiology, 39, (1), 75-83.

Haas, E. R. M., Nijsten, T., & Vries, E. (2010). Population education in preventing skin cancer: from childhood to adulthood. Journal of Drugs in Dermatology, 9, (2), 112-116.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva/ Ministério da Saúde – INCA (2020). Tipos de Câncer. INCA. https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer

Knechtel, C. M., & Brancalhão, R. M. C. (2009). Estratégias lúdicas no ensino de ciências. Secretaria de Estado da Educação-Superintendência da Educação, Diretoria de Políticas e Programas Educacionais - Programa de Desenvolvimento Educacional, p. 31.

Lorenzetti, L. (2005). O ensino de ciências naturais nas séries iniciais. Revista Virtual-Contestado e Educação, Caçador, v. 2.

Lorenzetti, L., & Delizoicov, D. (2001). Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3 (1), 37-50.

Magalhães, D. F., et al. (2009). Dissemination of information on visceral leishmaniasis from school children to their families: a sustainable model for controlling the diasease. Caderno de Saúde Pública, 25 (7), 1642‐1646.

Marega, P., Veiga, M. L., & Chitolina, M. R. (2019). Contribuições de recursos pedagógicos sobre câncer de pele para alfabetização científica no ensino fundamental. Actio: Docência em Ciências, 4 (30, 248-269.

Massara, C. L., Scholte, R. G. C., & Enk, M. J. A (2008). Utilização do Lúdico na Transmissão de Informação e Conhecimento Sobre Esquistossomose. In: XI Simpósio Internacional sobre Esquistossomose, Salvador/BA, 2008. Anais... Salvador/BA: Universidade Federal da Bahia.

Massetto, M. T. (1997). Didática: A aula como centro. São Paulo: FTD.

Minayo, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (8ª ed.): Hucitec.

Mohr, A. (2002). A natureza da educação em saúde no ensino fundamental e os professores de ciências., 410 p. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Nahar, V. K. (2013). Skin cancer prevention among school children: a brief review. Central European Journal of Public Health, 21 (4), 227-232.

Nicola, J. A., & Paniz, C. M. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de biologia. Informação, Inovação e Formação, Revista do Núcleo de Eduacação a Distância da Unesp, 2 (1), 355-381.

Pessoa, C. V., & Miot, H. (2012). A. Prevalência de lesões cutâneas actínicas em pacientes com carcinoma basocelular do segmento cefálico: um estudo caso-controle. Revista da Associação Médica Brasileira, 58, (2), 188-96.

Pucu, S. C. C., & Franco, Z. G. E. (2022). Possibilidades de Educação em Ciências na Educação Infantil. Research, Society and Development, 11 (9), e23811931729.

Salvio, A. G., et al. (2011). Experiência de um ano de modelo de programa de prevenção contínua do melanoma na cidade de Jaú-SP, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, 86 (4), 669-74.

Santos, A. V., Fontana, R. T. F., & Brum, Z. P. (2013). Health education as a strategy for health y sexuality. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 5 (4), 529-536.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16 (1), 59-77.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2008). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências, 13, 333-352.

Schalka, S. (2010). Fotoproteção na infância. In: I Painel Latino-Americano: Cuidados com a pele infantil. São Paulo.

Silva, P. F. K., & Schwantes, L. (2016). Radiações Solares: a importância da temática interdisciplinar no currículo escolar. In: XV Seminário Internacional de Educação. Educação e Interdisciplinaridade: Percursos teóricos e metodológicos. 2016. Universidade Feevale, Novo Hamburgo/RS.

Sociedade Brasileira de Dermatologia (2019). Câncer da pele. https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/cancer-da-pele/64/

Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) (2018). Como prevenir câncer de pele. Rio de Janeiro. http://www.sbd.org.br/informacoes/sobre-o-cancer-da-pele/como-prevenir-ocancer-da-pele/

Surdu, S., et al. (2013). Occupational exposure to ultraviolet radiation and risk of non-melanoma skin cancer in a multinational european study. Plos One, 8 (5), 1-9.

Uchôa, C. M. A., et al. (2004). Educação em saúde: ensinando sobre a leishmaniose tegumentar americana. Cadernos de Saúde Pública, 20 (4), 935‐941.

Viero, J., & Rocha, J. B. T. (2014). Estratégias de aprendizagem por meio de atividades lúdicas e experimentais: explorando o gibi “Pulmão e sua turma”. Contexto & Educação, 29 (93), 157-102.

Wilsek, M. A. G., & Tosin, J. A. P. (2009). Ensinar e aprender ciências no ensino fundamental com atividades investigativas através da resolução de problemas. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1686-8.pdf

Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. (3ª ed.,): Bookman.

Publicado

10/10/2022

Cómo citar

MAREGA, P.; VEIGA, M. L. da .; FAGANELLO, J. .; ROCHA, M. I. de U. M. da .; SCHETINGER, M. R. C. Cáncer de piel: análisis del uso de diferentes recursos pedagógicos para la alfabetización científica sobre el tema. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e388111334509, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.34509. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34509. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación