Tecnología educativa en el cuidado domiciliario de niños con retraso en el desarrollo: un protocolo de revisión del alcance

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34605

Palabras clave:

Protocolo; Tecnologia; Desarrollo infantil; Enseñanza.

Resumen

Brindarle a los niños oportunidades para que tengan un correcto desarrollo es quizás lo más relevante para el ser humano. En los primeros años de vida, un desarrollo satisfactorio contribuye a la formación de un ser humano con sus potencialidades desarrolladas, con mayores posibilidades de convertirse en un sujeto más seguro, preparado para enfrentar los obstáculos que ofrece la vida, reduciendo así las desigualdades sociales y económicas. de nuestra sociedad. Se trata de un protocolo de revisión del alcance de la tecnología educativa utilizada para promover el cuidado domiciliario de niños con retraso en el desarrollo infantil. El objetivo fue mapear la evidencia en la literatura sobre el tema abordado. El protocolo define los objetivos, los criterios de elegibilidad, las fuentes de evidencia, los métodos gráficos, los resultados y las conclusiones relacionadas con las preguntas y los objetivos de la revisión del alcance. Fue preparado en base a los elementos de informe preferidos para las revisiones sistemáticas y la revisión del alcance de la metaextensión y el manual de síntesis de evidencia del Instituto Joana Brigs.

Citas

Alvim, C. G., et al (2012). A avaliação do desenvolvimento infantil: um desafio interdisciplinar. Revista Brasileira de Educação Médica. 36(1:) 51-6.

Araújo, W. C. O. (2020). Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. Convergências em Ciência da Informação. 3(2), 100-34. https://doi.org/10.33467/conci.v3i2.13447".

Arksey, H., & O'malley, L. (2005). Estudos de Escopo: Rumo a um Quadro Metodológico. International Journal of Social Research Methodology: Theory & Practice, 8 (1), 19-32. https://doi.org/10.1080/1364557032000119616.

Brasil (2018). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde. P.180.

Felipe, J. (2001). O desenvolvimento infantil na perspectiva sociointeracionista: Piaget, Vygotsky, Wallon. Educação Infantil: pra que te quero, 1, 27-37.

Franco, V., Melo, M., & Apolónio, A. (2019). Problemas do desenvolvimento infantil e intervenção precoce.

Lima, L. G., Nobre, C. S., Lopes, A. C. M. U., Rolim, K. M. C., Albuquerque, C. M., & Araujo, M. L. (2016). A utilização da caderneta de saúde da criança no acompanhamento infantil. Fortaleza: Rev. Bras. De Ciências da Saúde., 20(2), 167-174.

Medeiros, J. K. B., Zanin, R. O., & Alves, K. S. (2009). Perfil do desenvolvimento motor do prematuro atendido pela Fisioterapia. Rev Bras Clin Med. 7, 367-72.

Oliveira, S. M. S., Almeida C. S., & Valentini N. C. (2012). Programa de fisioterapia aplicado no desenvolvimento motor de bebês saudáveis em ambiente familiar. Rev. educ. fis. 23(1), 25-35.

Organização Pan-Americana da Saúde (2005). Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington: OPAS.

Peters, M. D. J., Godfrey, C., McInerney, P., Munn, Z., Tricco, A. C., & Khalil, H (2020). Chapter 11: Scoping Reviews. In: Aromataris E, Munn Z (Editors). JBI Manual for Evidence Synthesis, JBI, 2020. https://synthesismanual.jbi.global. https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-12.

Reichert, A. P. da S., et al (2012). Vigilância do crescimento infantil: conhecimento e práticas de enfermeiros da atenção primária à saúde.

Rodrigues, O. M. P. R. (2012). Escalas de desenvolvimento infantil e o uso com bebês. Educar em Revista, p. 81-100.

Santos, I. M; Santana, K. S de, Santana; I. K. R., & Barreto, L. C. L. S. (2022). Influência da estimulação lúdica no desenvolvimento infantil na prática fisioterapêutica: revisão integrativa. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (1), e57311125291. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25291

Segura, D. C. A., Nascimento, F. C., Calabresa, M. C. B., & Céron, L. B. (2010). Indicação da fisioterapia ambulatorial para neonatos pré-termo. 3(3).

Silva, A. C. P., Danzmann, P. S., Neis, L. P. H., Dotto, E. R., & Abaid, J. L. W. (2021). Efeitos da pandemia de COVID-19 e suas repercussões no desenvolvimento infantil: uma revisão integrativa. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (4), e50810414320. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14320

Siqueira, A. C., & Freire, C. O. (2019). A influência da tecnologia no desenvolvimento infantil. Revista FAROL, 8(8), 22-39.

Souza, J. M., & Veríssimo, M. L. Ó. (2015). Desenvolvimento infantil: análise de um novo conceito. Revista latino-americana de enfermagem, v. 23, p. 1097-1104.

Tricco, A. C., Lillie, E., Zarin, W. O., 'Brien, K. K., Colquhoun, H., Levac, D., et al (2018). PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMAScR): Checklist and Explanation. Ann Intern Med; 169:467–473. 10.7326/M18-850.

Zeppone, S. C., Volpon, L. C., & Del Ciampo, L. A. (2012). Monitoramento do desenvolvimento infantil realizado no Brasil. São Paulo: Rev. paul. pediatr., 30(4), 594-599.

Publicado

19/09/2022

Cómo citar

ABREU, C. C. T. .; CHAVES, E. M. C. .; SILVA, V. M. G. N. .; TAVARES, A. R. B. S. .; SOUSA FILHO, M. P. de . Tecnología educativa en el cuidado domiciliario de niños con retraso en el desarrollo: un protocolo de revisión del alcance. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e419111234605, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34605. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34605. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Comunicación Breve