Metodologías activas en la maestría profesional en educación para la salud: expandiendo los espacios para la construcción del conocimiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3469

Palabras clave:

Enseñanza; Aprendizaje Basado en Problemas; Educación profesional.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre los contenidos teóricos y las prácticas realizadas con el uso de metodologías activas en una disciplina del Máster Profesional en Educación para la Salud (MPES), así como sobre el impacto de estas metodologías en la construcción del conocimiento, acercando el universo profesional y el gimnasio. Este es un informe de experiencia, con un enfoque cualitativo, que trae las experiencias del primer autor en las clases de Conceptos Teórico-Filosóficos y Prácticas de Enseñanza, en el MPES de la Escuela de Enfermería Aurora de Afonso Costa/Universidade Federal Fluminense, en el año 2019. Esta disciplina tuvo el desafío de guiar a los estudiantes de maestría de pensamiento técnico y compartimentado de sus actividades diarias al universo académico, utilizando autores como Freire, Berbel, Bachelard, Pedro Demo, Fazenda y Perrenoud, lo que permitió abordar el pensamiento filosófico con La práctica de los profesionales de la salud. Es de destacar que la lectura de los teóricos y la metodología utilizada permitió el análisis crítico y reflexivo de las prácticas profesionales, además, la confrontación de diferentes autores, actores y fuentes favoreció el intercambio de conocimientos científicos y una nueva postura profesional, acercando la academia a los servicios. Se considera que hay un buen camino por recorrer, pero estos pequeños cambios deben ser valorados, después de todo, cuando se usan en la maestría profesional, permiten calificar la enseñanza, la investigación y la asistencia.

Citas

Bachelard, G. (1996). A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto.

Berbel, N. A. N. (1999). Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: UEL.

Berbel, N. A. N. (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 32(1), 25-40.

Capellato, P., Ribeiro, L. M. S., & Sachs, D. (2019). Metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem utilizando seminários como ferramentas educacionais no componente curricular química geral. Research, Society and Development, 8(6), e50861090. doi: 10.33448/rsd-v8i6.1090

Costa, K. M. R., Lino, M. R. B., Miranda, C. E. S., Borges, J. W. P., Bandeira, H. M. M., & Lopes, M. S. L. (2020). Didactics and multiprofessional health teaching: experience report. Research, Society and Development, 9(2), e45921984. doi: 10.33448/rsd-v9i2.1984

Cunha, A. Z. S., Rezende, M. S., Weigelt, L. D., Krug, S. B. F., & Feil, A. I. (2014). Implicações da educação permanente no processo de trabalho em saúde. Revista Espaço para a Saúde, 15(4), 64-75. Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/5957/836cf04517095ae4ba8a1cc97bb06b608f30.pdf

Demo, P. (2017). A nova LDB: ranços e avanços. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas.

Farias, P. A. M., Martin, A. L. A. R., & Cristo, C. S. (2015). Aprendizagem ativa na educação em saúde: percurso histórico e aplicações. Revista Brasileira de Educação Médica, 39(1), 143-150. doi: 10.1590/1981-52712015v39n1e00602014

Fazenda, I. (1998). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus.

Freire, P. (2011). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa (53a ed.). São Paulo: Paz e Terra.

Latini, R. M., Oliveira, L. R., Anjos, M. B., & Carvalho, R. H. S. B. F. (2011). Análise dos produtos de um mestrado profissional da área de ensino de ciências e matemática. Ensino, Saúde e Ambiente, 4(2), 45-57. Recuperado de https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente_backup/article/viewFile/14589/9193

Leite, I. C. M, Mourão, L. C., Almeida, A. C. V., Brazolino, L. D., & Santos, R. S. (2017). Ser aluno de um mestrado profissional: análise sobre suas fragilidades e potencialidades. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 11(12), 5102-5109. doi: 10.5205/1981-8963-v11i12a25060p5102-5109-2017

Lima, V. V. (2017). Espiral construtivista: uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Interface (Botucatu), 21(61), 421-434. doi: 10.1590/1807-57622016.0316

Lopes, M. V. O. (2012). Sobre estudos de casos e relatos de experiências. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 13(4), 1. Recuperado de http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4019

Macedo, K. D. S., Acosta, B. S., Silva, E. B., Souza, N. S., Beck, C. L. C., & Silva, K. K. D. (2018). Metodologias ativas de aprendizagem: caminhos possíveis para inovação no ensino em saúde. Escola Anna Nery, 22(3), e20170435. doi: 10.1590/2177-9465-EAN-2017-0435

Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.

Morin, E. (2003). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento (8a ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Munari, D. B., Parada, C. M. G. L., Gelbcke, F. L., Silvino, Z. R., Ribeiro, L. C. M, & Scochi, C. G. S. (2014). Professional Master’s degree in Nursing: knowledge production and challenges. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 22(2), 204-212. doi: 10.1590/0104-1169.3242.2403

Oliveira, A. M., Gerevini, A. M., & Strohschoen, A. A. G. (2017). Diário de bordo: uma ferramenta metodológica para o desenvolvimento da alfabetização científica. Revista Tempos e Espaços em Educação, 10(22), 119-132. doi: 10.20952/revtee.v10i22.6429

Parecer n.º 977, aprovado em 03 de dezembro de 1965. Definição dos cursos de pós-graduação. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n30/a14n30.pdf

Perrenoud, P. (2001). Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed.

Pinto, T. R., & Cyrino, E. G. (2014). Profissionais de saúde como professores: tensões e potências nas práticas de ensino na atenção primária à saúde. São Paulo: Cultura Acadêmica.

Portaria Normativa n.º 17, de 28 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior–CAPES. Recuperado de https://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/2074/portaria-normativa-n-17

Roman, C., Ellwanger, J., Becker, G. C., Silveira, A. D., Machado, C. L. B., & Manfroi, W. C. (2017). Metodologias ativas de ensino e aprendizagem no processo de ensino em saúde no Brasil: uma revisão narrativa. Clinical & Biomedical Research, 37(4), 349-357. doi: 10.4322/2357-9730.73911

Sousa, A. T. O., Formiga, N. S., Oliveira, S. H. S., Costa, M. M. L., & Soares, M. J. G. O. (2015). Using the theory of meaningful learning in nursing education. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 713-722. doi: 10.1590/0034-7167.2015680420i

Strohschoen, A. A. G., Henz, G. L., Gerevini, A. M., & Martins, S. N. (2018). Mestrados para a formação de docentes: um locus de (re) construção e de aprendizagem. Research, Society and Development, 7(8), e378324. doi: 10.17648/rsd-v7i8.324

Toassa, G. (2011). Emoções e vivências em Vigotski. Campinas: Papirus Editora.

Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, spe4, 79-97. doi: 10.1590/0104-4060.38645

Vieira, M. N. C. M., & Panúncio-Pinto, M. P. (2015). A Metodologia da Problematização (MP) como estratégia de integração ensino-serviço em cursos de graduação na área da saúde. Medicina (Ribeirão Preto), 48(3), 241-248. doi: 10.11606/issn.2176-7262.v48i3p241-248

Vilela, R. B., & Batista, N. A. (2015). Mestrado Profissional em Ensino na Saúde no Brasil: avanços e desafios a partir de políticas indutoras. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 12(28), 307-331. doi: 10.21713/2358-2332.2015.v12.823.

Publicado

13/04/2020

Cómo citar

FARACO, R. de L. P. de S.; ALMEIDA, A. C. V. de; MOURÃO, L. C.; LEITE, I. C. de M.; AMORIM, S. M. de; OLIVEIRA, M. A. Metodologías activas en la maestría profesional en educación para la salud: expandiendo los espacios para la construcción del conocimiento. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e48963469, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3469. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3469. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud