Distribución espacial de la violación de los derechos de los niños y adolescentes en un estado brasileño
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34766Palabras clave:
Violación de los derechos humanos; Niños; Adolescentes; Violencia.Resumen
Objetivo: Analizar la violación de los derechos de los niños y adolescentes en el estado de Paraná, de 2009 a 2015. Método: Estudio descriptivo, retrospectivo, transversal, utilizando técnicas de análisis espacial. Los datos fueron recolectados del Sistema de Información para Niños y Adolescentes (SIPIA). La distribución espacial de la vulneración de derechos se realizó a través del software GeoDa versión 0.9.5-i. La autocorrelación espacial se calculó mediante el índice de Moran global (I) (univariado y bivariado) y se realizaron mapas de coropletas. Resultados: La familia nuclear fue el agente violador predominante (88,67%), y el principal derecho violado fue a la vida familiar y comunitaria, con el 41,02% de los episodios. El análisis univariado mostró autocorrelación positiva. Los grupos alto-alto y bajo-alto de niños y adolescentes se concentraron en las regiones Sur y Medio Oeste. Hubo significancia entre las tasas de vulneración de derechos y las variables socioeconómicas: analfabetismo, Gini, ingreso y grado de urbanización. Conclusión: La violación de los derechos de los niños y adolescentes está presente en la sociedad paranaense. También se observaron dificultades y debilidades del Sistema de Información de la Niñez y la Adolescencia (SIPIA) y el subregistro en muchos municipios, aún con la presencia de los Consejos Tutelares.
Citas
Andrade, L., Nihei, O. K., Pelloso, S. M., & Carvalho, M. D. B. (2012). Homicídios juvenis e informalidade em um município brasileiro da tríplice fronteira Brasil, Paraguai e Argentina. Rev Panam Salud Publica. 31(5).
Anselin, L. (1998). Interactive techniques and exploratory spatial analysis. Em: Longley, P. A., Goodchild, M. F., Maguire, D. J., Rhind, D. W., eds. Geographical information systems: principles, techniques, management and applications. Wiley: Nova Iorque. p.253–65.
Anselin, L., Syabri, I., & Kho, Y. GeoDa: an introduction to spatial data analysis. Geogr Anal. 2006;38(1):5–22.
Assis, S. G., Avanci, J. Q., Pesce, R. P., Pires, T. O., & Gomes, D. L. (2012). Notificações de violência doméstica, sexual e outras violências contra crianças no Brasil. Ciênc. saúde colet. 17(9), 2305-317.
Agência Brasil (2018). Brasil lidera ranking de violência contra crianças na América Latina. http://agenciabrasil.ebc.com.br.
Barbiani, R. (2016). Violação de direitos de crianças e adolescentes no Brasil: interfaces com a política de saúde. Saúde Debate, 40(109), 200-211.
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde.
Campos, F. G., Barrozo, L. V., Ruiz, T., César, C. L., & Barros, M. B. (2009). Distribuição espacial dos idosos de um município de médio porte do interior paulista segundo algumas características sócio-demográficas e de morbidade. Cad Saude Publica. 25(1),77–86.
Digiácono, M. J. Diretrizes para a política destinada ao atendimento de crianças e adolescentes. (2017). https://prceu.usp.br/wp-content/uploads/2021/03/Diretrizes-para-a-Politica-Destinada-ao-Atendimento-de-Criancas-e-Adolescentes-Centro-de-Apoio-Operacional-das-Promotorias-da-Crianca-e-do-Adolescente.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=pr#
Justino, L. C. L., Ferreira, S. L. P., Nunes, C. B., Barbosa, M. A. M., Gerk, M. A. S., & Freitas, S. L. F. (2011). Violência Sexual contra Adolescentes: notificações nos Conselhos Tutelares, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Rev Gaúcha Enferm. 32(4), 781-7.
Lins, M. Z. S., Silva, A. C., Almeida, N. M. G. S., Almeida, P. C., Frutuoso, M. S., & Monteiro, D. A. (2010). Avaliação do Sistema de Informação para A Infância e Adolescência (Sipia) com Foco na Notificação De Violência Sexual na Região Metropolitana de Fortaleza, no Período de 1999 a 2007. Cad. Saúde Colet 18 (1), 113 - 122.
López, C. G., & Lefevre, F. (2019). Descubrimiento del abuso del niño: revelación o silencio. Revista Cubana de Salud Pública; 45(1), 1-18.https://www.medigraphic.com/cgi-bin/new/resumenI.cgi?IDARTICULO=86031.
Macedo, D. M., Foschiera, L. N., Bordini, T. C. P. M., Habigzang L. F., & Koller S. H. (2019). Revisão sistemática de estudos sobre registros de violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Ciênc. saúde colet; 24 (2) 487-494. https://doi.org/10.1590/1413-81232018242.34132016.
Maia, R. C., Nunes, T. G. R., Silva, L. I. C., &Silva, K. M. (2017). Da Proteção ao Risco: Configurações da Violência Intrafamiliar na Juventude Paraense. Psicologia: Teoria e Pesquisa 33 (1), 1-8. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e33312.
Malta, D. C., Bernal, R. T. I., Teixeira, B. S. M., Silva, M. M. A., & Freitas, M. I. F. (2017). Factors associated with violence against children in sentinel urgent and emergency care centers in Brazilian capitals. Ciênc. saúde colet, 22(9), 2889-98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017229.12752017.
Mansano, N. H., Gutierrez, M. M. U., Ramalho, W., & Duarte, E. C. (2013). Homicídios em homens jovens de 10 a 24 anos e condições sociais em municípios do Paraná e Santa Catarina, Brasil, 2001 – 2010. Epidemiol. Serv. Saúde 22(2).
Mascarenhas, M. D. M., Malta, D. C., Silva, M. M. A., Lima, C. M., Carvalho, M. G. O., & Oliveira, V. L. A. (2010). Violência contra a criança: revelando o perfil dos atendimentos em serviços de emergência, Brasil, 2006 e 2007. Cad Saude Publica. 26(2), 347-57.
Nunes, A. J., & Sales, M. C. V. (2016). Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciênc. saúde colet 21 (3), 871-80.
Oliveira, R. N. G. (2011). Violência de gênero e necessidades em saúde: limites e possibilidades da Estratégia Saúde da Família [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem.
Paraná. (2013). Plano decenal dos direitos da criança e do adolescente do estado do Paraná: 2014-2023 / Comitê Interinstitucional para Elaboração, Implementação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. (Org.); Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (Equipe técnica). Curitiba: SECS. 450 p.
Paraná. (2010). Instituto de Cartografia e Geociências Terrestres. Divisão Político-Administrativa do Paraná. http://www.itcg.pr.gov.br.
Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Perobelli, F. S., & Haddad, E. A. (2006). Padrões de comércio interestadual no Brasil, 1985 e 1997. Rev Econ Contemp. 10(1), 61–88.
Pordeus, A. M. J., Vieira, L. J. E. S., Luna, G. L. M., Isacksson, R. R. A., Moreira, D. P., Frota, M. A., & Barbosa, I. L. (2011). Notificação de direitos violados segundo o Sistema de Informação para Infância e Adolescência (SIPIA) no Nordeste brasileiro. Rev Bras Promoç Saúde 24(4), 313-321.
Platt, V. B., Hauschild, D. B., Back, I. C., & Guedert, J. M. (2018). Sexual violence against children: authors, victims and consequences. Ciênc. saúde colet. 23(4):1019-31. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.11362016.
Rates, S. M. M., Melo, E. M., Mascarenhas, M. D. M., & Malta, D. C. (2015). Violência infantil: uma análise das notificações compulsórias, Brasil 2011. Ciênc. saúde colet 20(3), 655-65.
Reis, D. M., Prata, L. C. G., & Parra, C. R. (2018). O impacto da violência intrafamiliar no desenvolvimento psíquico infantil. Psicologia.pt. 2018:1-20. http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1253.pdf.
Silva, L. P. C., Gomes, M., & Pereira, P. J. (2014). A Violação dos Direitos das Crianças e Adolescentes no Brasil: um olhar sobre os números do Sistema de Informação para Infância e Adolescência (SIPIA). Trabajo presentado en el VI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población, realizado en Lima- Perú, del 12 al 15 de agosto de 2014.
Silva, P. A., Lunardi, V. L., Lunardi, G. L., Arejano, C. B., Ximenes, A. S., & Ribeiro, J. P. (2017). Violencia contra niños y adolescentes: características de los casos reportados en un Centro de Referência del Sur de Brasil. Enfermería Global. 16 (2), 406–44. https://doi.org/10.6018/eglobal.16.2.235251.
Silva, P. A., Lunardi, V. L., Meucci, R. D., Algeri, S., Silva, M. P., & Correa, M. L. (2020). Violence against children and adolescents: notification as exercise of power and resistance against agressor. Research, Society, and Development, 9(1), 1-17.
Silva, P. A., Algeri, S., Silva, M. P., Corrêa, M. L., & Nunes, M. P. R. (2021). Profile of notification sexual violence against boys, sinan 2009-2017, Brazil. Research, Society and Development, 10(2), e29910212509, 2021. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12509.
Soares, E. M. R., Silva, N. L., Matos, M. A. S., Araújo, E. T. H., Silva, L. R., & Lago, E. C. (2016). Perfil da violência sexual contra crianças e adolescentes. R. Interd, 9(1), 87-96.
Souza, E. R., & Minayo, M. C. S. (2009). Mortalidade de jovens de 15 a 29 anos por violências e acidentes no Brasil: situação atual, tendências e perspectivas. Rede Interagencial de Informações Para a Saúde. Demografia e saúde: contribuição para análise de situação e tendências. Brasília: OPAS. p. 113-42.
World Health Organization (2014). Relatório Mundial sobre a Prevenção da Violência. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/145086/5/9789241564793_por.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mayara Keiko Imado; Luciano Andrade; Sandra Marisa Pelloso; Maria Dalva de Barros Carvalho
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.