Método de enseñanza activa utilizando evaluación y autoevaluación por pares

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3495

Palabras clave:

Autoevaluación; Revisión por pares; Método de enseñanza activa; Seminario.

Resumen

Hoy en día, se han utilizado nuevas metodologías para complementar y ayudar en la fijación del conocimiento. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue aplicar métodos de educación activa utilizando una metodología de caso de estudio para evaluar la competencia crítica en evaluaciones objetivas y subjetivas y autoevaluación, y para analizar los resultados obtenidos de manera cualitativa. Los estudiantes desarrollaron contenido, presentaron seminarios, evaluaron a sus compañeros objetivamente (asignando calificaciones) y subjetivo (seleccionando de acuerdo con sus preferencias) y también realizaron la autoevaluación. Con base en las calificaciones atribuidas por los estudiantes, se evaluó la capacidad de evaluar por pares comparando las variaciones. De los resultados obtenidos, podemos concluir que existe una influencia mutua en los dos tipos de evaluaciones utilizadas en esta investigación. Los estudiantes pudieron evaluar a sus compañeros y también la autoevaluación. Hay coherencia entre los diferentes evaluadores y también en comparación con la autocrítica. A partir de la investigación sobre la experiencia de la enseñanza activa, es posible observar la creciente preferencia de los estudiantes por esta metodología de enseñanza.

Biografía del autor/a

Maria Gabriela Araujo Ranieri, Universidade Federal de Itajubá

Mestrado e doutorado em Engenharia mecânica na área de materiais cerâmicos.

Pós-doutorado no Instituto de Engenharia de Produção e Gestão no Programa de pós-graduação em Desenvolvimento, Tecnologia e Sociedade. UNIFEI, campus de Itajubá.

Citas

Behrens, M. A., & Thomé Oliari, A. L. (2017). a Evolução Dos Paradigmas Na Educação: Do Pensamento Científico Tradicional À Complexidade. Revista Diálogo Educacional, 7(22), 53.

Bishop, J., & Verleger, M. (2013). Testing the flipped classroom with model-eliciting activities and video lectures in a mid-level undergraduate engineering course. Proceedings - Frontiers in Education Conference, FIE, 161–163.

Botomé, S. P. (2011). Avaliação entre pares na ciência e na academia: aspectos clandestinos de um julgamento nem sempre científico, acadêmico ou de avaliação. Psicologia USP, 22(2), 335–356.

Capellato, P., Ribeiro, L. M. S., & Sachs, D. (2019). Active Methodologies in the Teaching-Learning Process Using Seminars as Educational Tools in the General Chemistry Curricular Component. Research, Society and Development, 8(8), 1–20.

Costa, N. M. da S. C. (2007). Docência no ensino médico: por que é tão difícil mudar? Revista Brasileira de Educação Médica, 31(1), 21–30.

Dochy, F., Segers, M., & Sluijsmans, D. (1999). Studies in Higher Education The use of self-, peer and co-assessment in higher education: A review. Online) Journal Homepage, 1470–174.

Domingues, R. C. L., Amaral, E., & Zeferino, A. M. B. (2007). Autoavaliação e Avaliação por Pares – Estratégias para o Desenvolvimento Profissional do Médico Self and Peer Assessment – Strategies for the Professional Development of the Physician. 31(2), 173–175.

Fava De Oliveira, V., Tozzi, M. J., Loder, L. L., Mattasoglio, O., Carlos, N., Moreira, A., Istefani, S., De, C., Jose, P., & Baessogrimoni, A. (2014). Desafios da educação em engenharia: Formação em Engenharia, Capacitação Docente,Experiências Metodológicas e Proposições organizadores (Editora Forma Diagramação (ed.); 1st ed.). ABENGE.

Gaspar, A. (2012). A educação formal e a educação informal em ciências. In A. Vicente & S. Martins (Eds.), Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil (pp. 171–183). Editora UFRJ.

Hanrahan, S. J., & Isaacs, G. (2001). Assessing self- and peer-assessment: The students’ views. International Journal of Phytoremediation, 21(1), 53–70.

Leal Filho, W., Shiel, C., & Paço, A. (2016). Implementing and operationalising integrative approaches to sustainability in higher education: the role of project-oriented learning. Journal of Cleaner Production, 133, 126–135.

Lytle, S., & Cochran-Smith, M. (1992). Teacher Research as a Way of Knowing. Harvard Educational Review, 62(4), 447–475.

Mansano, S. R. V. (2009). Sujeito, subjetividade e modos de subjetivação na contemporaneidade. Revista de Psicologia Da UNESP, 8(2), 110–117.

Mazur, E., & Hilborn, R. C. (1997). Peer instruction: A user’s manual. Physics Today, 50(4), 65.

Mok, M. M. C., Lung, C. L., Cheng, D. P. W., Cheung, R. H. P., & Ng, M. L. (2006). Self-assessment in higher education: Experience in using a metacognitive approach in five case studies. Assessment and Evaluation in Higher Education, 31(4), 415–433.

Monteiro, V., & Fragoso, R. (2005). Avaliação entre pares. VIII Congresso Galaicoportuguês de Psicopedagogia.

Moreira, M. A. (1993). Sobre o ensino do método científico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 10(2), 108–117.

Oliveira, I. M. D. A., & Dias, C. M. S. B. (2001). Família pós-moderna, construção de subjetividade e escolha profissional. Nais Do IV Simpósio Brasileiro de Orientação Vocacional e Ocupacional; I Encontro de Orientadores Profissionais Do Mercosul.

Pacheco, J. A. (2002). Critérios de Avaliação na Escola. In Avaliação das aprendizagens: das concepções às práticas (pp. 53–64). Departamento da Educação Básica.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_ Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 21 Abril 2020.

Pinto, A. S. dA S., Bueno, Ma. rodrigueS P., do Amaral e Silva, Ma. Apa. F., Sellmann, M. Zamp., & Koehler, S. Ma. F. (2012). Vista do Inovação Didática - Projeto de Reflexão e Aplicação de Metodologias Ativas de Aprendizagem no Ensino Superior: Uma Experiência com “Peer Instruction.” Janus, 9(11), 75–87.

Pinto, J. M. B. (2002). A avaliação formal no 1o ciclo do ensino básico: Uma construção social.

Prado, M. L., Velho, M. B., Espíndola, D. S., Sobrinho, S. H., & Backes, V. M. S. (2012). Arco de charles maguerez: refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Esc Anna Nery, 16(1), 172–177.

Prince, M. (2004). Does active learning work? A review of the research. Journal of Engineering Education, 93(3), 223–231.

Rosso, A. J., & Taglieber, J. E. (1992). Métodos ativos e atividades de ensino. Perspectiva, 10(17), 37–46.

Santos, L. (2002). Autoavaliação regulada: porquê, o quê e como? Avaliação Das Aprendizagens. Das Concepções Às Práticas, 75–84.

Santos Felício, H. M., & Possani, L. de F. P. (2013). Análise crítica de currículo: um olhar sobre a prática pedagógica. Currículo Sem Fronteiras, 13(1), 129–142.

Schmidt, M. L. S. (2011). Avaliação acadêmica, ideologia e poder. Psicologia USP, 22(2), 315–334.

Taylor, P. (1992). Improving Graduate Student Seminar Presentations through Training. Teaching of Psychology, 19(4), 236–238.

Tucker, B. (2012). The flipped classroom. Education Next, 12(1), 82–83.

Valente, J. A. (2013). Aprendizagem Ativa no Ensino Superior: a proposta da sala de aula invertida. Depto. de Multimeios, Nied e GGTE-Unicamp & Ced–PucSP.

van der Vleuten, C. P. M., & Schuwirth, L. W. T. (2005). Assessing professional competence: from methods to programmes. Medical Education, 39(3), 309–317.

Publicado

27/04/2020

Cómo citar

CAPELLATO, P.; VASCONCELOS, L. V. B.; RANIERI, M. G. A.; SACHS, D. Método de enseñanza activa utilizando evaluación y autoevaluación por pares. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e21973495, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3495. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3495. Acesso em: 7 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación