Clases prácticas como estrategia de enseñanza de temas de biología vegetal para estudiantes de secundaria: un estudio de caso con frijol y maíz
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35009Palabras clave:
Metodologías activas; Mapa conceptual; Nube de palabras.Resumen
El uso de clases prácticas tiene un gran potencial ayudándonos en el proceso de enseñanza-aprendizaje en contenidos de biología vegetal, además de dotar al alumno de un protagonismo a través de metodologías activas. Para significar el aprendizaje de este contenido, se aplicaron cinco clases prácticas a un total de 38 estudiantes, de dos clases diferentes del segundo año de la escuela secundaria en la red pública de Paraíba. Para la recolección de datos se utilizaron cuestionarios, observación participante y notas realizadas por los estudiantes durante las clases prácticas. Durante las intervenciones se observó el protagonismo de los estudiantes reflejado en la participación activa durante la conducción de las clases prácticas. En el análisis de las pruebas, se notó la progresión de los conocimientos aprendidos al final de las intervenciones. Los estudiantes, al querer participar, mostraron gran protagonismo durante la ejecución de las actividades, lo que contribuyó a un aprendizaje activo y duradero comprobado a través de evaluación diagnóstica y mapas conceptuales. Así, se espera que el estímulo a las actividades prácticas interfiera positivamente en el aprendizaje, incluso para otras materias.
Citas
Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Plátano Edições Técnicas.
Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: a cognitive view. Holt, Rinehart & Winston.
Barbour, R. (2009). Grupos focais. Artmed.
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: Secretaria de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#medio. Acessado em 20 de agosto de 2019.
Brasil. (2012). Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Disponível em http://portal.mec.gov.br › rcp002_12. Acesso em 20 de agosto de 2019.
Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Modificada pelas Leis n° 10870/2004 e n° 12061/2009. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 17 de maio de 2019.
Brasil. (2000). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, DF: Secretaria da Educação Básica. Disponível em http://portal.mec.gov.br › arquivos › pdf › ciencian. Acessado em 20 de agosto de 2019.
Brasil. (2001). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, DF: Secretaria da Educação Básica. Disponível em http://portal.mec.gov.br › arquivos › pdf › ciencias. Acessado em 20 de agosto de 2019.
Camargo, F. & Daros, T. (2018). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Penso.
Carvalho, A., Oliveira, C. & Scarpa, D. (2013). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. Cengage Learning.
Carvalho, E. M. de., Mussury, R. M. ., Pinheiro, G. G., Missirian, G. L. B. ., Corrêa, A. L., Takako, A. K. ., & Stein, P. P. . (2022). Disciplinary view of the environmental education practice and its dissociation with non-formal teaching spaces: a discourse analysis of higher education students. Research, Society and Development, v. 11 (5), e44311526343.
Castellar, S. M. V. (2016). Metodologias Ativas: ensino por investigação. FTD.
Coutinho, L. C., Schoffel, A., Camera, J. N., Golle, D. P., Broch, J. L., Figueiró, M. F., & Koefender, J. (2021). Environmental rural perception of students of elementary education in schools of the Municipality of Ijui-RS. Research, Society and Development, v. 10 (6), e27610615875.
Da SILVA, A. B., Bispo, A. C. K. A., Rodriguez, D. G. & Vasquez, F. I. F. (2018). Problem-based learning: A proposal for structuring PBL and its implications for learning among students in an undergraduate management degree program. Revista de Gestão, v. 25 (2), 160-177.
Dell’isola, R. L. P. (2008). O livro didático de Língua Portuguesa. Editora UFMG.
Lofredo, A. M., Weigert, C., Freitas, D., Oliveira, M. H. A., Lima, M. I. S., Menten, M. L. M., Buosi, M. E. & Vilas Boas, M. F. (2012). Uma abordagem interdisciplinar da botânica no ensino médio. 1° ed. Moderna.
Gouveia, T., Albuquerque, K. M. M., Oliveira, J. D. & Maciel, V. M. B. C. (2022). C073: ferramenta para apoio ao ensino de computação usando a metodologia de aprendizagem baseada em problemas. Revista Princípia, early view, 2022.
Kinoshita, L. S. & Tamashiro, J. Y. (2006). A Botânica no Ensino Básico: relatos de uma experiência transformadora. São Carlos: RiMa.
Krasilchik, M. (2019). Prática de Ensino de Biologia. Edusp.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. Atlas.
Lopes, J. C. R. & Fonseca, L. C. S. (2018). Roteiro para o ensino de botânica. Editora UFRRJ.
Melo, E. A., Abreu, F. F., Andrade, A. B. & Araújo, M. I. O. (2012). A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, v. 8 (10), 101201-1-101201-8.
Mendonça, E. D. (2020). O potencial de aulas práticas no ensino de temas da botânica: uma experimentação com feijão e milho. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (Profbio)) – Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba, Campus I, João Pessoa, Paraíba.
Monteiro, V. F. C., Ribeiro, S. A. C., Vieira, C. M. S., Ribeiro, G. G., Nunes, L. H. M. F. & Moura, P. H. A. (2021). O ensino-aprendizagem de Botânica na visão dos estudantes de pré-vestibulares assistenciais de Itajubá - MG. Research, Society and Development, v. 10 (5), e55510515275.
Moreira, M. A. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas conceituais e o vê epistemológico. Plátano Edições Técnicas.
Moreira, M. A. (2010). Mapas conceituais e aprendizagem significativas. Centauro.
Moreira, M.A. (2011). Meaningful learning: from the classical to the critical view. Aprendizagem Significativa em Revista, v. 1 (1), 1-15.
Moreira, M. A. (2017). Ensino e aprendizagem significativa. Editora Livraria da Física.
Munford, D. & Lima, M. E. C. C. (2007). Ensinar ciências por investigação: em que estamos de acordo? Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 9 (1), 89-111.
Nascimento, B. M., Donato, A. M., Siqueira, A. E., Barroso, C. B., Souza, A. C. T., Lacerda, S. M. & Borim, D. C. D. E. (2017). Propostas pedagógicas para o ensino de Botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 16 (2), 298-315.
Neves, A., Bündchen, M. & Lisboa, C. P. (2019). Cegueira botânica: é possível superá-la a partir da Educação? Ciências & Cognição, v. 25 (3), 745-762.
Novak, J. D. & Cañas, A. J. (2010). A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, v. 5 (1), 9-29.
Novak, J. D. & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Plátano Edições Técnicas. Tradução: Learning how to learn. Cornell University Press, 1986.
Paim, M. G., Goldschmidt, A. I. & Loreto, E. L. S. (2021). Concepções prévias de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental sobre o processo de cicatrização e sua relação com a Biologia Celular. Research, Society and Development, v. 10 (8), e10610817000.
Paiva, A. L. B. & Martins, C. M. C. (2005). Concepções prévias de alunos de terceiro ano do Ensino Médio a respeito de temas na área de Genética. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, v. 7 (3), 182-201.
Pozo, J. I. (1998). A solução de problemas: aprender a resolver, para aprender a aprender. Artmed.
Prais, J. L. S. & Rosa, V. F. (2017). Nuvem de palavras e mapa conceitual: estratégias e recursos tecnológicos na prática pedagógica. Nuances: estudos sobre Educação, v. 28 (1), 201-219.
Ramsden, A. & Bate, A. (2008). Using word clouds in teaching and learning. University of Bath.
Salantino, A. & Buckeridge, M. (2016). Mas de que te serve saber botânica? Estudos Avançados, v. 30 (87), 177-196.
Santos, R. A. (2019). O Ensino/Aprendizagem de Botânica: Possibilidades Didáticas para o fazer docente. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (Profbio)) – Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Tangará da Serra, Tangará da Serra, Mato Grosso, 2019.
Sinieghi, A.L.M.L., Santos, J. E. A., Barreto, M. A. M. & Sinieghi, J. P. (2020). Construção de foguete de água na Educação Infantil: possibilidades de iniciação científica. Revista Princípia, v. 1 (50), 99-108.
Souza, C. L. P. & Kindel, E. A. I. (2014). Compartilhando ações e práticas significativa para o ensino de botânica na educação básica. Experiências em ensino de Ciências, v. 9 (3), 44-58.
Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T. & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, v. 32 (94), 7-24.
Vilela, R. B., Ribeiro, A., & Batista, N. A. (2020). Nuvem de palavras como ferramenta de análise de conteúdo: Uma aplicação aos desafios do mestrado profissional em ensino na saúde. Millenium, v. 2 (11), 29-36.
Wandersse, J. H. & Schussler, E. E. (1999). Preventing plant blindness. The American Biology Teacher, v. 61 (2), 2-9.
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Emanoel Deodato de Mendonça; Thiago de Melo Ruffo; Anabelle Camarotti de Lima Batista
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.